Sou Besta com a Falsidade de uns
Sou Seu Karma
Não me vista de saudade tardia,
não cole meu nome em nostalgia.
Se hoje a sua culpa te consome,
lembre: fui verdade — não só um nome.
Não me use como arrependimento,
como se eu fosse erro, passatempo.
Fui tempestade, mas também calmaria,
e você partiu como quem nada sentia.
Agora é fácil me pintar de sombra,
fingir que fui engano, cicatriz à toa.
Mas eu fui espelho, fogo e abrigo,
você que não soube ficar comigo.
E se hoje o peso da ausência dói,
não é por mim — é por tudo que se foi.
Não sou castigo, nem passatempo…
sou o reflexo do seu próprio tempo.
Sou o silêncio que grita teu nome,
sou a paz que você não dorme.
Não me chame de lembrança, drama…
aceite: não fui perda — sou seu karma.
EU NÃO SOU UMA MULHER QUE SE EXPLICA.
EU SOU UMA MULHER QUE TRANSCENDE.
Autoria: Diane Leite
Me definir seria me reduzir.
Eu sou a soma das minhas dores que viraram portais.
Sou feita de cicatrizes abertas que aprenderam a respirar.
Não carrego rótulos — carrego histórias.
Sou o que restou depois que tudo desabou... e ainda assim floresceu.
Eu já fui o silêncio que gritava.
Já fui o amor que implorava atenção.
Já fui a mulher que se doava inteira e recebia metades.
Mas hoje...
Hoje, eu não aceito mais migalhas afetivas.
Nem afeto racionado, nem presença ensaiada.
Dinheiro, eu conquisto com o meu trabalho.
Independência, eu construí com esforço.
O que não negocio é a minha paz.
O que não aceito é ser pouco para alguém que não sabe ser inteiro.
Tenho alma de tempestade e olhar de quem já morreu por dentro e voltou.
Não me visto de luz para esconder sombra — eu sou luz porque encarei a minha escuridão.
Sinto o que muitos fogem de sentir.
Vejo o que muitos evitam enxergar.
Não sei amar pela metade, não sei viver pela metade.
Ou mergulho ou me retiro — mas nunca finjo profundidade.
Eu me entrego.
Mas só a quem sabe sustentar presença.
Sou feita para conexões reais, não para distrações momentâneas.
Amo como quem atravessa o outro com alma.
E exijo o mesmo — ou me vou em silêncio.
Carrego em mim todas as mulheres que já fui:
A menina que sonhava,
A jovem que buscava,
A mulher que amou demais e se perdeu um pouco de si,
A mãe que se doava,
E a mulher que agora escolhe.
Escolhe amar com consciência.
Escolhe trabalhar com propósito.
Escolhe estar no mundo para deixar um rastro de transformação.
Eu estudo porque quero servir.
Eu escrevo porque é minha forma de curar — a mim e ao mundo.
Quem me lê, talvez não entenda tudo.
Mas quem me sente, nunca mais esquece.
Eu sou o verbo encarnado da coragem.
A metáfora viva da reconstrução.
A mulher que virou caminho.
Vamos estabelecer alguns parâmetros. Eu não sou o Homem-Aranha . E não sou o Justiceiro . Eles representam os extremos do mesmo espectro fantasiado. Eu sou o Cavaleiro da Lua . E todos vocês sabem que isso significa uma coisa. Ninguém neste bar — inclusive eu — sabe exatamente do que sou capaz. Eu derrotei os Vingadores . Imaginem o que eu poderia fazer com qualquer um de vocês .
Meu nome é trabalho, construção e conexões. Onde não sou necessário ou sou covardemente hostilizado por imbecis vaidosos, sorrio amarelado e me afasto de mansinho pois estava equivocado e não faço e nunca fiz parte deste lugar.
Eu sou bem menos do que muitos imaginam, eu sou verdadeiramente pequeno e sei muito pouco de tudo, frente a um mundo moderno de aparências digitais, onde a maior parte da humanidade optou escandalosamente e vergonhosamente, não ser nada.
PEZINHOS
Pisas em mim com teus pezinhos;
Não querendo me humilhar;
O fazes pois sou o teu mundo;
E tu es o meu céu!
Não me contenha em moldura ou muro,
Sou tempestade no traço mais puro,
Entre o delírio e o sonho mais duro,
Habita em mim o futuro inseguro.
Fresta do Infinito
Sou verso solto na dobra do tempo,
Rasgando o silêncio com doce lamento,
Na dança da brisa que afaga o cimento,
Sonho acordado num breve momento.
Espelho quebrado reflete universo,
Em cada estilhaço um poema disperso,
O caos é harmônico, quase subverso,
No peito, um abismo de canto reverso.
E se eu for só fresta do infinito,
Luz que escapa, mesmo em grito aflito,
Me despeço do que nunca dito
E abraço o mundo no que acredito.
Carrego perguntas no bolso rasgado,
Respostas me fogem num tom disfarçado,
Sou verbo no cio, desejo alado,
Nas entrelinhas do não-declarado.
Faço da dor um bilhete encantado,
Do riso, um abrigo improvisado,
E sigo, ainda que despedaçado,
Com alma em festa e corpo cansado.
E se eu for só fresta do infinito,
Luz que escapa, mesmo em grito aflito,
Me despeço do que nunca dito
E abraço o mundo no que acredito.
Não me contenha em moldura ou muro,
Sou tempestade no traço mais puro,
Entre o delírio e o sonho mais duro,
Habita em mim o futuro inseguro.
No trapézio dos dias, me jogo sem medo,
Não por coragem, mas por segredo,
Porque viver é poema sem enredo
E amar… é se despir sem degredo.
E se eu for só fresta do infinito,
Deixa que a luz me tome por escrito,
Não peço paz, mas sim um conflito
Que me transforme em algo bonito.
Eu sou
Eu sou o sussurro que paira antes do grito,
o silêncio que dança nas frestas do tempo.
Eu sou a lâmina sem fio que corta o que não se pode tocar,
o olhar que não se dobra, mesmo diante da luz.
Eu sou o passo que não ecoa,
mas faz tremer o chão.
Sou a sede que não se sacia,
o caminhar sem destino,
a fome sem nome.
Sou a palavra que se nega a ser dita,
o desejo que não cabe em desejo.
Sou o rastro invisível deixado em corações que jamais saberão meu nome.
Eu sou o erro e o acerto,
o meio sem bordas,
o abraço que aperta sem tocar.
Sou quem molda a si mesmo a cada respirar,
sem roteiro,
sem permissão,
sem plateia.
Eu sou aquele que dança com as sombras,
não por medo da luz,
mas por amar a textura do escuro.
Aquele que colhe o que não plantou,
e semeia em terrenos onde ninguém ousa pisar.
Eu sou a chama que não arde,
o frio que não gela,
o toque que não acaricia...
mas marca,
finca,
mora.
Sou o que nunca se cansa,
mas finge cansaço só para sentir o gosto do repouso que nunca vem.
Sou o viajante sem mapa,
o traço sem desenho,
o verbo sem tempo.
Eu sou.
E por ser, não peço licença.
Apenas respiro...
E no meu respirar,
o mundo aprende a conter o fôlego.
Ser intenso assusta, mas viver pelo raso… ah, isso eu não sei viver. Eu sou emocionado. Quero explodir, explodir de amor. Porque o raso… ah, o raso… é nojento demais para viver.Quem sente pouco nunca vai entender quem transborda.
"Eu sou apenas um rapaz latino-americano, com o coração na estrada e a alma em Belchior. Minha voz é um vinil riscado, cantando o velho e o novo num tom desafinado. Na cidade grande, entre o asfalto e o sonho, carrego um Alucinação, onde o amor é jovem e o tempo é medonho. Como nossos pais, sigo, com a poesia na veia e o futuro no castigo."
Sou um homem multifacetado, alguém que se reinventa constantemente e se adapta com facilidade aos desafios da vida. Minha essência é uma combinação de curiosidade, determinação e criatividade, o que me permite transitar por diferentes áreas com confiança e entusiasmo.
Posso ser analítico e estratégico quando necessário, mas também sei explorar meu lado artístico e inovador. Tenho a habilidade de aprender rápido, absorver conhecimento e aplicá-lo em diversas situações, sempre buscando crescimento e evolução.
Minha capacidade de adaptação não é apenas uma característica digo que é um estilo de vida.
Posso ser líder, colaborador, mentor, aluno, criador ou solucionador de problemas, dependendo da necessidade do momento.
Nada me limita, porque sei que a vida é um constante aprendizado, e eu estou sempre pronto para novos desafios...
No teu Porto
Por que me olhas assim?
Não vês? Sou um barco à deriva...
Qual é a tua satisfação
se eu for engolida pela imensidão?
Imensidão do mar...
imensidão das trevas
imensidão da dor
é para tais caminhos que tu me levas...
A quem queres mentir?
Não vês nos meus olhos a agonia
de ir afundando pouco a pouco
um pouco a cada dia?
Por que me roubas dos bolsos o meu pouco de alegria?
Ajude-me a desatar os nós…
todos os nós...
Seja meu Porto seguro
e asseguro... o resultado será bom.
Deixaremos o vento soprar,
a maré nos levar,
a onda balançar,
tudo o que é ruim que está por perto pra bem longe arrastar.
Eu sou intenso, porque viver de maneira rasa não faz sentido para mim. Sabe, o medo de se entregar, o receio de sentir de verdade... eu não entendo isso. Eu quero amar com a alma, quero transbordar em sentimentos, em vivências. O raso me repulsa, me suga. Eu sou feito de fogo, de sentimentos avassaladores, e quem não consegue viver dessa forma, não vai entender. Não sou para quem teme sentir, sou para quem está disposto a mergulhar fundo, sem medo, sem limites. Porque quem sente pouco nunca vai saber o que é ser verdadeiramente intenso.
Eterno Retorno
Vivo mil vidas num só instante,
sou chama que ri da cinza.
O tempo curva-se diante
da vontade que não finda.
Deuses caíram por minhas mãos,
ilusões, trapos do medo.
Quem encara o abismo em vão
nunca será o segredo.
Ergo-me além do bem, do mal,
sem bússola, céu ou chão.
O caos — meu berço original,
a dor — minha redenção.
Poema Inacabado
Sou feito de silêncios que gritam
no espaço entre um olhar e o abismo.
Trago nos olhos o cansaço de quem já viu demais,
e nos lábios o orgulho de quem não disse tudo.
Minha pele carrega mapas não desenhados,
minhas cicatrizes são estradas sem fim.
Meu rosto é um livro sem ponto final,
onde cada traço é verso que nunca se fecha.
Há fogo no meu cabelo,
mas ele queima devagar,
como quem prefere incendiar o mundo
em segredo.
Minha barba rala,
meu sorriso ausente,
são palavras que preferi calar
para que o eco fosse mais profundo
do que o som.
Sou o inacabado,
o imperfeito,
o em construção
e talvez seja nesse caos de ser
que eu encontre a beleza
que o mundo tanto tenta apagar.
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