Suado
TODA VOCÊ
Autor: Pezão da Timba
Esse olhar calado/
Seu corpo suado/
Seu cheiro de amor/
Cabelo molhado/
E eu, amante amado/
Sou mais que um sonhador/
Esse rosto doce/
Mel que o amor trouxe/
Cheio de prazer/
Suas mãos macias que me acariciam/
Liberta o amor/
Me faz amar toda você/
Deixa eu te beijar/
Me faz te deixar com vontade louca/
Faz a sua língua/
Como fosse míngua/
Brincar na minha boca/
Me abraçe e toque
meu corpo/
Sufoque eu nesse desejo/
Esqueça o mundo/
Que um amor profundo/
Se faz de um longo beijo/
AMAR, É BEM MAIS QUE PRAZER/
É SEMPRE ESTAR COM VOCE/
NOS BRAÇOS DA PAZ/
É ACORDAR NO AMANHECER/
CADA SEGUNDO AGRADECER/
POR TE TER SEMPRE MAIS/
TE VIVER SEMPRE MAIS/
(R E F R Ã O)
Um sim suado,
mas quem disse que seria fácil?
O que importa é que compensou
todo o meu esforço
e agora sinto-me libertado.
Nepo Baby
Foi na luta foi suado
Foi difícil não foi fácil
Venci pelo meu talento
Eu não sou apadrinhado
Nepo baby
Apadrinhado
Se tem talento tudo bem
Mais sem talento é um esculacho
Foi na luta foi suado
Foi difícil não foi fácil
Venci pelo meu talento
Eu não sou apadrinhado
Nepo baby
Apadrinhado
Se tem talento tudo bem
Mais sem talento é um esculacho
Devia ir pra Hollywood. É um talento nato. Boa-pinta, habilidade de arrancar o dinheiro suado das pessoas. Seria um encaixe perfeito.
"Nosso beijo fervoroso e o corpo suado.
Nossas roupas espalhadas pela casa e suas lágrimas, se desfazendo, no chão daquele quarto.
Lágrimas de emoção, prazer, arrependimento? Não sei. O que sei? Sua indiferença, tem um gosto amargo.
Saudades, de lhe ter em meus braços.
Lembro-me, dos seus abraços.
Onde eu era Rei e escravo;
Pecador; perdoado;
Amante e odiado;
Deus e o próprio diabo;
Curador de lágrimas e motivo do pranto, derramado.
Levanto na madrugada, vislumbro o seu corpo nu e não entendo o motivo do chão encharcado.
Será o suor de nossos corpos? O prazer causado?
Ou as lágrimas, o seu pranto, derramado?"
"Você não me ama.
Você ama o meu corpo suado, a respiração ofegante e o ranger da cama.
Você não me ama.
Você ama o beijo forçado, seu cabelo puxado e aquele tapa, que deixa uma marca profana.
Você não me ama.
Você ama os gemidos, seu nome ao pé do ouvido, e minha boca dizendo que te ama.
Você não me ama.
Você ama meus lábios, quando em seus lábios, sua perna estremece e fica completamente bamba.
Você não me ama.
Você ama a nossa luta, a guerra de prazer travada, a serenata que nosso amor canta.
Você não me ama.
Você ama o perigo, o prazer desmedido, quando nossa tez se inflama.
Você não me ama.
Você ama, dos meus olhos o brilho e perceber que só comigo, o seu corpo tem gana.
Você, meu amor, não me ama..." - EDSON, Wikney
ITENS
Cada um
Com seu pecado mais novo
Numa nova era escondida
Que procuro entender
Ao som da orquestra
Que se arma na sala
Oculto os prazeres
Fechando os olhares
Num corpo suado
Marcado, calado
Sem entender
...
Louco Sem Você
Transpiro!
Me molho todo...
Sonho...e fico louco.
Louco sem você!
Transpiro!
Sofro.
Me perco.
Me calo...emudeço!
Onde está você?
Você que me deixa suando,
e sem controle de mim.
Preciso de você...
Venha!
Não me deixa assim!
Meninas moças teimosas e graciosas que dormem sem calcinha, suadas e sem pudor, deitadas na rede com janelas abertas em noite de lua cheia, vem o Boto de cabelo molhado, no frescor da noite, entra, adentra e engravida. Melhor administrar esta ancestral fatalidade muito comum na grande floresta do norte, que ter a filha falada pelo povo maldoso dizendo que ela se perdeu na vida e é mãe solteira de um recém chegado forasteiro. O Boto ainda é o pai de muito brasileiro.
Ainda sinto
Teu cheiro
Em meu travesseiro
Cheiro de amor
De carinho
Ainda sinto
Teu corpo
Junto ao meu lado
Colado
Suado.
Amor alucinado.
Sonhado
Quero você
Ao meu lado.
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