Suas Maos em meu Corpo
Devocional: Meu Caminhar Diário com Deus
2 Crônicas 7:14
14 Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra.
Em nossa jornada pela vida, compreendemos que a luta contra o pecado e seus princípios de iniquidade busca nos destruir por completo, em todas as áreas. Quando estamos imersos na realidade do pecado, percebemos seu poder destrutivo avassalador.
Mas Deus, rico em amor e misericórdia, por Seu imensurável amor e graça, nos concede a cada momento a oportunidade de viver na realidade da Sua santidade. Aprendemos a confessar nossos pecados e nos abrimos ao poder curador do Seu perfeito amor.
Quando nos humilhamos diante da Sua poderosa mão e nos quebrantamos, Ele nos exaltará e nos revelará que somos chamados a viver o verdadeiro arrependimento. Essa mudança impactará não só nossas vidas, mas também a vida daqueles ao nosso redor.
Assim, Deus nos perdoará, e o poder do Seu perdão curará nossa alma, mente e espírito.
Nepo Baby
Foi na luta foi suado
Foi difícil não foi fácil
Venci pelo meu talento
Eu não sou apadrinhado
Nepo baby
Apadrinhado
Se tem talento tudo bem
Mais sem talento é um esculacho
Foi na luta foi suado
Foi difícil não foi fácil
Venci pelo meu talento
Eu não sou apadrinhado
Nepo baby
Apadrinhado
Se tem talento tudo bem
Mais sem talento é um esculacho
Seu Brilho, Meu Encantamento
Nesses dias calmos e vazio é quando aumenta o desejo de amar-te,
Logo vêm-me as lembranças dos poucos dias que estive a te beijar
Nas suas costas, no seu pescoço, no seu rosto, na sua barriga
No teu sorriso, e seu jeito com as suas provocações que me invadiram a minha vida.
Se todos os dias fossem como esses dias, eu não teria futuro,
Pois não desejaria mais nada além destes sentimentos que conjecturo,
Devido aos seus carinhos, do seu amor e sua força de mulher,
Divirto-me imaginando coisas para quando um dia puder.
Solitariamente preparo meu café e sento-me à mesa,
Porém vejo você mesmo ausente conversando comigo emitindo sua beleza,
Não existe comercial de margarina que transmita essa leveza,
Para os dias que sonho que sua alma encontre de novo a minha, ressoando pureza.
Com as suas suaves mãos em meu corpo, suas doces palavras em minha mente,
O suor do calor da sua dança e seu ardente desejo frequente
Não me fazem ver o meu futuro sem você nele presente.
Quando a mente está doente
A consciência fica dormente
Não quero que meu medo me atormente
Mas vagando pelo meu subconsciente
Estou inerte à dor
Mesmo que nada sobreponha meu ódio, raiva e rancor
No coração não há mais calor
A tristeza emerge
Sinto minha alma deteriorar-se
Derretendo lentamente, como um iceberg
Pensamentos devoram o psicológico
Então, seria só não pensar? Quem dera se a na vida tudo fosse tão lógico
Ainda que sufocado, suspiro
Sem ar, mas respiro
Ao meu alter ego, apenas suplico:
Devolva-me, aonde estou? O que restou?
Uma caixa de Pandora?
Quando todo mal passar, irei voltar?
Outrora estava vivo, o que sobrou?
Espero que ao final, haja um paraíso
E meu espírito eu reencontre
Ainda que só um resquício.
Eu queria ser melhor pai que o meu pai, ele trabalhava de mais, e agora eu trabalho por todas as horas que ele trabalhou sem amar o que faz.
SOLIDÃO.
Meu coração se fez plumas.
Percorreu os caminhos da razão, solidão.
Eu nunca ansiei afastar-me dessa pantera austera.
Nunca tive medo de me sentir sozinho, porque sempre estive ao lado dos meus demônios e guardiões.
Antagônicamente, a solitude é dor que sara!
Condição sine qua non do ser humano.
Paradoxalmente carente de afetividade
À medida certa
Das pedras que me lançam, usarei para reforçar o alicerce da muralha do meu império, através dela poderei ver do alto a derrota do meu inimigo.
SONETO AVOCANDO
Na mão da agonia, na dor desdita
Uma saudade, afinal, meu coração
Frustrado, no engano duma ilusão
Senti e amarga na tristura descrita
Como a dó, ferida, que do dano grita
Aumentando ainda mais a vastidão
Do verso sem decisão, sem a paixão
E, o sentimento desbotado e eremita
Como sofrente, em lôbrega jornada
O soneto, em uma poética prostrada
Sussurrando solidão insistentemente
Acossa, estorva, se vê desnorteado
Jorrando cada suspiro encarcerado
Avocando pelo momento pendente.
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
10 agosto 2024, 07’57” – cerrado goiano
Só te ver para meu coração disparar e voltar a viver
é te amando que o mundo se torna real para mim
é no amor que sinto por você que o prazer se completa em corpos suados queimando de prazer é com um beijo depois de dizer
eu te amo
que o amor é selado
fica só eu e você ...
Quando a minha hora de partir desta vida chegar
Terei que aceitar o silêncio
E esperar no meu repouso que haja uma outra oportunidade além da morte
Ou terei que silenciar meus verso poéticos calar meu canto apaixonado
E cegar meus olhos pra que não contemple a beleza da vida
Afinal da morte nada há além do que nunca me mostraram que eu pudesse comprovar
Além de promessas que ninguém voltou pra contar
Sei que minha hora virá
Quero antes de ir
Deixar muitos poemas pra quem queira ler e se apaixonar
pois na vida só algo valerá apena amar
Pois na morte o que sei é que nada há além do silêncio que repousa em paz...
Meu amor, quando eu me for,
o mundo seguirá seu curso,
sem notar a falta que farei,
sem sentir o vazio do meu adeus.
As pessoas sorrirão,
alegres em sua indiferença,
enquanto eu, na escuridão,
carregarei a saudade de cada instante.
Mas terei a lembrança,
tão doce e dolorosa,
de que um dia estive ao seu lado,
e nesses breves momentos,
fui feliz, muito feliz...
mesmo sabendo que a felicidade
é apenas uma sombra que se esvai.
Eu amo amar a minha mocinha que de tanto amor
O meu coração conquistou
essa mocinha que o meu amor
angariou...
Eu vi ela do meu lado
E fiquei paralisado
Não chamei
Nem beijei
Muito menos conversei
Só ignorei
Com meu peito ardente
Sei que não vou ter outra oportunidade
Mais se for na cidade
Me procure que eu estarei.
Será se eu sou poeta, e não aprendi a amar?
E eis que cedo venho,e o meu galardão está comigo,para dar a cada um segundo a sua Obra.
Apocalipse 22:12
SOBRE SER MÃE DE AUTISTA
Meu maior medo é partir dessa vida e deixar minha Filha(o) Autista, sabendo que ninguém poderá cuidar dela(e) com o mesmo amor e dedicação que eu. Esse pensamento me assombra, porque sei o quanto ela(e) precisa de mim, de minha compreensão e paciência, de meu jeito único de entender suas necessidades e acolher suas particularidades. É um medo que carrego silenciosamente, mas que grita dentro de mim. Só desejo que, de alguma forma, o amor que compartilho com ela(e) seja tão forte que a envolva mesmo quando eu não puder mais estar aqui para protegê-la(o).
Para sempre teu
Em cada amanhecer, teu nome em meu pensar,
Um mantra a ecoar, um amor a florescer.
Com o passar dos dias, a chama só cresce,
Em teu olhar, meu universo, em ti, minha paz.
Nosso amor, um jardim que a cada estação,
Se renova em beleza, em pura emoção.
As raízes se entrelaçam, profundas e fortes,
Um elo indissolúvel, em meio às tempestades e mortes.
Sem ti, a vida seria um livro sem letras,
Um céu sem estrelas, um mar sem certezas.
Em cada batida do meu coração, teu nome,
Um eco eterno, em minha canção.
Juntos, construímos um castelo de sonhos,
Onde a felicidade reside em nossos olhares, em nossos sorrisos.
E mesmo com o tempo, nosso amor se eterniza,
Pois em ti, encontrei a minha metade, a minha vida.
Sofrência
Sofro por dentro,
Penso, Cadê meu desejo
De estar viva?
Ele se foi...
Eu fiquei...
Ele me deixou...
Sofrência...
De ficar sofrendo...
Querido diário,
Hoje, mais do que nunca, me sinto completamente perdido. O medo de que meu relacionamento possa acabar está me consumindo de dentro para fora, e não sei como lidar com isso. Cada pensamento parece girar em torno dessa possibilidade, como se eu estivesse preso em um ciclo de ansiedade e incertezas.
É estranho, porque eu sei que não deveria me sentir assim. Mas, ao mesmo tempo, não consigo afastar essa sensação de que tudo está por um fio, prestes a desmoronar. O medo se manifesta em formas pequenas e grandes, nos silêncios prolongados, nas conversas que parecem mais distantes, nas inseguranças que antes eu conseguia controlar, mas agora me dominam.
Tento fazer de tudo para que as coisas continuem bem, mas, ironicamente, é esse medo de perder que parece estar criando fissuras entre nós. Cada palavra que digo, cada gesto que faço, parece estar contaminado por essa insegurança, e tenho medo de que, ao tentar proteger o que temos, eu acabe afastando-a ainda mais.
Estou perdido porque não sei o que é real e o que é apenas minha mente pregando peças em mim. Será que ela sente o mesmo? Será que estou sozinho nessa luta para manter tudo de pé? Esses pensamentos me corroem, e quanto mais tento encontrar respostas, mais confuso me sinto.
O que mais me assusta é a ideia de que, em algum momento, ela possa se cansar dessa minha constante preocupação, dessa minha necessidade de reafirmação. O medo de que ela decida que não vale a pena continuar tentando, que eu sou apenas mais um problema em sua vida, é esmagador. E, no fundo, eu me pergunto se esse medo é o que acabará criando a realidade que tanto temo.
Estou preso nesse labirinto de pensamentos, sem saber como sair. Cada dia que passa, sinto como se estivesse me afastando de mim mesmo, perdendo a confiança que eu costumava ter em nosso relacionamento, e isso me desespera.
Eu só queria encontrar um jeito de acalmar minha mente, de acreditar que tudo vai ficar bem. Mas, por enquanto, tudo o que tenho é essa sensação de estar à deriva, sem saber para onde ir, com medo de que, a qualquer momento, tudo que construímos possa simplesmente desmoronar.
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