Tag azul

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Seus olhos são o azul do céu 🌁
e sua boca vermelha cereja 🍒
a sua pele branca me alveja 💎
Uma princesa , Hobold Rapunzel 🏰

Inserida por LucazAntunez

Desarme o vosso espírito para entrar nas trincheiras da paz.

Inserida por VANTUILO

Saudade azul

Ainda em meu olhar
As cores da hortênsia-
Plenitude azul...

Aprender é tudo.

Inserida por Pera_Azul

A(mar)
É me perder no azul desse oceano
E me encontrar no azul do seu olhar

Inserida por barbaraazevedoarante

QUINTA JUSTA


Quinta justa
Perfeita dominante
Quinto grau, santo e imaculado graal
Sexto do Outubro, feminino Outubro
Seis horas, vinte e três segundos

Luz ciana, rósea menina
Clarificando dúvidas até então existentes
Acerca – e acima – da realidade gélida e intermitente das saturações necessárias para o aprendizado da vida...Sua vida...Nossa vida....

Vede, filha inocente! O quão esplendorosa é a vida, mesmo que às vezes penitente.
Vede, Ciana Luz, o quanto somos nada ante o significado do teu nome.

E num júbilo de pai presente como a justa quinta de um acorde maior
Acordo que sejas dominante da saúde nos próximos sextos dias dos décimos mês do infinito do tempo que és.

Quinta justa
Justo ser
Justa causa
Do vicejar e do querer.

À Luciana Nader Calazans.

Inserida por Maestroazul

JUSTO E FICO

Não que sejas injusta
É da alma, do amo, da natureza
Não que eu seja vão
Não que que sejas não
É que em versos sãos
Impossível é traduzir
O meu querer, o meu sentir
Embora palavras não bastem
Bastardas palavras que escrevo
Saramago, Galileu ou Rimbaud
Também hesitariam o tentar
A tentação que são suas galáxias
Suas luzes, em vários pontos
Exclamação, continuar
Contínuo ar dos seus pulmões
Veja, ó menina...
Como sofro em uma explicação
Sinta, ó menina
O que sou é transição
Perpétua amplidão de sonhos
Toque, ó menina
A minha alma como um violão
Não nascemos para a perfeição
Mas de que adianta a perfeição
Sem o amor quente e puro?
De que adianta a solidão
Em seu vazio obscuro
Sejamos brisa e vento
Chão e firmamento
Amor exato, humano
Veja, ó menina
Simplesmente amo você
Ponto de exclamação.

Luciano Calazans. Serrinha,Bahia, 22/12/2017

Inserida por Maestroazul

AGÁ, DOIS...Ó?



Qual um anjo...ou drone? Vejo o algo a mais
Que os reles pensamentos dos homens;
Vejo os algodões de outrora
Supérfluo luxo da agora.

Qual a mais célere...ou célebre?
Ave de rapina, que plana acima da biosfera
Acima dos agás, dos dois, dos ós
Sinto àquela criança franzina e curiosa

Que transformava qualquer espécie de nuvem
Em brincadeira, em prosa
Em assunto profundo de roda
Em contos sobre Dumont, Zeus, Deus

O sideral não era espaço, o tempo não tinha compasso, o azul mais que uma cor.
Os meninos gargalhavam às custas dos
Devaneios.
As meninas, não.

Algodão do doce azul do céu
Que agora vejo por cima
Qual uma ave de rapina
Qual uma nave espacial
Qual o próprio tempo em si

Me trague,
Me traga o menino, sempre.
O franzino que até hoje é deslumbre
Em suas silhuetas — formas, cumes, patos, gumes
Do cirros à quase cirrose do poeta
Dos cúmulos dissimulados dos falsos profetas
Do nimbo Argento
Do ninho,

Do chão, onde o vôo é mais alto.

Luciano Calazans, Céu Brasileiro, 27/08/2018.

Inserida por Maestroazul

IMENSO CÉU SEU



Com ou sem turbulência
O azul daqui de cima
É o imã que prende minha alma
E seus olhares
Brados, pungência...

Algodão celestial
Sobre a imensidão salgada – nu paladar
Doce, no olhar
Traz o que é bom
Ceifa o que é mau
O bem suplanta o sal.

Aroma comestível
Frágil semblante natural
Naturalmente, água e sal
Que do céu ganha um presente
Um azul quase que onipotente
Que traz um sentido - ou vários - real e
Ambivalente
Dualidade do horizonte
Ou horizontes
Retidão do universo sem fim
O azul, o Branco
O mar que morre em mim.

Luciano Calazans. Céu Brasileiro, 02/09/2017

Inserida por Maestroazul

CASO VOCÊ NÃO SAIBA.

Não! Não ouvirei o sussurro da sanha
De temer a luta — e não ser temido
De temer o luto — sem ao menos lutar!
De temer sanhas, façanhas e artimanhas
De uma vez por todas, daqueles que tentam amiúde fazer o auriverde, pendão auriverde, brado auriverde sangrar.

Não sou Aquiles tampouco Heitor
E Não serei o fígado de Prometeu...
Quero Atena atenuando a quase calefação do meu sangue, vermelho sangue, suado sangue — enquanto párias jogam xadrez

Macabras aritméticas
Tenebrosas equações
Quinhentos e treze é morte, é monturo e azar
Malfadado português falado por quem desconhece os verbos, incluindo o SER!
Preferem à revelia de milhões,
E em milhões o verbo Ter...

Poder? O que é poder?
Onde começa? Onde termina
Poder é não querer e poder não sucumbir à besta e suas quinhentas e treze cabeças

Línguas bifurcadas, perdidas, enroladas, perdidas e ensimesmadas.

Poder?

Prefiro não discorrer sobre tal verbo
Tão procurado da mais vil forma subsidiado pelo mais vil metal.

Quero o sonho, o pão e a arte
Quero a vida comungada em qualquer parte
Quero a lucidez da comunhão
Quero a loucura do sim e do não
Quero abrigo para os meninos
Quero abrigo para as meninas
Quero água do sertão
E a brisa beira-mar
Quero o rio doce em minha língua
Quero minha pátria
Tabaréus, cafuzos, mamelucos, mulatos – nação vira-lata!
Sim! Vira-lata!

Prestem atenção! A besta jamais dirá sim
Sem algo em troca.
Quinhentos e treze cabeças
Bilhões de Aves Marias

Amém .

Luciano Calazans. Salvador, Bahia.
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Inserida por Maestroazul

DÁ NÃO DÁ

A cidade quer a noite
A cidade quer o dia
As baladas querem ritmo
Não importa a harmonia

O menino quer poder
A menina também quer
O sagrado é profano
Bem me quer ou mal me quer?

Somos sós quando queremos
Somos brasa em pleno inverno
E no verão quase Dezembro
A alegria é eterna, terna!

"Vamos a la praia"
É o refrão mais que mais se ouve
Bichos e bichas num só grito:

Queremos mais amor
Seja como for
Seja o que for
Sentimento não se mede

Queremos mais calor
Queremos sol e mar
Sentimento não se pede
Queremos celebrar
Um segundo é importante
Depois vemos no que dá

Luciano Calazans, 10/08/2017

Inserida por Maestroazul

TRÊS

Três palavras, três suspiros
Três estrelas, cinturão de Órion
Três vidas, três canções
Três amores, vastidão
Três por quatro, três, quatro, cinco, seis, sete...
Nu quarto...
Três motivos, três centelhas
Três divinos, "trés bien"
Tríade perfeita, do sim, do não e do ser
Três quatros estações
Três letras : AMO!
Três anos de homogêneos pensamentos
De alguns poucos tormentos
De azul no firmamento.
Feliz sou por ser seu
Três mil vezes, três mil cantos
Três anos luz!

À Tais Nader, com todo amor que há em meus nada quietos, corações e mentes!

Inserida por Maestroazul

QUANDO TE ENCONTREI


Quando te encontrei
Num dia de sol
Eu pensei comigo:
Como é bom estar vivo e poder
Sei que a vida é mais
Que um amanhã
Vida é um dia
E hoje é o dia de você
Caminhei em busca de um nada
Nada encontrei até aqui
O som e a dor
E de cara encontro um sorriso
Foi você que fez nascer
Quando te beijei
Linda
Quando te toquei
Música
Pude acreditar
Que quando o sol brilhar
Quando entardecer
Quando ouvir um som
Será você
Quando o céu chorar
Quando o mar gritar
E a onda bater
Será você
Quando eu repetir
Eu vou te dizer
Como eu sou feliz em ter você.

Inserida por Maestroazul

ANÓDINAS

O que sou?
Sou um cão
Um grão
Um não
Um tudo
Um nada
Nada é talvez
Tudo é talvez

Mal-passado
Passado o mau
Peço anódinas
Quentes, frias, mal-passadas
Mas que cheguem depressa

Pois a depressão inútil e controversa
Está aqui, latente
Dentro de mim ou em forma de gente
Cercando minha casa de palha
Meu jardim de plumas
Meu viver de sonhos.

O que sou?

Um fruto de um ventre
Um soprar de um vento leste
Uma ponta de icebergue
Uma semibreve

Preliminar de uma vida seca
Linha torta desenhada pelo tempo
Que caleja e que ensina
Que somos o que não querem
Que fomos o que queriam
Seremos uma pergunta [sempre]

Quem sou?

A tépida face que gargalha
A funesta sílaba de uma fala
A sábia águia a voar
Na vastidão de mil tormentos
Em segundos, meses, momentos

Que voam em uníssono
Em diferentes cores e firmamentos

O grão germina
É da sua natureza
Quem enxergar tal grandeza
Há de ser sempre a tal águia

A grandeza de um grão está em sua morte
A grandeza do sim é suportar
Um simples não
Com ou sem anódinas

Passado mau
Leite derramado
Mal-passado.

Quem é você?
O que é você?

Outra luz a acender...

Inserida por Maestroazul

IN-SONE

Insônia
Única companheira que chamo também
De refúgio da criação
Invólucro dos pesares
Caixa de Pandora aberta
Em um eterno-efêmero momento de solidão

O estar perto e longe do firmamento particular
Uma algoz que atormenta o tormento
Uma sombra iluminada por idéias que se misturam
Em um liqüidificador de sons imaginários e reais ou solidificador de imagens de sons.

Vêm me buscar
quando não preciso
Me abandona quando o sim encontra o não
Paredes e arrebóis carregados de uma leve frustração
De quem quer o que tem e não pode ter o que quer
Penso! Penso! Penso...
Criação? Às vezes não.
A respiração predadora da alma inquieta
Não levanta sua flâmula, seu pendão branco.
E resta-me a réstia de um novo amanhecer.

                           

Inserida por Maestroazul

Á minha poesia


Poesia acabada, de nuvens fostes feita.
Um pouco do azul do céu tivestes.
Dos raios do sol ganhastes forma luz,
e as tuas rimas.
Minha poesia, que bom seria ter-te bem
junto nas folhas do pensamento, que
trazem pelo vento, as tuas rimas.
Rimas feitas de estrelas, que te cercam o
tempo todo.
Em tua nuvem bem branca, por entre elas
passeias, alheia a tudo que se passa.
Voa bem baixo poesia trazendo o teu encanto
à quem de ti longe está e te respira, tanto.


Roldão Aires

Membro Honorário da Academia Cabista. ACLAC, Cabo Frio- RJ
Membro Honorário da A.L.B/ São José do Rio Preto- SP
Membro Honorário da A.L.B/ Votuporanga – SP
Membro da U.B.E

Inserida por RoldaoAires

Quando necessitei ser alguém, vesti-me de mim mesmo, e saí por aí, doando fragmentos bons que ainda existem em mim...

Inserida por VANTUILO

Saudade em cores


Se quiser me ver, espere pelo alaranjado do pôr do sol
Se quiser me ouvir, dance com o verde das folhagens
Se quiser me abraçar, repouse no branco das nuvens
Se quiser me sentir, toque no vermelho das rosas

Se ainda assim a saudade persistir, voe no azul do horizonte

Inserida por PriscilaMurad

E quando o céu azul se transforma em um horizonte negro, e a luz da lua toca seu corpo sinto-me um astrônomo olhando as estrelas.

Inserida por MaykonJhonathan

Antes de 1920, o azul era cor de meninas pois representava paz e o rosa para meninos que por ter um cor que remete ao vermelho, eram mais agressivos. Mais tarde, os lojistas perceberam que vendiam pouco azul, pois era a tintura mais cara. E como as mães adoravam vestir mais suas filhas, é que o rosa entrou em cena. O azul ficou para meninos e isso perdura até hoje. Não tem ideologia de gênero p*rra alguma nessa história. O que existe mesmo é burrice da ministra em falar o que falou, achando que estava atacando alguma coisa em cima de algo que foi mera decisão de negócios dos grandes magazines. O que me surpreende são as pessoas brigando em cima de coisas que nem sabem.

Inserida por swamipaatrashankara

Os homens que vestem azul são uns anjos, as mulheres de rosa vão todas para o céu, o resto veste o que gosta e vai pra onde quer.

Inserida por amaurivalim

Não devemos jogar pedras em uma árvore que outrora, foi frondosa e frutífera, pelo simples fato dela hoje já não nos doar adocicados frutos.

Inserida por VANTUILO

O céu parace maciço
O véu translúcido
Ambos me deixa confuso.

O céu quando está azulado
É a imensidão, que desnorteia-me
O véu quarto posto
Esconde em rosto...
Engana-me.

O céu e o véu
Não apenas rima...
Parecem que zomba
E sorrir de mim.

Régis L. Meireles

Inserida por regismeireles

(A)mar profundo
Azul, límpido e puro
Luz, e um mundo
Ondas ousadas, corpo seguro.

- NELLANJO -

Inserida por nellanjo

O Beijo

Creio que foi o beijo
Beijo colado na alma
Toque leve e subtil
Feito água e luz
Veio em arrepio
Carícia de azul
Eterna e infinita
Timidez ousada
Tremor de lábios
Murmúrios de calor
Clamor no afago
— creio no beijo
Beijo de sempre
Nascido de nuvem
Floco de sal e sol
Entre lábios soltos
Como cavalos
Ao vento.

Inserida por JPRSANTOS