Sou de Sorte por te Conhecer
ah mega sena me abraça esta noite
e me enche de veneno
faz de mim escravo do fútil e do luxo
esnobe talvez, dependendo de quem merecer
me acerta roleta russa e me faz virar
de cabeça pra baixo
me dá o mar, a montanha, a neve e a areia
me deixa dormir, viajar, curtir e sonhar
ah mega sena arrebenta em cima de mim
e me dá um caldo de ouro
apague os horários e obrigações
solte a amarra! abra a porta!
restart
and
reboot yourself
you´re free to go!
VIDA
A viola e o caipira,
Uma viola caipira.
A guitarra e o roqueiro,
Faísca de isqueiro.
A sorte e a morte,
Uma faca que corte.
Há honra, ira
E o corpo que irá.
A dor mais triste que tem
É a que nos afeta diretamente
E nós não podemos fazer nada a respeito
Perder alguém por exemplo é algo que machuca
Mesmo pra quem que se diz forte
Quem se diz diferente
Uma hora você vai saber o que Estou dizendo
Acho que Deus é isso
Esses sentimentos que aflingem
Que Apertam o peito só de pensar
Esses derivados do amor
Quando tudo acabar
Quero estar curado
Desse problema que traz tanta paz quando está tudo bem
Mas traz tanta dor quando tudo vai mal
Sentimento é algo interessante
A garganta seca sozinha
Dores vem e você não sabe de onde é
Bem vindo! Você está amando, Boa sorte!
No decorrer da vida todos temos oportunidades, mas para alcançar o que queremos, temos que ter foco, perseverança, coragem e um pouquinho de inteligência. Uns dizem que isso é sorte.
Pequena
*Ju Assunção*
Às vezes, quero lhe beijar,
Mas a distância há de nos afastar
Às vezes, quero lhe fazer sorrir
Mas você não está aqui
Às vezes, quero sentir seu cheiro e me entregar por inteiro
Mas o tempo é tão sorrateiro.
Essa química que explode,
Faz meu coração bater mais forte
Leva-me até perder o Norte
Será que te conhecer foi sorte?
Desejo superar todos os obstáculos,
Para deitar-me todas as noites em teus braços
Saiba que estou a te esperar!
Para que possamos exaltar, todo o nosso amor que nós faz brilhar!
O mar do esquecimento
A melhor forma de começar um texto é dando lances no mar das ideias; para alguns possa parecer algo entediante, para outros um esporte, mas para mim é uma questão de vida ou morte; Sei que parece um exagero, mas é assim que vivo, dependendo da sorte, pescando no mar da vida e correndo risco de fisgar a morte. De uma maneira mais inteligível, diria que os momentos em que passei tentando rabiscar algo ceifaram parte da minha vida, e a outra parte que restou está perecendo por causa da parte que se foi. Com efeito, uma parte depende da outra, e nesta lógica, preciso plantar o resto que me resta; sei que não irá trazer de volta o tempo perdido, mas a floração de uma parte pode imortalizar a outra. Entretanto, no meio disso tudo, corro o risco de perder tudo, e ser mais um nesta vida em que os mais fortes imortalizam e os mais fracos transmutam em esquecimento.
Quando você nasce, sua vida é um livro em branco que você vai preenchendo pouco a pouco, dia a dia. O que você vai pôr nele é que vai definir se você vai ser bom ou mau; e até que página você vai chegar, é uma questão de sorte ou azar.
E na tua subida, tu pisaste-me.
Então, de baixo eu observa-vá a sua caída.
No momento que tu passastes, eu te dei a mão.
E não vos deixei cair no chão, mesmo pela ingratidão.
Fazer o bem, e ter a sabedoria de suportar a ingratidão.
Se for pra subir, eu subo mais não te deixo no chão.
O valor da comida,
Pra quem tem sobrando,
Não sabe ainda,
Pra quem tá faltando,
Que custo isso tem?
Pra provar pra alguém.
Que na vida,
Tudo vai e vem.
Da riqueza a miséria,
E da miséria a riqueza,
Uma nobre proeza,
Da vida na matéria.
Conforme a realidade,
Conforto, luxo e ostentação,
Pobreza de verdade,
Que dói o coração,
De um lado a vaidade,
Do outro um covarde,
Ou alguém em aflição,
Muitos nomes se dão,
A vida de necessidade,
Mas só quem vive pra saber,
O que lhe aprisiona,
O desejo de morrer,
Às vezes ocasiona,
Mas fazer o que?
Se vida ainda lhe tem,
Tem mesmo que viver,
E ir bem mais além,
No lado do rico,
Um nobre amigo,
Que demonstra suas posses,
Até no umbigo,
O ouro se retorce,
Anda de carro,
O tempo todo,
Produto de barro,
E coisa de bobo,
Festas e vida diferente,
O pobre é um indigente,
Que lhe oportuna,
Bem na sua frente,
Mora uma viúva,
Que tem seus filhos ainda,
Dinheiro bem pouco,
Sorte que tem comida,
Vive chorando feito louca,
Sempre olhando pra cima.
Mas o mundo lhe absolve,
No novo modo de ser,
Todo mundo resolve,
Então, lhe socorrer.
A diferença vem na morte,
Que qualquer hora pode chegar.
E entrega a própria sorte,
Qualquer um que ela venha buscar,
Não escolhe por diploma,
Nem perdoa vida difícil,
Nesse dilema a vida soma,
Só mais um no precipício.
O ser humano,
Se acha eterno,
Sempre insano.
Dentro de seu terno,
Caminha a pensar,
No seu futuro,
Sem saber que lá está,
Um pobre em apuro,
Indo pro lado de lá,
Dai vem a religião,
Trazer o conforto,
Enfeitar a ocasião,
Do pobre morto,
Que a sorte lhe possa seguir,
Pois se sorte lhe faltar,
Algo vai lhe perseguir,
Não importa onde está,
Terminado o velório,
Todo mundo vai embora,
Volta tudo pro envoltório,
Alguém aínda chora,
Mas logo vai se esquecer,
Por que vivemos assim?
Achando eterno nosso viver?
Se a morte chega jazim.
Pra mim e pra você.
Você soube nascer,
Crescer e entender,
E que a vida passa,
Pra valer,
Nessa disputa,
De poder,
Na grande luta,
Do fazer,
Aprendeu a ouvir,
E a falar também,
A sentir,
E a compreender alguém.
Aprendeu a ter amigos,
Em horas tristes chorar,
Contigo sempre sigo,
Não importa onde vá,
Sou seu eterno amigo,
Nem precisa falar,
Sou da luz sou do infinito,
Me encontras no fundo do mar,
Em toda terra,
Em todo ar,
Até na guerra,
Tento estar,
Para alertar,
Que não se machuque,
E para lembrar,
Que alguém te ajude,
A entender,
Que a paz,
É meu fazer,
E tudo mais,
Dentro de você,
Sou eu em plenitude,
O amor que está a ver,
É minha simples atitude,
Em meio a toda união,
Estou presente também,
Quando se dão as mãos,
Ali algo me contém,
Sou invisivel sou sutil,
Chuva de primavera,
O olhar arredio,
Te lembra a fera,
Que te domina as vezes,
Mesmo sabendo da calma,
Parece ter poderes,
Mas algo sempre te atrapalha,
Lembrando que és pequeno,
Algo simples no espaço,
Fique logo sabendo,
De tua bagunça de teu arregaço.
Logo você se arrepende,
De tudo que faz,
E todo mundo sente,
O que viveu lá atrás,
Então amadurece,
Chega o tempo de refletir,
Quando envelhece,
Muda o modo de agir,
A competição,
Fica pra traz,
Na oração,
Que sempre faz,
Pede perdão,
Tentando se redimir,
No seu coração,
Da pra sentir,
Uma vontade de mudar,
O passado refazer,
Mas agora tudo que há,
Você tem que entender,
O tempo passou,
Agora já e tarde,
Veja o que restou,
Pra que fazer alarde,
Alguém sempre lhe falou,
Deixe de ser covarde,
O que você gostou,
Não passava de contraste,
Tinha de tudo,
Dava pra ver,
No grande mundo,
Tudo parecia te entreter,
Se distraia facilmente,
Algo te fazia fascinado,
Me esquecia de repente.
Na sua vida alucinado,
Agora que chega a velhice,
Dá tempo de se lembrar,
Que alguém lá atrás te disse,
Que haveria de me procurar,
E como sempre,
Estou bem aqui,
Pra que sempre se lembre,
Em tudo que vir,
Que sou seu eterno amigo,
Sou bondade sou amor,
Contigo ainda sigo,
Sou sempre seu professor.
Comigo estarás seguro,
Basta me procurar,
Te vejo sempre puro,
Como a água do mar,
Você só não está maduro,
Um dia vai entender,
Que alguém duro,
Sempre vai amolecer,
Na luz do bem,
Da grande harmonia,
Que tu já tens,
Quando está em Alegria,
Tudo conténs,
Minha energia,
Quando não retens,
E aprende a repartir,
Tudo que tens,
Com alguém que precise de ti,
E lá no além,
Talvez possa sentir,
A voz de alguém,
A também te pedir,
Uma paz que vem,
Começando bem ali,
E logo entende,
Que é um presente,
Por tudo que você fez,
E que independe,
Daquela pequenez,
Que você vivera,
Em outrora,
Mas já entendera,
Que agora,
Tem que se despedir,
Da vida e todo mundo,
Tem que se deixar ir,
Para um lugar profundo,
Que se chama morte,
Que te leva embora,
Em sua própria sorte,
Mas ainda implora,
Algo te ampara e acalma,
Você abre os olhos,
E no fundo da alma,
Os grandes fogos,
De felicidade,
Fostes amor,
Fez caridade,
Como professor,
Viveu de verdade,
Sabedoria te acompanha,
E na alegria que estás,
Algo te apanha,
E logo te faz,
Um anjo de amor,
Que se lembra,
De uma flor,
De um poema,
Daquela alma pequena,
Que viu mudar,
Você conseguiu,
Sim, transformar,
E ela ali decidiu,
Te acompanhar,
És gigante,
Muito bondoso,
Sempre constante,
És caridoso,
Fique feliz.
Fique em paz,
O que eu fiz,
Meu grande rapaz,
Foi pra te alegrar,
Te manter e fortalecer,
E agora poderá,
Enfim me entender,
Luz do mundo,
E do viver,
Sou e me assumo,
Seu eterno ser.
Hoje acordei,
Pensando na vida.
Sempre te falei,
Minha irmã querida.
Que valor da vida,
É muito maior,
Uma rua Flórida.
É sempre melhor.
O dia raiou,
Você entendeu.
O que Deus criou.
Ninguém percebeu.
O simples espaço.
Que nos absorve,
Nos tornando escassos.
Sempre nos comove.
Isso tudo é o criador.
Sendo onipresente,
Até na bela flor,
É onisciente.
Pra entender o amor,
Basta estar presente.
Seja como for,
Seja consciente.
Passado e futuro,
Nos tiram do agora,
Parece um muro.
Alguém sempre chora.
Por se lamentar,
Ou sorri para um desejo.
Devo te falar,
O que eu vejo.
Pode sentir o ar?
Ou quer menosprezar?
Dá até arrepio.
Saber que podemos respirar.
E um calafrio,
Saber o valor de AMAR.
Fonte de amor,
De PAZ e de luz.
Olha só a flor,
Que plantou Jesus.
Com todo amor,
Carregou a cruz,
Nunca reclamou.
Sempre nos ensinou,
O valor da vida,
Do grande amor.
Da alma sabida,
E da simples flor
Então posso falar.
Jesus quis ensinar.
Agora vc sabe,
O sentido de amar.
O limite da alma
É o fundo da calma.
Que revela o trauma.
Da pequena vontade.
Da Boa amizade.
Da Prosperidade.
E a Alegria de verdade
Simplesmente invade.
A nossa privacidade.
Enchendo de paz.
Desfazendo as necessidades.
Que víamos atrás.
Pequenas memórias.
Grandes reflexões.
Inigualáveis histórias.
Pedidos de perdões.
Só vendo pra crer.
Gesto tão bonito.
Uma flor a crescer,
Com a luz do infinito.
Tudo isso pra crer,
Diante da tristeza.
Nasce o ser,
Da sultil natureza.
Fonte de vida e saber,
Gentil e inesgotável.
Sempre inigualável,
Pra todo aquele que crê.
Uma só realidade,
E Deus de verdade,
Se esconde,
Mas invade.
A soberania,
De um covarde,
A alegria,
Da simples verdade.
E contagia,
Com a mais pura caridade,
Obrigado por ler.
Obrigado por ser,
Um pedacinho,
Do viver.
E com carinho,
Pra você,
Nunca se esquecer.
Que até o passarinho,
Pode entender.
Aprenda com tudo.
Viva a só,
Parece absurdo,
Mas é bem melhor.
E que o mundo,
Te possa ensinar,
E bem lá no fundo.
Na Alegria que há.
Vc possa sentir.
Também manifestar.
A alegria em ti,
De tudo que há.
E que tudo se transforme.
E mude pra sempre.
Que tudo se conforme,
Num gesto benevolente.
A vontade,
E a realização,
Na realidade.
Da pura criação.
Sem vaidade.
Em nossa oração,
Pra encher o coração.
Do todo infinito.
Um dia, em um jardim.
Era de madrugada.
Mal podíamos ver,
O sol que estava nascendo,
Chegando o amanhecer.
A lua já cansada.
Se esconde na enseada.
De noite voltamos a ver.
Amanhece o dia.
O sol brilha radiante.
Todo cheio de alegria.
Tudo fica vibrante,
Parecendo magia.
As flores tão elegantes.
E as rosas que amam o dia.
Despertam e contagiam.
Tudo se envolvendo.
A chegada da paz.
As plantas crescendo,
Deus quanto isso é demais.
As vezes me pergunto?
Por que temos tanta sorte.
E por falar nesse assunto.
Só pra não perder o norte.
Vou te contar uma história,
De um homem em seu viver.
Se não me falha memória.
Vc deve reconhecer.
Era um homem divino.
Mas com alma de menino.
Alegrava todo lugar.
Enquanto tocava o sino.
Ele vivia a falar.
Coisas que eram bonitas,
Ensinando o seu saber.
Como flores e margaridas.
Seu mundo parecia ser.
Deu sermões.
Em noites enluaradas.
Também nos clarões.
Que tinham na enseada.
A história tem muito tempo.
Mas ainda me lembro.
Que se pode encontrar.
Pois até o vento.
E o próprio mar.
Sabendo desse relento.
Onde vc possa estar.
Lhe ensina que a vida.
É bem melhor com luz.
Seu nome era Jesus.
E o que ele mais quiz falar.
Que vida passa de pressa.
Precisa aproveitar.
Pra aprender o que interessa.
Pq poderá lhe faltar.
A aprendizagem real.
Que vem do céu.
Sem nenhum mau.
Tudo isso em prol.
De nós de nosso sustendo
E lembra do sol?
Chegou vamos agradecer?
Essa imensa fonte de viver.
Que sem dúvidas é gigante.
Bom dia, para você...
Bondade universal
O grande dogman,
Gerado pelo Interesse comum.
Forma a mais bela senda do cooperativismo,
Com visão perseverante, em conduzir primorosas ações,
para a fraternidade
e o bem comum.
O júbilo transborda,
E o interessado.
Que por vez, sabe conduzir-se.
Sem regozijos ou desculpas quaisquer.
A luz do sol,
Sempre nos permite,
Algo que em prol,
Dentro de nós insiste,
No reconhecimento,
Do infinito saber,
Basta um argumento,
Pra nos entreter,
A buscar consciência,
Em nosso interior,
Com paciência,
Vencemos a dor,
Espalhando amor,
Por onde for,
Conseguimos driblar,
Todo o torpor,
Da nossa ruindade,
Que nos cega,
Nos deixa em alarde,
Quando emprega,
O EGO sombrio,
Que nos aprisiona,
Nos da calafrios,
Quando desmorona,
Sentimos a morte,
Dessa ilusão,
Que era mais forte,
Nos causando exaustão,
Nos fazendo Perder o norte,
Ficarmos sem rumo,
Por grande sorte,
Voltamos ao prumo,
E lembramos da fé,
Que nos trás de volta,
Para a paz e calma,
Que se refaz dentro do alma,
E nos permite entender,
A razão da simplicidade,
E talvez perceber,
Toda essa sagacidade,
De uma vida,
Sem disputas,
Pode ser sofrida,
Mas alguém sempre ajuda,
E no além,
Talvez nós espere,
Algo do bem,
Que em nós se supere,
O sorriso,
No simples improviso,
De tudo isso.
