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MOMENTO DE REFLEXÃO
QUAL CAUSA QUE DEFENDE?
" A medida da importância e dos resultados de uma idéia nova se encontra, assim, na emoção que causa em seu aparecimento, na violência da oposição que levanta, e no grau e persistência da cólera dos seus adversários." Allan Kardec E.S.E cap 23 , item 12
Na vida nos manifestamos em diversas oportunidades acerca de buscas e caminhos que nos parecem ser importantes para a consumação de ideias que elaboramos sobre a realidade.
Mas, é de se notar que a grande maioria estabelece, em um tempo qualquer, uma idéia central que se transforma em uma causa existencial.
Cada qual dá a sua causa a importância que lhe é peculiar , já que também na grande maioria a causa derivada da idéia, obedece aos contornos de intenções e amplitude que lhes são próprios.
Nossa causa, derivada então, da idéia primordial que a sustenta, terá os enfrentamentos naturais de tudo o que de novo vai se implantar em nossa realidade.
E como diz a afirmação de Allan Kardec no texto acima, pela extensão e profundidade da oposição que se lhe impõe saberemos o valor desta causa.
Convém lembrar que existem oposições externas e internas. As externas são movimentadas pelos interesses particulares e institucionais a quem a causa defendida incomoda de alguma maneira, pois afeta-lhe os conceitos e crenças, e as internas são os nossos próprios conceitos a nos limitar, pois a própria causa nos desperta para outras realidades até então, não absorvidas por nós.
Seja qual for tua causa, ela sempre Vale a pena pelo aprendizado que deixa em seu rastro de realizações. Só não deixe de observar que qualquer causa, se justifica no amor, motivo pelo qual tudo se movimenta.
Acho que a educação escolar não é de Deus nem do Diabo,pois quem não se compadece com o fracasso de sua causa?É cobiça humana.
"A abertura para mudanças, assusta, causa medo e surpreende, mas só você quem pode decidir girando a chave para abrir".
Respeito válido é a expressão da ética advindo do conhecimento de causa e não da mera subjugação ao poder.O purgatório existe.
Tudo que está acontecendo em sua vida que seja para o bem ou para o mal. Foi você que atraiu, isso é o resultado da Lei física de Causa e Efeito.
O que se espera de nós, seres humanos, é que abracemos uma causa, quer seja humanitária, quer seja animal. Magnânimo é ter uma causa para defender, sem vilipendiar o cenário fático de cada realidade! Direitos não devem ser comparados e, sim, respeitados!
III GUERRA MUNDIAL
A causa da III Guerra Mundial, não será pela luta do Petróleo, Ouro, Ruby e muito menos pelo Diamante, sim pela falta de Água.
Por que saímos de casa todos os dias para fazer algo que (geralmente) não sabemos o motivo pelo qual estamos fazendo?
Antes de tomar um remédio, reflita o que te levou a toma-lo e procure solucionar a causa, não o sintoma, porque senão terá que usar essa "droga" o resto da sua vida.
Não há imperfeições, nem injustiça no Universo, pois Deus criou o mundo à sua semelhança. A imperfeição que observamos é fruto de nosso livre arbítrio, mas até nisso Deus foi perfeito em sua criação e aquilo que vemos como imperfeições são, em sua realidade, a correção de nossos atos pelo axioma não há efeito sem causa, ou seja, colhe-se o que se semeou e tudo nos levará ao crescimento espiritual.
A habilidade de ouvir e a compreensão absoluta ao próximo, adia milhares de equívocos e futuras decepções.
SOFRER E´ UMA TOTALIDADE DE ENERGIA QUE NAO SE DEIXA SUPRIMIR O TOTAL CONHECIMENTO REAL,EXISTENTE,CHAMA VIVA FILOSOFICA BENIGUINA DE ANCETRAIS BEM AVENTURADOS NO SEGUIMENTOS DE PERPETUACAO LIMPIDA PARA QUE GENETICAMENTE TAL ENERGIA NAO SE SOLIDIFIQUE NAS HERANÇAS VIDORAS E AS PALAVRAS DOS ENVIADOS FLUA DENTRO DO ¨EU¨ INTERION E SE RENOVA DENTRO DAS ATITUDES QUE CAUSE A REMOÇAO DE DEFEITOS E PEDRAS AMUNTUADAS QUE CHORAM ENGULIDAS NO MESMO LUGAR E OS OLHOS NOSSOS BRILHAM, REFLEXO; ATE ENTAO ESCONDIDO NO CRUAMENTO DO SOFRIMENTO.MAURO BRANDAO
O objeto 'a' é o objeto causa do desejo, ou, para sermos mais precisos, sua queda é a causa do desejo. O objeto 'a' não é um objeto do mundo, é um objeto sem ideia; na verdade é um afeto, não uma ideia.
Quando a falta falta o objeto 'a' comparece. Se a falta estiver presente, isto significa o velamento do objeto. Ao fim da análise, aquilo que o velava não mais se sustenta, ou seja, o desejo que suportava o analista naquela posição, vê-se por terra, tombado.