Tag elegância
Elegância e sofisticação são métricas da alma refinada, razão pela qual a etiqueta é prima da ética.
Na interseção da elegância e da inovação, ela veste o amanhã com a graça de quem sabe que o futuro é agora.
Com a mesma roupa que vestimos a alma, vestimos também nossas palavras: em algumas pessoas essa roupa é feita sob medida com a elegância da alfaiataria, em outras por mais dinheiro que a pessoa tenha não passam de trajes rotos, desprovidos de beleza.
Tenha maciez, em sua textura e elegância em seu modo de ser. Ponha harmonia em tudo ao redor. Fazendo isso, linda moldura enfeitará você.
Algumas pessoas estão confundindo ostentação com elegância. A ostentação nunca foi e nunca será um ato elegante. Pelo contrário, ostentar é extremamente deselegante.
A vulgaridade pode chamar a atenção de muitos, mas a elegância e o caráter é o que atrai o respeito.
Os valores mudaram bastante depois do euro, até a elegância se extinguiu do planeta. Parece que é azarento.
Elegância
A elegância não grita, não força, não pede lugar,
Chega suave, sem se anunciar.
Enquanto o brilho vulgar se desfaz,
Ela permanece, discreta e eficaz.
Atrai sem ruído, conquista em silêncio,
É gesto sincero, é olhar sem artifício.
O que é elegante não busca impressionar,
Apenas existe, e faz admirar.
A exuberância do vernáculo e sua elegância léxica são apenas detalhes periféricos; são elementos essenciais do Menestrel do Vale do Mucuri, cuja ternura e sabedoria transbordam como néctar aprazível, alimentando o coração com um amor avassalador que transcende as palavras.
A elegância nem sempre é sobre vestir,
Sobre roupas, visual ou aparência...
Está no comportamento de saber chegar, saber partir,
Com educação, respeito e transparência...
A Mila Moreira era uma das mulheres mais bonitas e elegantes que já vi até hoje no Brasil. A primeira é a Vera Fischer, em beleza e sensualidade, mas nunca foi tão elegante como a Mila era. A Mila era elegante até no nome. E Vera é Vera à vera. Eu sempre admirei as duas, igualmente.
Elegância!
É a coisa mais difícil de ser ensinada.
Essa dificuldade é que a torna cada vez mais rara.
É um dom que se mistura a um simples obrigado, grudado a uma gentileza.
A elegância é um dom desobrigado.
É detectada em pessoas pouco críticas, e em pessoas que sabem escutar.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz.
Elegante em demonstrar interesse por assuntos que desconhecia.
Elegante por eternizar seu estilo.
Elegante por retribuir carinho e solidariedade.
Esta será a memória que me deixará a senhora Lu Lu Pimenta.
Descanse em Paz!
O que falta na vida é elegância
Não a elegância de uma bela vestimenta
De coisas sofisticadas
De uma aparência alinhada
De um perfume que exala luxuosa fragrância
A elegância que falta
É a elegância de alma
É a gentileza da tolerância
A elegância da empatia
A genuína empatia
Aquela de olhar ao outro como parte de si
A elegância da delicadeza
Nos gestos
Nas palavras
No olhar
No cuidado
No agir
Na importância
A elegância de entender que nem tudo que quero, posso me permitir
Há sempre o limite do universo do outro
Universo esse que, assim como o seu, traz dores e alegrias, profundezas a incutir
Casa que um ser habita e faz parte da elegância
Pedir licença antes de entrar e se despedir ao sair.
A elegância de alma é uma relíquia
Uma beleza de enorme exuberância
Feliz do ser que a contrair
Mais feliz ainda de quem já a possui
E mais feliz dos quem convivem com gente assim.
Elegância não tem nada a ver com dinheiro ou roupas caras. Elegância é uma aura de delicadeza sob a qual algumas almas estão envoltas.
Nós precisamos
mais de elegância,
não para escolher
as roupas e acessórios,
mas para dar atenção, gentileza e respeito.
