Sou porque tu Es Pablo Neruda
"Combatente ardente"
Sou igual tantos.
Por vezes diferente.
Atravesso pontes embriagadas.
Lisuras e fissuras da mente.
Oh! Que o Altíssimo, seja meu arrimo, o teu minha gente.
A metralhadora feroz.
O pensamento.
A língua.
Tanto teor algoz.
Fere veemente.
Não, não conformo.
Tu amigo, não é este estado desarmônico.
Antes contemplai.
Muito mais.
Objeto sardônico.
Eu sei que tu sente.
Queres emergir.
Um combatente ardente.
Deus abençoe a todos.
Rei: Giovane Silva Santos.
Se decidi abrir novos horizontes na minha vida, que ninguém me critique, não sou culpado pela (estabilidade) mental de alguém.
Daniel Perato Furucuto
Quem escolhe sou eu!
Mesmo quando no mal hábito adquirido, insistimos em culpar o outro por nossas falhas e escolhas infelizes.
Seja responsável por si, e isso inclui ceder, dar e negar, desde que independente do resultado permaneça a certeza de que, o responsável por nós somos nós mesmos!
Nossa independência emocional começa do lado de dentro.
Da Arte de Ser e Não Ser -
Sou pintura incandescente
d'um Artista que não tem Alma
sou vontade permanente
que adormece numa cama!
Porque sou um ser perdido
sou um pobre atraiçoado
um triste que é vencido
pela morte apaixonado.
E sou a asa quebrada
de uma ave que não voa
a liberdade sonhada
de um cativo que soa.
Sou um quadro em vão pintado
numa tela já esquecida
sou o sonho inacabado
d'um pintor que perdeu a vida!
Sou pintura incandescente
d'um Artista que não tem Alma
sou a vontade permanente
que adormece numa cama!
Sou um quadro em vão pintado
numa tela já esquecida
sou o sonho inacabado
d'um pintor que perdeu a vida!
Sou a que colabora sempre
aquela que a todo custo, evita o caos
e chora por qualquer besteira
sou intensa, porém tenho medida
e a métrica é simples
passou do limite
fim...
Sou de poucos amigos , e com o tempo fui diminuindo os poucos que tinha .
Mas recuperei alguns que por algum motivo sem perceber deixei ir ,amigos de verdade é bom ter por perto , mesmo que sejam poucos.
Hoje perdi quem tanto amei.
Mas eu bem sei.
Que eu sou culpado de tudo sempre errei.
Te ver partindo juro que não aguentei.
Meu coração se entristeceu até chorei.
Não conseguir se quer te fazer feliz.
Deixo aqui em pequenos versos.
Wellington Silva acabou meus versos acabam aqui.
Minha inspiração se foi adeus .
Esvazio copos, venço a madrugada
Deixo meu corpo às vezes, sou uma casa alugada
Aquilo tudo parecia uma vitrine
A cada pedalada essa avenida parece mais íngreme.
Gasto minha sanidade a esmo
Cada garrafa simboliza um erro, tenho errado bastante nos últimos meses
Penso no que tenho feito, mais uma pessoa magoada
Deixo meu corpo às vezes, sou uma casa alugada.
As luzes dos postes mostram onde preciso ir
Os copos me respondem o que preciso ouvir
Desgraçados hábitos noturnos guiam-me por lugares os quais jamais imaginei existir.
Aceito a instabilidade presente em mim, mais uma janela quebrada
Rostos sem expressão, falta tinta na fachada
Olho minhas mãos para não esquecer da caminhada
Deixo meu corpo às vezes, sou uma casa alugada.
Não preciso ser uma surpresa inesquecível para ser especial, basta que eu seja quem eu sou e demonstre o meu essencial;
estou me perdendo, perdendo-me estou
minha personalidade está se desfazendo
não sei mais quem sou
minha alma está perdida
apenas se preparando para partida
rumo à nada, rumo ao caminho das almas penadas
está acompanhada de dor e remorso junto com lamentações de uma vida
uma vida atormentada por ela mesma
defeitos e efeitos gerados por si mesma
rotina cansativa, compunção de todos os dias
dias desperdiçados, por ideias desprezadas
dores carregadas por coisas não executadas
frases não faladas, palavras não ditas
palavras que se ditas, portas se abririam
de outra forma os caminhos se trilhariam
o mundo seria visto de outra forma
estou me quebrando, aos cacos estou ficando
todos estou afastando, sozinho estou ficando
(novamente)
estou me perdendo, perdendo-me estou
sinto como se estivesse caindo
caindo em um lugar sem fundo
caindo por um eterno segundo
estou tentando achar meu lugar no mundo
me encontro dessincronizado neste lugar pré-moldado
em autodestruição, em busca da verdadeira redenção
preso na sociedade, ficando fadado
sedento de verdade, querendo liberdade
para ser feliz, em busca da felicidade
para se sentir animado
agora está cansado, cansado de sua jornada
uma de encerra outra se inicia
em busca de uma amada
para receber amor depois de muita dor
um amor verdadeiro
que o proteja do desfiladeiro
um amor de reciprocidade
repleto de honestidade
estou me perdendo, perdendo-me estou
não me reconheço mais
tentando me achar em um mundo onde todos são iguais
todos se tornaram algo binário
mas nada que é feito mudará esse cenário
(cenário de caos e destruição
causado pela multidão)
sozinho, vivendo na solidão
andando na escuridão
lutando contra seus pesadelos
enfrentando seus medos.
Quer perder meu amor, minha amizade é tentar me controlar
Sou livre! Sou amiga de quem eu acho que devo ser, estou ao lado de quem eu bem entender
Vou a lugares que eu quero e que pra mim é o certo
E nada e nem ninguém vai me dar ordens ou dizer o que tenho que fazer
Não baixo minha cabeça!
Ela segue bem erguida porque não quero perder de vista o meu alvo
Podem me chamar de arrogante
Eu penso ao contrário sou decidida e não sou influenciável.
Juazeiro Juazeiro
Sou daquela cidade A Terra Das Carracas Que com amor e alegria Suas terras encanta Com sua passagem retrata Sua história e lenda Potencia do "Oásis do Sertão Quer nos traz tantas inspiração E com o seu Sol belo Mostra a beleza da suas canções
Chegando o finalzinho da Tarde Vejo em cada canto, a cada violão Um Talento a se multiplica Como uma passagem de descanso Nos apresenta os teus encantos Suas belezas exuberantes e pontos turísticos fascinantes
O belo chico onde tu navega trazendo paz ao seu povo O Rio, A Ponte nos mostrar a sua simplicidade De Todos os seus Ribeirinhos
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