Suave como a Pimenta
Um dia claro de céu suave de nuvens rasgadas pelos ventos, eu você e a poesia é o que baila em meus pensamentos.
Sinto um aperto suave meu peito algo me faz querer parar, deitar e dormir.
Dormir me faz relaxar e começar a sonhar com uma vida em que não posso ter e de repente acordo desejando voltar a sonhar.
Acordar me faz perceber que tudo não passou de imagens projetadas em meu cérebro e quando percebo volta a sentir o aperto e de novo torno ao meu ciclo doloroso
O Vento traz uma Brisa Leve e Suave, acalma a Alma, aquieta o Coração, e nos encoraja para Buscarmos e Vivermos á Verdadeira Felicidade
Leia-me se for capaz:
Ardente e voraz
Nuance impetuosa
Suave e clamorosa
Envolto de mim mesma
Ao tempo que compreendia
Anseios de cada dia
Tornados ansiosos
Jardim incandescente
Assim me forjei
Ao fogo que mergulhei
Outrora a minha alma desnuda.
Musicalidade
Vem distante
Não sei de onde,
É suave,
Não sei como
Esta caminhando
Pelos ares...
É uma música
Que vem
Da primavera.
Olhos cor de mel, voz suave
Sorriso faltando um pouco mais de felicidade
Abraço aconchegante com um cheiro marcante
Se ao menos por um instante fosse permitido
Tudo faria muito mais sentido
Se nesse momento o relógio marcasse mais lento
O tempo ficasse mais frio
E a nossa distância fosse por um fio
Eu iria matar toda essa vontade de ti
Que senti e não vivi.
Chega como o vento.
De repente.
Por vezes suave.
Noutras, quebrando janelas, devastando a intimidade.
Chega como o vento.
Não se sabe o que quer,
de onde vem
e nem para onde vai.
Simplesmente chega.
Sem invocação nem convite.
Impõe-se. Faz-se invasor. Faz-se presente.
Uma outra força, ainda sem nome, que deriva violentamente como uma urgência,
agarra-se ao pulsar do coração,
no peito,
ao peito,
querendo romper a pele.
Por vezes faz até doer.
E dói. E agarra-se aos olhos, essa ansiedade que ressoa no peito, como um pássaro preso querendo voar.
É o corpo que perscruta a iminência da luz, intermitente,
ante do ressoar de um grito mudo.
É o corpo que sente, num arranjo perfeito, a marcação do compasso determinado pelo tempo.
De novo, o vento.
Um sopro mais profundo, arranca fio a fio,
e suplica, à vida e à morte, o passo em frente.
Avança-se ao sabor de uma balada, a da incerteza.
Toda a pele ficou a nu,
Despida.
De conjeturas. De certezas. De verdades.
De novo, o coração dentro do peito,
Pulsante.
De novo, um novo olhar em olhos então erguidos.
Vibrantes.
Olhos que despertam para renascer.
Olhos que se abrem a uma nova existência.
É a criação de um novo ser em plenitude, reinventado, partindo da essência, desprovido de conceitos.
Tal é a emanação interior que existe,
Que faz brotar,
como nos ramos despidos de uma árvore de inverno,
os primeiros botões verdes que se erguem ao primeiro raio de sol que inaugura a Manhã.
Ou não fossemos nós
fruto dessa força fluida e cíclica:
a Natureza.
Um coração apodrecido pela frustração procura enxergar o mau e, ainda que em tom suave e com palavras brandas, profere sua perversidade.
Ser ou não ser gotica suave ou vitoriana.
Ser por ser escravo do meu ser
não compreendo,
meu eu sobre as escuridão
Sou apenas mais uma sombra...
Em tantas desculpas
Sou noite paira pela madrugada
Nós laços profundos da alma sombria
Me faço e me recrio em tuas mortalhas...
Seus lábios mórbidos
Me digas ser gotica lhe devorou pouco mais
Nós vãos do teus lábios frios aprecio
A morte lhe sede primeira dança...
No fulgor desta época que renasce sobre as trevas.
Estúpida luz que vem cegar momento único
Celestial sob devassa abstinência do luar...
Ainda tem dúvidas disso ser o que é...
Apenas palavras no deslumbre da noite...
Tens última vez em nossas vidas ceifadas.
Alegações de mortos que se atreveram se apaixonar.
Hoje eu acordei, com os raios de sol a iluminar o quarto. Senti seu calor suave e aconchegante, vi então o quão afortunada eu sou. Passamos tanto tempo reclamando dos problemas, dos preços, do salário, do chefe, e esquecemos de dar valor para o que realmente importa. Aquele pequeno instante que eu pude sentir o sol me aquecendo, me encheu de prazer, felicidade, de vida, me fez recordar que viver é mais gostoso e mais simples.
Suave... Como minha mão deslizando em seu pescoço. Quente... Como o roçar dos nossos corpos. Arrepiante... Daquela maneira que falo em seu ouvido. Verdadeira... Quando comparada ao amor. Aconchegante...Como a gente de conchinha. Essa é a poesia.
Te mostra a verdade de uma maneira suave. Se faz presente, como larva ardente. Arrepia com seus trechos, podendo até virar melodia. Te faz aconchegar em sonhos e te mantêm alerta para a realidade. Essa é a poesia, a mais linda forma de liberdade.
Os frutos de uma vida justa...
...Pra quem se vai: A paz sopra aos ouvidos como uma canção suave e angelical, as dores se findam e o divino amor resplandece.
Pra quem fica: A saudade pulsa no peito e os bons exemplos inspiram a esperança de um reencontro futuro.
Meu beijo é igual
café ,pode ser
suave e forte,
quente e
gostoso
Ana.MAlguma vez alguem
te disse que tú é muito
especial ?Nâo?
Pois eu te digo.És muito
especial pra mim.
Ana.M
Você,
você vem como uma suave brisa,
mexes com meu coração,
com simples palavras e curtas,
frases que toca e vira uma linda emoção,
Amo amar-te,
Sempre deixas um pouco de ti,
e levas tudo de mim,
numa simples melodia....
feliz dia,
beijos carinhosos.
O casamento da noite com o dia.( Crônicas)
Por Veloso
Toca, lá da capela
o suave tinido de um sino
do flanco de certa colina,
Anunciando o encontro ocaso
Do apaixonado "Dia"menino
E da Noite, também menina
Os convidados vão se chegando
Pássaros da revoada
Vão se acentuando em galhos
Pequenos sobreviventes
Vindo de todos os lados
Fauna e Flora em sintonia
Para verem o espetáculo
O casamento do ano
Que acontece todos os dias
Eis que chega a noiva
Nm belo vestido de estrelas
e usando uma jóia "lua"
E num mixto de alegria e tristeza
Pois há de ser um minuto
O encontro tão esperado
O Dia lhe abraça então
Com toda delicadeza
A Noite diz: eu sou tua
Ali o amor acontece
E antes que todos percebam,
Vai se o Dia com destreza
Deixando sua amada
na companhia da lua.
Chora baixinho agora
a Noite na madrugada
pela saudade deixada
Do seu amado esposo.
Lágrimas de sereno
vão se formando enfim
Pequenas gotas de orvalho
Se desprendendo assim
Irrigando o assoalho
Que fértil vai brotando
No ciclo do cio da terra
E quando a noite se encerra
Como já era esperado
Com o chegar do alvorecer
Vai se despindo a Noite
do seu vestido estrelado
Pra de novo se encontrar com o dia
Deixando na "Aurora"
o perfume , a magia
E num gesto sagrado
Num beijo demorado
ela vai se despedindo
de seu Dia amado.
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