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Ser um humano é estranho porque não reconhecemos em nós mesmos a característica de pensar e transformar o mundo, as palavras são tão vazias quanto o altruísmo pelo outro. É mais fácil falar e gritar do que ouvir e auto se reformular dos próprios conceitos e hábitos.
"Usufruir de um bom conceito em sociedade, é necessário ter por princípio algumas características: Ser Probo, contar com a coragem, manter-se virtuoso e por fim ser distinto. "
Homens de intelecto elevado às vezes obtêm seus maiores avanços quando trabalham menos (...) uma vez que suas mentes então se ocupam com suas ideias e com o aperfeiçoamento dos conceitos aos quais mais tarde darão forma.
A inovação está ligada a reinventar, a você conseguir fazer de forma diferente aquilo que já existe e buscar novos modelos de negócio e executar rápido. O problema é que as pessoas colocam muita energia em inventar ou em forçar uma invenção, quando deveriam assumir o estado de espírito empreendedor: ser criativo, proativo e buscar a solução certa na sua vida.
O que mais me indigna são as certezas que algumas pessoas dizem ter a nosso respeito, sendo que nem nós as temos, mas elas acreditam que sabem de nós mais do que nós mesmos e pior é que se não cuidarmos, nos convencem que somos o que nunca fez parte de nós ou nunca fará.
Quem se nega a rever suas maiores certezas conceituais, não passa de um ignorante fadado a um mundo de aparências e de desconhecimento maior do mundo, e de si mesmo.
Não é a farda que faz um soldado ser um bom militar, nem a toga um justo juiz e nem a batina que transforma num padre.
O conceito de justiça é uma construção social. Se esse conceito não for reverenciado, pode ser embotado e até mesmo perdido".
“Ver para crer” ou seria “crer para ver”? Podemos "ver" o que não existe assim como não conseguirmos "ver" algo mesmo vendo.
“Ver para crer” ou seria “crer para ver”? Podemos ver o que não existe como não acreditarmos ver algo mesmo vendo. Faz-se necessário uma certa dose de crença interna para que os olhos de nossa mente enxerguem.
Existe uma grande diferente em resistir ao mal e renunciar ao mal, no primeiro o mal é operante mesmo que resistido e no segundo o mal é destituído de poder por ser abdicado.
Tudo tem seu tempo certo para ocorrer, seja para iniciar, seja para finalizar, e mesmo que não encontremos nexo, estão interligados o tempo, o ato e a necessidade de cada qual acionados por um motivo maior do que possamos anuir como tal.
O sofrimento é ferramenta eficaz para nosso amadurecimento e desenvolvimento humano, mas apenas o sofrimento útil, refletido e que for muito bem elaborado.
Muitas pessoas desmerecem algo não por compreenderem conscientemente de que não tem valor, mas por não terem capacidade de compreender o quanto valioso o é.
A segurança pública nas principais periferias das cidades brasileiras não precisa só de um maior e mais beligerante movimento para enfrentamento violento frente a criminalidade crescente. Existe sim a necessidade urgente de políticas públicas culturais de segurança, para as favelas e todas as áreas de baixa renda para erradicar por vez a nefasta marginalidade em meio de uma população vitima, refém, digna, honesta e operária. A máquina pública por si deve efetivar setoriais conselhos de moradores locais, dar voz a população local e retomar a qualquer custo a soberania e a tranquilidade constitucional local às famílias que vivem tradicionalmente há muito tempo nestas comunidades. Em segurança pública contemporânea, não existe mais na menor possibilidade de usar o fogo para combater o fogo. Hoje, combate-se o fogo com a água, e é assim que a cultura pode se esparramar de forma sutil, por meio de plataformas culturais locais não artificiais e nem alienígenas do próprio lugar. Em muito pouco tempo a cultura que é a nova meta linguagem do poder público, começará a ganhar força onde o poder público só vem perdendo ao longo dos anos, entre o espaço ambíguo e artificial provocado por suas equivocadas frentes sancionais de beligerâncias ardentes.
darauf bestehen
Para toda insistência, há um limite
Nem toda perseverança é eterna
Nem todo desejo é inesgotável
Nem toda vontade se auto justifica.
Peço vênia, mas nunca foram por mim respeitados os limites
Desconheço o conceito do que não se mantém
Nem sempre pontos de vista que parecem antagônicos, não são ambos, detentores de veracidade, pois é preciso que se leve em conta as perspectivas que formularam os conceitos.
Você é mais transparente do que gostaria de acreditar que é para quem te observa nos detalhes que não falam, mas gritam sobre você ao mundo.
Expor sua opinião pode tanto criar admiração pela visão de sabedoria de que é detentor quanto deixar claro para o mundo o quanto limitada é sua capacidade de raciocínio.
