Sou Besta com a Falsidade de uns
O VELHO MENDIGO Mendiguei á vida inteira, sou velho que sou, eu nunca tive alguém que me amou verdadeiramente nessa vida, nunca tive e nem filhos tenho se não as barbas brancas.
Eu não sei cuidar mesmo da minha própria vida e se um dia eu tiver que partir que não seja o coração de ninguém porque eu não pertenço nem mesmo á vida inteira. Vivi, amei, vi um pouco de tudo e as vidas ceifadas em segundos é oque mais vi, só nunca vi o bem mas houve um dia em que eu julguei ter visto tudo.
As minhas barbas são grandes, brancas, sujas e fortes, tornaram-se assim naturalmente e eu gosto, eu gosto porque é o que pelo menos não faltou em mim.
Os meus olhos são cansados, como se eu quisesse dormir. As minhas unhas são fortes e são mais velhas que os meus desejos. Não falo do amor, porque não tenho além do meu próprio e a única coisa que me acompanhou em toda minha vida e sempre esteve comigo, foi a minha sombra.
Consideraram me luz só no primeiro dia em eu nasci, e hoje aos olhos de outrém sou um sismo. Coitado de mim que nunca fui revelado sobre o meu futuro com os olhos abertos que nunca viram o bem nem a perfeição.
Esverdeados montes do oriente, melhores refúgios para qualquer sobrevivente, onde clamam as vozes dos que rogam sem esperança, hoje campos da batalha, abençoados sãos vocês que nunca envelhecem, têm vida eterna e nunca morrem. EU NÃO SEI MUDAR DE POSTURA.
Poema de Rosário Bissueque
O VELHO MENDIGO
Que a poesia continue a ser um meio de libertação
Acontece que sou tão ávida da vida, tanto quero dela e aproveito-a tanto e tudo é tanto – que me torno imoral. Isso mesmo: sou imoral.
Eu não sou contra os livros de auto ajuda, eu sou contra esses pensamentos negativos que correm atrás de nos.
Eu sou a solidão!
O breu que circunda a alma.
A guerra que nunca acaba.
O futuro que nunca acontece.
A dor que rouba a alegria.
Por você eu sou todo ouvinte de sua atenção, eu sou plateia do espetáculo de mulher que você é.
A companhia do momento que precisa. Sou seus pensamentos quando está só.
"Dias nublados"
Dias nublados em mim...
Já não sou o mesmo de alguns anos atrás.
Um conflito dentro de mim que me tira a paz;
Uma solidão sem fim...
Já não tenho mais inspiração.
Um sentimento de angústia...
Você foi embora enquanto eu apenas assistia...
Deixando uma grande dor em meu coração.
Meu coração se partiu de tanto chorar.
Você partiu tão de repente;
Me sentir impotente.
Sem poder fazer nada para você ficar.
Tantos planos e sonhos que ficaram no passado.
Sei que tem um deles que você quer muito realizar...
Vai está linda com aquele vestido que tanto sonhou em casar!
Pena não ser eu o cara que estará ao seu lado.
Em frases clichês muitos não acreditam.
Mas não erraram quando disseram...
"Alguns amores foram feitos apenas para serem sentidos...
E não vividos".
Sou ansioso e quem não é? Rogo pelos momentos especiais, porém não me incomodo pelos momentos atraentes e sedutores!
Sem necessidade eu provo o doce animal ainda cansado, sou um caçador correndo amedrontado, só quero ter você nos meus braços.
eu olhei as flores e elas me lembraram do quão superficial eu sou por admirar a rosa e odiar a erva daninha
Na vastidão da solidão, sou uma estrela solitária, sem constelação que me abrace. O coração é um jardim sem flores, onde o eco do silêncio dança ao vento. Meus passos, como notas sem melodia, vagam pelo vazio, sem compasso a guiar. As cores da paixão se apagaram, transformando o mundo em um esboço pálido de sombras.
O tempo é um rio estagnado, suas águas quietas, sem rumo a seguir. Sou um marinheiro sem bússola, à deriva em um oceano sem estrelas para me guiar. Minha alma é uma partitura em branco, sem notas a entoar. Os sentimentos, outrora como sinfonias vibrantes, agora são murmúrios abafados, como um suspiro preso no peito. Neste universo particular, sou uma estátua de mármore, imóvel e sem vida. O sentido da existência escapa entre meus dedos, como grãos de areia levados pelo vento. Oh, como é amargo viver nesta névoa de desolação, onde o horizonte se estende para além do olhar, sem promessas de auroras douradas.
Caminhando pelos meus próprios passos, tento decifrar quem diabos eu sou. Escrevo tanto, mas às vezes parece que tô só dando voltas, sem chegar a lugar nenhum. Será que perdi o fio da meada ou nunca soube mesmo qual era? Às vezes, parece que tô flutuando entre querer e ser, como se tivesse esquecido onde me encaixo nessa bagunça toda. Talvez tenha me perdido no meio do caminho, ou quem sabe tenha percebido que não tem um destino certo pra tudo isso. Eu sou tipo uma sombra, só dando uns passinhos na beirada do meu próprio ser. Às vezes, me sinto um rascunho mal acabado, uma música que não consegui compor. As páginas em branco parecem pedir um desvendar, um jeito de desembrulhar o mistério que me habita.
Sou como uma sinfonia, uma arte multifacetada, uma canção que se reinventa a cada acorde, um amanhecer de cores diversas. Posso ser a brisa suave ou o mar agitado, ou o calor do verão que aquece a alma.
Sinto-me como um quebra-cabeça incompleto, peças soltas na busca de sentido. Sou uma melodia sem partitura definida, uma tela em branco aguardando pinceladas do destino. Às vezes, questiono se há uma definição concreta para o que sou ou se sou apenas um eco perdido no universo, uma nota sem compasso.
Sou um amálgama de possibilidades, um caleidoscópio de emoções, e no fundo, talvez seja essa a minha verdade: a incerteza, a melancolia de nunca estar completamente certo de quem sou.
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