Sufocada
Eu escrevo. Escrevo para não ser sufocada pelas palavras que nunca foram ditas. Escrevo para viver, reviver e libertar. Libertar o que aparentemente está livre, mas que na verdade não está. Eu escrevo... simplesmente escrevo para sobreviver, na tentativa desgastante de não apenas existir.
Sinto-me sufocada por tudo o que me rodeia,
Sinto-me sufocada pela dor que me consome,
Sinto-me uma ovelha desgarrada do seu rebanho sem saber qual rumo tomar,
Sinto-me uma perdedora,
Sinto-me vazia.
É como se gente eu não fosse.
Sinto-me como um problema na vida de todos que me cercam.
A cada dia que se passa perco o restinho de esperança que me resta, não tenho mais certeza de que as coisas vão dar certo.
Estou esgotada, frustrada, angustiada, sufocada.
Sufocada com as perdas,
Sufocada com o presente,
Sufocada pelas mágoas.
Chegando ao ponto de derramar oceanos pelos olhos.
Não sei para que lado devo ir, não sei que rumo tomar, não sei para onde seguir.
Queria apenas um mundo só meu, onde não me sentisse assim nunca.
Estradas e mais estradas.
Quero fugir, correr, andar, por qualquer lugar sem destino. Com apenas a mão de Deus guiando os meus passos.
E aquela velha inocência descabida? Deixe-a ir! Ela já estava sufocada com sua maturidade, com seu desenvolvimento e sucesso, com o balé dos estorninhos.
Me sinto sufocada
O espaço que me dão, é pra respirar, e ainda assim não vem só oxigênio, me sinto sufocada...
Os amigos que eu tenho, são bem poucos, e as vezes me afastam deles, me sinto sufocada...
A felicidade que eu tenho, me tiram, com um olhar, com uma palavra, me sinto sufocada...
E quando me privam de quase tudo, começo a pensar, a pensar em você... E o sufoco acaba.
Inundo o meu mundo
Em Instantes inseguros
Petrifico uma lágrima
Retraída, sufocada
Ela não escorre pelos cantos
Aprisionada e acanhada
Se esconde na alma
Sofrida, pungente
Num sorriso fraco
Sem entusiasmo
Numa alma adormecida
A dor sorria
Alimentando a nostalgia
De uma lágrima contida
Situações desgastantes
Sinto-me sufocada, pq gostaria de fazer algo...mas acho q ja deu...parece q minha ultima força foi sugada e eu só to andando sem rumo, em círculos, esperando em movimento
Não quero desistir mas tbm não sei mais se sou capaz de insistir pq a gente percebe qdo não é mais bem vindo...
acho que só seria sensato se as pessoas abrissem o jogo, e jogassem às claras.
A natureza guarda com amor os filhos não pela falta de conhecimento mas, por sua sabedoria sufocada ao longo das jornadas sensoriais.
.•*¨*•
Ela morreu, morreu sufocada
Pelas palavras que ouvia
Entre o corredor, entre a porta
Punhal espetado nas costas
De alguém que ela mal conhecia.
.•*¨*•
O ÚLTIMO TERÇO
Ela morreu, morreu sufocada
Pelas palavras que ouvia
Entre o corredor, entre a porta
Punhais nas costas espetados
De alguém que ela mal conhecia
Olha para dentro de si e tenta perceber
Que mal terá ela feito para tanta maldade
Vindo de alguém que mal conhece
Será ilusão ou desilusão, fica a mágoa
Junta coragem para continuar, seca o rosto
Levanta a cabeça, sente a sua alma maltratada
O coração vazio, triste, sofrido
Reza talvez o último terço com fé nas horas
Horas enrugadas no fim de uma tarde
Ouve de longe o eco das duras palavras
Ela sente um gemido sofrido e repetido
Sente sobre si todas as sombras da guilhotina
Dos olhos que espiam a sua dor na escuridão
Dos enredos de todas as feras devoradoras
Predadoras de pessoas inocentes que só querem
Fazer o seu trabalho o melhor que sabem
Ela hoje reza o último terço e morreu triste de tanta
Maldade que há no seu local de trabalho.╰❁╮╰❁╮
Sinto-me como se não estivesse respirando, sufocada estou, as palavras fogem, fico muda e é isso que mas me tortura, diante desse pesadelo quero acordar e esquecer todo o mal que está em minha volta, preciso acreditar que ainda a tempo de ser feliz.
Preciso fugir mais não tem pra onde,
Você me persegue não tem jeito,
Estou sufocada, preciso achar á saída !
Estou com medo de mim, de você.
Estou com medo do mundo.
Queria dormir
Mas a noite me apavora,
Você vai está lá.
Eu ando tão infeliz, sufocada em malditas lembranças que diariamente reabre feridas. Ah, João, eu sinto tanta raiva de não conseguir te perdoar. Dói tanto aqui dentro. Eu não tenho dormido direito. Meus pesadelos estão frequentes. E não há esforço que eu faça, que eu consiga de fato de perdoar. E eu quero tanto João, tanto. Quero me livrar do fantasma que você se tornou na minha vida, quero viver minha paixões e quem sabe João, retribuir um desses carinhos que eu recebo em uma esquina qualquer. Nesse momento eu sinto um nó na garganta, dá vontade de te ligar e te falar tanta coisa, falar das coisas que você jura que eu não sei, das minhas mágoas, de quanto você foi a maior decepção da minha vida. E não era mera expectativa João, você já foi um bom rapaz, decente, confiável. Você mudou João, abriu uma porta pela qual eu passei e nunca mais consegui entrar de volta. Eu venho sempre nela, fico perto de você, mas nada mais do que isso, as vezes eu te olho pela janela mesmo. E João, enquanto eu tiver essa mágoa, o meu ódio e meu suposto amor estarão aqui. Me corroendo feito ácido, estragando meus dias e impedindo minha evolução. Eu te odeio tanto João, tanto. Eu te amo tanto, João. Você deveria morrer, ou eu deveria morrer.
Querida agonia.
Hoje acordei por ti sendo sufocada; ansiedade faz-me deveras exaltada.
Quero dizer-te que não sou mais imprudente, quero pensar em comunhão daqui para frente.
Deixe-me então a ver navios no espaço, sendo relapsa e corriqueira.
Quero viver assim de tal maneira,
Que te afronte ao seguir dos passos.
Já és peça de museu ó bela dama, não se agonize até o fim.
Venha beber fim de semana
Mas bem distante de mim.
Com um carinho, agonizante.
Eu me despeço exuberante.
Não quero existir para tentar ser aceita, eu quero mais. Estou morrendo sufocada aos poucos pela insanidade que me cerca. Talvez o sentido seja esse: viver para sofrer e encontrar prazer na morte. De alguma forma, a liberdade tem que existir, em algum lugar, ou fora dele.
Meus olhos ardem com aquilo que vejo,
é tudo tão inesperado.
Minha alma está sufocada, não sei pra onde ir,
tudo é incerto.
Gotas caem do céu livremente,
porém à uma gota que não caí,
a gota que se congela no meu olhar.
Não sei o que fazer com esse mundo ilusório,
esse mundo da mente humana.
Sim, agora eu decidi,
por aquela estrada eu quero seguir,
mais correntes invisíveis que meu cérebro cria,
me acorrentam para que eu não siga esse caminho,
eu tenho que lutar contra, sim eu tenho.
Que assim seja, até que tudo acabe na chuva,
com gotas e lágrimas se misturando
numa grande velocidade, que eu não saberei
mais o que é chuva ou o que são lágrimas.
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