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Hoje já não dormimos mais como antes
A cada ausência da presença, a saudade toma seu lugar
Cada amanhecer é meio sem graça sem nosso café e nossas risadas
Cada vez que deitamos pra dormir sentimos que algo mudou
Notamos que a presença, mesmo sem corpo, é inevitável
E onde andam nossos corpos que nunca mais abraçados estiveram?
Há tanta vida lá fora
Tanto sol
Tanta chuva
Tanto brilho
Tantas pessoas precisando ver o seu sorriso
Tantas almas carentes de seu olhar
Há tanta vida lá fora
Tantos pássaros querendo desfilar
Tanto mar, tanto rio, tanta água pra rolar
Há tanta vida lá fora querendo te abraçar
Refletir bastante sobre os acontecimentos que me cercam, que me envolvem e tudo o que acontece e está a minha vista, ao meu alcance e em eu. Vejo que o tempo não retrocede, por nada nem por ninguém, mas sou feliz por sentir ele abraçar-me instante após instante, dia após dia, e me permitir estar a refletir.
Mais uma vez estou aqui, contando as horas para poder dormir, ao adormecer, quero sonhar com você, no sonho quero te abraçar, te apertar e nunca mais te soltar, quem dera para sempre esse sonho durar.
“O poder de um abraço! E como faz falta! Cada dia mais escasso! Se você tem depressão ou ansiedade, precisa de um abraço. Como faz falta alguém para ouvir, se colocar no lugar de outra pessoa sem julgar, sem criticar. Abrace quem está ao seu lado. Tem pessoas que sofrem no silêncio.”.
#bysissym
A vida é uma viagem com paradas diárias, todas as manhãs, e a cada dia que passa, estamos um pouquinho mais perto do paraíso, se nos atrevermos a abraçar o caos, reconhecendo que, no coração da desordem, criamos as sementes da ordem.
Quando abraço alguém, fecho os olhos e demoro pelo menos uns trinta segundos antes de soltar. Neste tempo, consigo ouvir exatamente cada pulsar do coração. Acredito que cada coração tem um ritmo, como se fosse um timbre vocal. Convido-te a ouvir! Para isso, é preciso que eu saia da superficialidade dos sentidos. No último abraço que dei, pude escutar as palavras mudas de um coração: "Obrigado por estar aqui."
A perfeição existe, mas não habita na terra das imperfeições. Pare de lutar contra o mundo. Seu maior adversário mora no espelho. Vencê-lo exige abraçar cada imperfeição.
Quando viajamos procuramos vivenciar novas experiências e emoções. Relembramos momentos inesquecíveis que só o turismo consegue abraçar e tocar em nossos corações.
Já que é impossível contentar os descontentes, resolvi abraçar a paz e o desapego. Talvez isso explique o silêncio divino.
É preciso colorir a vida, especialmente em dias mais cinzentos! Todos temos problemas, mas podemos aliviá-los num abraço, ainda que sem palavras! Há pessoas que não sabem abraçar... Embruteceram-se com a dureza da vida! Já abracei, com muito amor, gente que não me abraçou de volta! Mas vida é assim: uma eterna escolha entre fazer a diferença ou reclamar e fazer nada!
Preocupar-se é buscar antecipadamente o que ainda não aconteceu. Apenas pessoas vazias de consciência ocupam suas mentes com inquietações futuras, em vez de abraçar o presente com serenidade. Buscai primeiro acertar as contas com Deus, e todas as demais dívidas serão quitadas.
Ainda somos aquela criança assustada e medrosa que, em vez de abraçar seus sonhos grandiosos, tenta limitá-los.
Pelos acontecimentos recentes…
“Siga o coração ... precisamos abraçar mais os amigos e parentes. Ser aquele chato meloso que liga ou manda mensagem para os amigos e parentes para dizer que se amarra, que ama, que lembrou, que sente saudade, que quer ver de novo.
Não deixe para depois.”
#bysissym
Não se acostume a nada, nem a tudo. Em outras palavras, não devemos nos apegar excessivamente a nada. Afinal, a morte é uma constante, lembrando-nos da impermanência da vida. Portanto, é crucial abraçar a mudança como uma parte natural de nossa jornada. Praticar o estado de presença no momento presente nos permite apreciar o que temos, mas também nos ajuda a estar preparados para aceitar as mudanças inevitáveis que a vida nos reserva.
Dizem que não dá pra abraçar o mundo, mas isso não é verdade. Há pessoas que a gente abraça e sente que o mundo todo está dentro do nossos braços.
Você se foi, deixou um vazio no meu coração, sinto todo dia o nosso cheiro, penso todo dia em nós dois, imagino um dia te encontrar é poder te abraçar...
Preocupar-se é buscar antecipadamente o que ainda não aconteceu. Apenas pessoas vazias ocupam suas mentes com inquietações futuras, em vez de abraçar o presente com serenidade.
Abraçar a adversidade com coragem, esperança, e fé em Deus, são os primeiros passos para emergir mais forte, mais resiliente e mais preparado para os desafios futuros.
Há momentos em que a vida se torna um fardo tão pesado que o coração transborda em silêncio, e o outro, ao nosso lado, clama por algo além das palavras: clama por escuta, por acolhimento. Quando nos deparamos com a dor alheia, é um convite não para a solução imediata, não para o julgamento rápido, mas para a presença. Muitas vezes, o maior ato de amor que podemos oferecer é simplesmente estar ali, ouvir sem pressa, abraçar sem questionar, permitir que o outro sinta plenamente, sem interromper com opiniões ou conselhos impensados. A dor do outro é única, e, por mais que pensemos entender, jamais seremos capazes de medi-la com precisão.
Nosso erro, muitas vezes, está em julgar aquilo que não vivemos, em acreditar que somos senhores da razão, e que nossas soluções são universais. Esquecemos que cada alma é um mundo, e o que para nós parece pequeno, para o outro pode ser um abismo. Respeitar o sofrimento do próximo é, antes de tudo, um ato de humildade. Não cabe a nós decidir o peso do que o outro carrega, mas sim oferecer um ombro firme, um abraço acolhedor, e a paciência necessária para que o outro se sinta ouvido. Mesmo quando as palavras se tornam amargas, mesmo quando o desespero transborda em queixas contra a própria vida, devemos lembrar que o acolhimento não está nas respostas que damos, mas na escuta que oferecemos.
Assim como Jó, que enfrentou sua própria dor, seu luto e seu questionamento diante da vida e do Criador, todos nós, em algum momento, nos tornamos aquela pessoa à beira do abismo, buscando sentido no caos. E assim como os amigos de Jó, que o acompanharam em seu silêncio, há momentos em que nossas palavras se tornam desnecessárias. O que resta é a presença. A escuta atenta e compassiva, sem julgamentos. Pois a dor, como a vida, segue seus próprios caminhos, e o que o outro mais precisa, em seus momentos de vulnerabilidade, não é a certeza da razão, mas a certeza de que não está só.
