Tag árvore
Sou como uma árvore...
Crio raiz
Me espalho
Dou bons frutos
Mas sempre vou precisar de sol é água para sobreviver.
Vocês meus amigos me regam das águas da sabedoria.
São vocês que com o coração puro de energia me transmite os raios de sol que eu preciso para minha existência. Eu agradeço a todos vocês por fazerem parte da minha árvore da vida.
Uma árvore... Uma sombra... Algumas flores... Uma população de insetos, alguns pássaros, uns ninhos, um verdadeiro "edifício" da natureza... e ai se formam diversos ciclos... natureza, vida...
Natal!
Momento de
transformações…
Momento de mudar
as nossas vidas.
Os nossos sonhos.
Fazendo crescer
as nossas esperanças,
de um mundo melhor
e mais fraterno!
Renascer
para um
amadurecimento,
desse nosso viver.
Compartilhar.
Doar.
Crescimento espiritual.
Fé!
Essas são as bolinhas
que acenderão
a nossa
árvore de natal!
Que cada um possa ter um Jardim da Vida
Regado por águas advindas de um paraíso,
Ao passar pelo Jardim dois irão se formar
E com a energia dos braços entrelaçados,
Pela Árvore da Vida, frutos serão gerados!
Não escrevo por escolha, escrevo porque as palavras e as notas vem pra mim assim como a brisa vem pras folhas de uma árvore.
Sejamos assim como o jardineiro, preparemos a terra, coloquemos a semente, reguemos o jardim, e façamos nossas orações para que nasçam plantas lindas, flores, árvores, e um dia, cansados e alquebrados possamos deitar à sombra de uma grande árvore, e em paz, aguardemos o ocaso da vida.
“A árvore disse a Francisco: É mau de amor que você tem.
Francisco disse: O que você sabe do amor além das marcas que os vândalos e os bêbados gravaram no seu corpo?
A árvore respondeu: Sei que é como eu, um pé de manga espada e também é igual a qualquer árvore que conheço. O amor nasce de sementes distraídas que brotam ao acaso e então, se a morte precoce não as alcança, crescem e ganham força. Em baixo, expandem-se fugindo do sol enraizando-se num profundo e escuro mundo subterrâneo. Lá onde está o que não se deve mostrar, nossas fraquezas e medos disformes, nossos defeitos e manias, nossas vergonhas. Lá em baixo está a fonte das horas difíceis e medrosas do amor. Aquelas que ninguém quer ter ou lembrar. Os momentos de deleite do amor são os galhos que buscam a luz do sol, acima de tudo, do perigo e da desventura, para o alto crescem diariamente buscando o calor das boas horas do dia. Lá em cima, onde se revela o melhor de nós, folhas verdes em forma de sorrisos e afagos. A copa da frondosa árvore é a boa ventura do amor”.
A opção é seguir nossa vida sem preocupação com as sombras das árvores no caminho.
Muitas vezes as sombras podem nos proteger, nos proporcionar o merecido descanso e esconder uma beleza indescritível.
A arte de viver feliz consiste em uma árvore que se fixa bem no chão e se deixa balançar por ventos de todas as direções - deixando voar suas folhas - mas cada vez mais enraizada no solo.
Temos que seguir os exemplos das frutas: elas trazem nos seus invólucros, guardados na mais profunda essência, uma semente que deixada tocar solo fértil faz nascer uma bela e frondosa árvore. Quem entender comece a agir.
Eu senti como o vento balançando a árvore,
mas mais forte... o vento deslocado em
redemoinho gigante, assim...
Me achei tão pequeninha e balancei, e tremi...
depois passou, acordei.
Eu me perco nos seus olhos
Que brilham como uma noite de luar
O verde se acentua
E me faz flutuar
Lábios que se tocam
Mãos um pouco sem jeito
Corpos selados
No encaixe perfeito
Em baixo da árvore
Momento adequado
Depois de tanto tempo
Você ao meu lado
Palavras contidas
Para não exagerar
Porque não sabemos do amanhã
Só o tempo irá revelar
Podemos dizer que a primeira metade da vida espiritual consiste em descobrirmos que somos apenas um ramo. Quando o sujeito constata que realmente é só um ramo, ele pode começar a se perguntar o que é isto que flui do tronco para ele e que é o mesmo nele e no tronco. Existe um aspecto segundo o qual a individualidade é análoga ao verbo e existe um outro em que ela é idêntica. São Paulo diz "para mim, viver é Cristo", mas ele nunca vai esquecer que é um ramo, que não é o verbo, que a personalidade dele é um ramo do verbo e, portanto, um símbolo do verbo; e também não vai esquecer que a essência, que a realidade dessa personalidade, é a seiva. O ramo que não recebe seiva não é ramo em sentido nenhum.
Alguém disse que todo homem, deve: “Plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho”. Bem! Já plantei árvore, jardim e tenho filhos. Quanto ao livro... Se juntar todas as besteiras que andei escrevendo por ai, durante esses últimos 30 anos. Com jeitinho, sai um livrinho. Portanto, já cumpri com meu dever; posso ir né?
