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Muitos querem, mas não podem. Outros podem, mas não querem. Nós queremos e podemos e damos graças a Deus. Exército brasileiro 1997
A vida continua e se entregar é uma bobagem...
Você já ouviu esse ícone de Renato Russo?
São varias fases de nossas vidas que passamos e sempre temos alguém ou algum motivo de continuar seguindo em frente.
O dolorido é que poucos pessoas sabem que realmente está se passando em nossos corações, poucos sabem que aquele sorriso do nada, grita por um simples abraço, poucos sabem que no calar da noite, trancado no quarto escuro nos deparamos cara a cara com todos os monstros internos e o verdadeiro motivo de tudo isso acontecer em um casulo pessoal. é a força.
Sim, a força, a força que passamos a outras pessoas com nossa superação, a força que representamos a todos que nos conhecem ou sabem de nossos monstros internos.
Essa é a rotina de alguém que mesmo carregando seu fardo pessoal, não perde a oportunidade compartilhar o amor e a caridade ao próximo.
Luy Costa
informe as férias a nossa vida tem que ser como um pensamento de lógica é claro mais temos as vezes que fugir delas mais o problema não é só isso tem nossos sonhos,e etc....
E tão tolo foi o homem, ao construir o social sem ter a sua moralidade, e tão simples foi o mundo, que de uma forma geral unificou os seres em seus devidos lugares, foi loucura minha busca pela paz, é necessário a luta para que se ache a minha procura. De um começo nada fez sentindo, desconhecido e desprovido de qualquer ajuda, eu cresci dentro do útero de minha bela jacaranda, cai seco e com gosto de sal, mas não fui lágrima, fui fruto de margem, mas sem bordas, o começo de tudo pode não fazer nenhum sentindo, te digo que nada faz sentido, absolutamente nada!
Tanta coisa para dizer, para aprender, para ensinar, para mostrar, para entender, para aprimorar, para descobrir, para definir, para escolher, para viver... Resumindo a vida: ELA CONTINUA.
A corrupção continua a ser corrupção quando é usada para salvar uma vida, satisfazer uma população ou escapar da burocracia.
Não me pergunte se eu estou bem. Eu sempre vou dizer que sim. Já é habito. Além do mais que não faz diferença eu estar ou não bem. A vida vai continuar a mesma merda de sempre.
Dificilmente um homem sábio, admite a propria sabedoria, pois até então, se sabe, é que a sabedoria se chega com o tempo e com a busca continua.
Não fique se lamentando o que perdeu, ou pensando que poderia ter feito melhor, importante para Deus, é saber que você se dedicou o máximo, levante a cabeça e siga em frete, a vida continua...
É desafiador satisfazer o descontente, pois ele é eternamente insatisfeito. Ele reconhece que a crença no comodismo é uma contenção limitante. 'Plenamente-vivo' é o apelido dado a esse eterno insatisfeito. E você, ainda continua vivo?
Despedimento de ENFERMEIROS já contratados por quatro meses!!! agora eis o agradecimento…
Aprecia mais esta agora em fresca;
ministra marta ou da em nós, má doença;
sim, por esta pra os tais, triste sentença;
nada mais ser: fazer de quem não presta!
Achas bem após tanto por nós dado;
despedir esses ANJOS de saúde;
que a nós retiraram tanto ataúde;
que estava pra nos levar preparado?
Já não bastou estarem por quatro meses;
contratados com teu consentimento!
pra agora a os tais deixares despedir…
Que pena em ti haver um sequer sentir;
por quem por nós deu todo o havido alento;
pondo a vida em risco, por tantas vezes.
Lamentando profundamente este em vós: não reconhecer o dono;
Não sei o que mais assusta as pessoas: a ideia de que a vida acaba após a morte, ou a ideia de que a vida continua...
Todos os seres são fundamentalmente bons. Ou seja, quando pela primeira vez aboletam-se no poder, através dos votos ou mediante qualquer outro atalho constitucional: suplência, indicação, nomeação etc., chegam sem (muitos) vícios...
Na teoria, a prática é outra, ensina o bom Joelmir, mas não podemos deixar de lado uma verdade: A teoria é a consolidação dos mestres. (...) O ensinamento mantém sua validade.
O que se salva?
Confiava cegamente neles. Aí aprendi o Braille.
“De tanto ver triunfar as nulidades”, exclamou Ruy Barbosa por volta de 1914, “...o homem chega a desanimar da virtude”. Naquela época, como hoje, o desânimo se justificava, dizem. Será? Para quem a tarefa de endireitar o mundo parece excessivamente aborrecida, resta o consolo de entender que o que puder ser salvo, um dia, o será. Dito de outra maneira: Se estiver confuso, confunda os demais e ganhe tempo. Sobretudo, jamais interpele os impostores. Para quê? A credulidade substitui a contestação; o fraco andará a reboque de conceitos que não entende, sempre disposto a amaldiçoar uma verdade em conflito com a crença que acabaram de lhe instilar. O ingênuo contemplará boquiaberto o espetáculo que lhe é oferecido. Existe justificativa melhor para os chamados showmícios? Nada como a estridência de um espetáculo para determinar uma opção política. Um espetáculo de ópera-bufa protagonizado por um candidato comunicador e pronto, muda o destino de um país. A tal consciência política tira férias remuneradas, para em seguida se indignar com uma escolha desastrada.
Isso só acontece na Namíbia, aquele país tão limpinho que não parece África, já que por aqui, os showmícios foram eliminados.
Exigir algo de meros títeres subordinados aos próprios instintos, é um pensamento utópico e, sobretudo, indigesto, já que a injustiça jamais se limitou a gerar um filho único. Quanto à justiça, ela é cega por definição.
Importante é deixar sempre um espaço para um recuo, que permita contemplar o todo hostil com um sorriso, mesmo com o risco de saber que a qualquer momento, poderá virar um ricto. O segredo, se é que existe, é tocar sempre com a ponta dos dedos, roçar sem o compromisso de aprofundar-se, sem provocar a alergia à verdade daqueles que dela se proclamam donos. Ressaltar o mal, que se esconde atrás de argumentos traiçoeiros, é, seguramente, uma armadilha ao nosso comodismo, a ser cuidadosamente evitada.
Visto assim, tudo passa a ser mero objeto de escárnio. Não há mais o risco de tombar empunhando a bandeira de um ideal com seu prazo de validade vencido. Aos que imaginam ser esse um caminho para a superficialidade, para a alienação, termo abusivamente presente em debates acalorados, Pascal retrucaria ser importante ter um pouco de tudo e não tudo de alguma coisa. Não é uma receita de vida nem um convite ao alheamento e sim, uma forma menos tensa de examinar o palco da existência, no qual um detalhe irrelevante pode arruinar o mais ambicioso projeto, um toque inoportuno de celular consegue dissipar a aura de um momento mágico, onde, finalmente, ídolos adquirem essa condição, enquanto iluminados pelo jogo de luzes de um diretor experiente, para se desintegrar quando baixa a cortina. O “para sempre” dura no máximo até o fenecer da estéril paixão.
Indiferente a reflexões desse jaez, a sociedade se encarrega de ignorar a imagem tétrica do relógio sem ponteiros de “Morangos silvestres”, soterrada pelo advento de inexpressivos relógios digitais. O diálogo encontrou substituto digno no discurso vazio, sem contestação possível, a arenga insossa do “vender o peixe”. Tão compacta é a fala que rege a sociedade, que não há espaço para discussão. Aforismos sem valor, e não vale a pena enumerá-los, passam a governar as mentes. Contestar? Por acaso existe a certeza – e se existe, onde é que ela fixou residência? Deve estar perdida entre a teia de Penélope e o vão esforço de Sísifo, entre o ardil e a sentença.
Levar a sério a realidade? Melhor dirigir-lhe um olhar zombeteiro. Será essa a desforra. A pretexto de estarmos vivendo intensamente determinado momento, não faz sentido afirmar ser determinado instante mais importante do que outro. Não há mais nada de excepcional, inexistem encruzilhadas históricas, a não ser para nós mesmos. Se houver alguma perspectiva inebriante, bastará um olhar irônico para demolir qualquer arcabouço ou dogma, para transformar em bagatela ao invés de sofrer por conta de males, cuja cura teima em fugir à sabedoria. O caniço pensante precisa, com urgência, aprender a dar de ombros.
Nossa jornada é apenas o atalho para descobrir, algo tardiamente, a inutilidade de ser sério. Os mais nobres sentimentos abdicam da sua solidão majestática ao chocarem-se com o trivial. Entre sermos inconsoláveis cassandras, ou torcer pelo fracasso das nulidades, manter o sorriso é uma medida de sobrevivência. Saída poética, talvez, já que sem sermos poetas, saberemos ser fingidores. Ante a falta de pudor do político, o sorriso do sábio. Isso não irá mudar algo, mas se não é a solução, proporcionará pelo menos um agradável fim de semana, sabendo que o Febeapá do saudoso Ruy Porto possui ainda várias páginas em branco.
E as nulidades? Bem, quantos têm na ponta da língua o nome de quem derrotou Ruy Barbosa, nas urnas? Eis a resposta definitiva, ainda que disfarçada de pergunta.
A rotina continua a mesma. Só meu coração que não anda lá nos eixos, sabe moço?! Você costumava ser tão mais carinhoso, que bastava ver teu sorriso que a alegria que pulsava aqui dentro transbordava. Bem que dizem que no início tudo são flores. Eu gostava de me perder em você, de me aventurar nos teus olhos castanhos que de tão estranhos pareciam com os meus. Gostava de ver teu riso bonito. Absorvia o máximo possível todo o teu conhecimento, tudo que provinha de ti, todos os detalhes. A vontade era enorme de adentrar em sua mente. Tentativas totalmente fail. As lembranças são intensas. Lembro bem da primeira análise, naquela sala, vazia, mas cheia de sentimentos. Meu coração desentoava. – se bem que ele já é desentoado por natureza – Mas o todo era lindo. E tatuei esse dia na memória. Lembranças de você feito um executivo-doutor, sentado em sua poltrona, e eu lá em um divã imaginário. Lembranças que jamais serão esquecidas num canto qualquer. Teu abraço foi o encaixe perfeito e a rotina era detalhe perto de todas essas lembranças. Em meu peito formou-se um buraco enorme e ridículo no dia em que você partiu. Porém, mais ridículo ainda, foi todas aquelas palavras clichês, de “me desculpe, mas é preciso ir embora”, “não é você, sou eu”. Naquele momento eu não compreendi e nem entendi o porque de todo esse espetáculo. Mas senti que ainda restava uma palavra não dita, um abraço e um beijo não dado. E esse quase-amor me deixou na solidão, prometendo pra mim mesma que nunca mais iria querer vê-lo novamente. O que particularmente eu não entendo essa mania humana de nunca mais. Nunca mais leva tempo de mais, e não serve pra maioria das pessoas que a proferem.
Um mês depois, nos encontramos novamente, nos corredores da vida. Pelas escadas e elevadores. Tentava fugir de você a todo instante. Mas esbarrei contigo em uma das noites, naquela festa surpresa. E você me puxou para um abraço maldito e todas as minhas armaduras, de moça que não dói, caíram. E naquele instante tive a convicção que você continuava sendo a minha fraqueza. O meu quase-amor guardado no consciente e inconsciente. Era uma sensação de amor e ódio por mim, por ti. Porque as coisas não deveriam ser assim! A verdade é que longe de você eu me refaço, mas perto me desfaço. Sou réu confessa desse quase-amor. Você invadiu meu cérebro, minh’alma de tal forma que não consigo te negar, negar essa paixão.
Tente de várias formas resistir a esse teu charme barato em cada abraço dado, mas não sabia como me conter diante do tato a tato, sabe moço?! Você tinha o pequeno poder de amolecer minha armadura de moça que não se magoa, que não chora. Eu sucumbia ao teu lindo sorriso de canto e sempre que me dava conta, já estava ali, retida naquele pedaço de mundo, só nosso.
E a vida continua....
Às vezes passamos por momentos
tão difíceis nesta vida, que pensamos :
Meu Deus! Dessa vez,
Não vou conseguir superar...
Quando perdemos um ente querido,
a dor dilacera o peito,
parece que não tem mais jeito,
que não vamos aguentar.
Mas com o tempo a dor é amenizada.
Quando perdemos um emprego, pensamos : E agora?
vem a vida e nos apresenta uma oportunidade melhor,
que sem a perda do emprego anterior, nunca teria acontecido...
Quando perdemos um amor que julgávamos verdadeiro,
nos deparamos com alguém especial, que nos acolhe por inteiro.
Seja qual for a sua perda, não se desespere...
A vida continua e quando você menos esperar, ela há de te surpreender!
E continua a existir manhãs, após as noites sem sonhos, fiquei à espera, à porta órfã de regresso, e o esquecimento que não chega, não comparecestes em meus desencontros, deixando plantada uma saudade para a eternidade, minutos, horas, dias, e o esquecimento que não chega.
E quando o esquecimento nos faz pensar que à portas fechadas, mas que se abrem por dentro, aprendemos que existem corações que estão sempre aprendendo, e o esquecimento demora a chegar, disseram-me que voasse, que partisse para longe, ordenaram-me que fosse livre, e o pássaro, após levantar suas asas, continuou empoleirado no ramo, porque o esquecimento não chegou.
