Tag dançando
E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música.
No dançar da poesia....
Em ritmos desconhecidos se faz....
Passos ritmados.....
Muitas vezez...
Até fora do compasso....
O vento que sopra.....
Vem o lamento....
Lamentos e sussuros.....
Urram e escoam....
A alegria se contempla.....
A música toca....
E tudo vira poesia....
Vibra na alma....
E transborda em euforia....
Trazendo-me mais vida....
Nos meus dias…
Danço com passáros....
Na orquetra.....
Uma sinfonia.....
Onde meu poema talhado...
Se espraia e grita.....
Do bolero ao tango....
Danço manso e valsando....
Do reg á catira.....
Vou marcando chão em riscas....
Danço com as mãos.....
Pés firmes....
E cabeça nas escritas.....
Coração segue flutuando.....
Com aderência nesse chão...
Tão meu...
Quanto seu.....
Atrás da poeira do tempo...
Outra vez…
Danço com minha alma.....
Bailando no céu......
Num frenético......
E escandaloso moral....
Danço com violão....
Minha guitarra.....
Vai surgindo algazarras.....
Danço com as minhas vontades....
Danço sozinho....
Nem que seja....
Restos de alegrias....
O que importa....
É que são somente minhas....
Danço com meu passado.....
Num futuro do meu presente......
Danço a dança possível.....
Chego do inverno.....
E fico no paraíso....
Fragmentado....
Danço com meus poemas....
Pra muitos...
Ou só pra você…
Nesse rebolo.....
Danço dentro do meu consolo.....
Autor Ricardo Melo
A alegria chegou encharcada de purpurina
Se enroscou na serpentina do amor
E foi seduzida pelo som do tamborim
Dançando na avenida transbordando simpatia
Se entregou ao calor da multidão
E revelou sua fantasia
Despida de brilho, reverenciou e demonstrou maestria ao terminar o desfile coberta de ousadia.
Prefiro acreditar que a vida é aquela caixinha de surpresas, onde a gente abre e vê uma pequena bailarina dançando só pra gente; estende a cartola, e dela surgem mágicas encantadas e mesmo que o baú seja lançado em alto mar, ele volta ainda bem mais precioso e com grandes relíquias. A vida não é nada morna! E se o tapete vermelho não for estendido pra você passar, lance sobre o chão pétalas de rosas de cores diversas, para colorir e perfumar o seu dia. Pois, saiba que é você quem faz com que o trajeto fique interessante. Porque o caminho já pode estar feito, mas quem determina o estilo de caminhar é você. Só você!
Cantando e dançando
Algumas mudanças são essenciais para o nosso crescimento,
o tempo se mantém constantemente aliado as situações favoráveis e desfavoráveis, isso provoca o nascimento de obstáculos que nos levam invariavelmente a quedas e a superações.
No entanto, ganhamos experiências e riquezas nos nossos valores individuais e coletivos, de certo modo com a ajuda do tempo (professor) passamos a encarar tudo que se apresenta no ciclo das nossas vidas como música de uma sinfonia doce e suave.
Um dia após o outro, nos da a devida habilidade de dançarmos e cantarmos o vibrante sabor da vida alegremente.
O lua, o que aconteceu comigo
O lua, o que foi que aconteceu
Dançando a luz da lua
Nascer do sol, na ponte JK
E a amizade continua
O por do sol, no deck do pontão
Refrão
Dançando a luz da lua
E o lanchão, no molho de tomate
E a amizade continua
Que emoção, o passeio no parque
Refrão
Dançando a luz da lua
O show das águas, na torre de tv
E a amizade continua
E a paixão, começa a acontecer
Ela tinha um jeito garotinha, feito pétalas, vivia dançando aos ventos. Alguns a achavam frágil, mas era ali que habitava a grande mulher.
Sangue por sangue no bangue dançando pra tu!
Sei já na bola do olho, a maldade que tá
Louca volúpia na roupa, tua boca é um tabu
E o demônio ri: Ha-ha-ha-ha-ha-ha-ha
Dançando e rebolando lentamente o caracol não olha para trás pois
Está sempre a um passo do seu próprio abismo.
Noite de Núpcias
Caminhando pela rua observo um terreno vazio;
Cercado por murro de arrimo. Onde existiu uma casa
Simples; mas feliz.
Quando pequeno na época de quaresma, nada podia fazer.
E isso era um tédio para os jovens. Então eles saiam pelas
Ruas do bairro procurando algum tipo de fazeção.
Meu grupo de amigos, sempre terminava acompanhando o
Oratório, passando de casa em casa. Rezando o terço.
Mas já era alguma coisa.
Certo dia. Lá pelas tantas da quaresma. Avistamos
Uma casa. Que pelo sinal , não professava a mesma religião.
Uma Núpcias de um casal de noivos novos, em uma noite clara.
Isso que era sorte. Fomos recebidos com sorrisos.
Entramos no quintal varrido e arrumado para a festa.
Alias só havia meia cerca de madeira. O resto já havia
Caído há tempo.
Quatro lâmpadas de sessenta watts. Refrigerante,
K-suco de groselha e laranja. E um lindo bolo de
Chantilly com bolinhas de pratas.
Há; também havia um barriu de chopps de
Cinquenta litros . Com bomba manual. O que
Era novidade para a época. E logo a bebida
Se acabou.
Seguiu a noite, os noivos dançando, as pessoas
Alegres com felicidade radiante.
Apostava que a felicidade daquelas Núpcias poderia ser vista do céu.
Não conhecíamos os noivos.
Nem os parentes. Nem os convidados.
Mas estávamos todos comemorando as mesma núpcias.
Hoje da casa , das pessoas, das núpcias.
Só resta. A terra coberta de mato.
Mas as lembranças ficaram contidas,
Nessa mente. Que foi contagiada,
Pela magia daquela Noite de Núpcias.
Provavelmente. Aquelas Núpcias durou para
Todo o sempre.
E dizem que não existe amor....
É preciso, mais núpcias verdadeiras.
Aprender que um par, alimenta e;
É alimentado pela energia do outro.
E resolvem os problemas da vida.
Juntos. E assim, vivem a eternidade
De cada momento. E não envelhecem.
Porque; aos seu próprios olhos.
São os mesmos. E se completam.
E dançam nas noites claras da vida.
No quintal, com k-suco, bolo de bolinhas,
E uma porção de gente a comemorar,
Em sua volta. Mais uma núpcias,
Realizada no mundo.
Marcos fereS
Dançando no teclado.
Na dança...
Dedos em movimentos...
No meu imaginário....
Me envolvo no nesse palco...
Onde o pandero....
Zunida e balança o celeiro....
Aos poucos...
Uma chama que inflama...
Estremeço o sanfonado...
Em cima do meu teclado...
O dedo polegar...
Segue no bailar...
O Indicador...
Vai Rabiscando sem pudor...
Uso o dedo do meio...
Tirando meu tédio...
E o anelar...
Serve pra apoiar....
O pequeno..
Segura na teclado...
Se escondendo do sereno....
Nas rimas...
Me sinto contente...
Significado único....
Salpicando na viola....
Primo desse poema..
Que fervilha minha cachola
Teclo com harmonia...
Teclado doido é esse meu....
Que dança mais não afunda....
Isso tudo pra mim...
Não apenas teclar...
É poesia...
É mais que uma alegria....
Autor :Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Aquele dia marcado
Quando te vi tão doida de alegria, você ficava perfeita dançando, todos os ritmos e uma energia que à contagiava, aí você sentou nas minhas pernas eu senti seu cheiro a temperatura do seu corpo.
A dança é a linguagem alegre do ser, corporal que dança, expondo a amostra da alegria, da dança, alma dançando!
Nossas ações são apenas reflexos corporais. Por exemplo, quando você dança, na verdade, você dançando consigo mesmo.