Sou apenas
Sou apenas um poeta....
Um versejador...
Escrevendo poemas...
Sentindo um temor...
Sou pequeno escritor....
E mais que um pecador
Vivo á pescar sonhos
E sigo voando sem asas
Vou pairando no ar....
Subindo no meu viver
Buscando estrelas e astros
Num navegar sem fim...
E muitas vezes sem barco...
Purificando os mares...
Em corações amorosos....
Tentando ser um ponto de apoio...
Nas grafadas linhas da vida...
E como criança...
Vivo na esperança...
Olhando a vida....
E observando o mundo...
Sem paradeiro....
Não levando máculas....
Sendo mais um ser vivo....
Nesse mundo poético....
Sempre buscando uma luz....
No texto profético...
Dentro de mim...
Existe uma linha....
De extrema sanidade...
E com muita loucura....
Sou apenas mais um....
Entre tantos seres vivos...
Seguindo e desbravando mares e ares..
Entre os céus e a terra...
Com olhar aguçado....
Dentro ou fora....
Da atmósfera....
Autor:José Ricardo
Sou apenas um pequeno ser
Com uma mente tão cheia,
Turbulenta perspicaz
Transborda palavras em versos
Aqui o presente jaz
Padece e resplandece, escuro
Faz e desfaz, futuro
Eu sou apenas uma ninguém, cujo ninguém sabe o nome, e estou no meio de "ninguéns" que também buscam ser alguém.
Titulo:
Sou apenas um grão de areia
01
Sou um simples poeta
E também um sonhador
Escrevo os meus versos
Com o dom do pensador
Pois faz parte de mim
Na inspiração do amor
02
Diante de tantas maldades
O verso pra mim tá na veia
Às vezes me sinto pequeno
Quando vejo tanta coisa feia
A falta de respeito ao próximo
Sinto-me como um grão areia
03
Mesmo assim vou levando
Minha vida de contador
Sendo na prosa e no verso
No tema sou um defensor
Leva as escolas meu lema
Pros alunos e o professor
04
Sou o poeta Barbosa filho
Que na vida tem uma missão
Sena morreu numa corrida
Quando fazia competição
No dia que me encontrar morto
Estarei com um cordel na mão
Autor
Poeta Barbosa Filho
As vezes parece que sei muito da vida, e outras vezes parece que sou apenas uma criança com seu Nescau tentando acertar.
Se pode-se te mostrar o ceu te levaria nós meu braço até às estrelas, como sou apenas um mortal lhe levo apenas na minha consciência
Eu sou apenas um monstro atrás de uma linda mascará colorida, que muda minha aparência, e toda a hora minha vida.
Oh, minha querida, meu Sol
me perdoe por não deixar nosso amor florir
eu sou apenas a Lua
nunca me seria o suficiente para você
meu belo Sol
nunca parei de te amar
talvez em uma próxima vida
o nosso amor poderá ser real
agora entendo o girassol
que fica horas te admirando
até eu novamente aparecer.
Muitas vezes,
nada mais sou,
apenas e tão somente
uma nota solta,
duetando junto ao vento,
tentando ser canção
A vibrar quase em surdina,
quase não mais ouvida
e nessa melodia fatal,
deslizando pela partitura da vida
sou um réquiem
com receio da nota final...
Você pensa que sou apenas um garoto, ah você não viu nada, imagina quando você ver eu na cama da sua casa.
Sou apenas um ser humano perdido nesse mundo sem falas em constante mudanças onde vc tenta se acha...
Sei que pra você eu sou apenas mais um numero Numa agenda qualquer Com o nome trocado pra ninguém saber quem é E quando me atende falando de um assunto Que não tem nada a ver, Já sei que esta dizendo,que a sua namorada Ta perto de você. Ninguém vai entender porque te aceito assim, Mais ficar sem você é bem pior pra mim. Conselhos de amor cansei de escutar Quem não se apaixonou não pode me julgar Dizer que eu estou errada Deixa eu errar Pra esse amor quero me entregar Quem sabe o meu dia vai chegar Porque a vida sem você não faz sentido Deixa eu tentar É perigoso mais vou arriscar Com toda minha força vou lutar Pra você ficar só comigo. Sei que você pensa que é apenas mais um numero Numa agenda qualquer Com o nome trocado pra ninguém saber quem é E quando eu te atendo falando de um assunto Que não tem nada a ver É que a minha namorada tá sempre do meu lado Mas eu quero você..
Não sou poeta!
Sou apenas alguém que fala com a alma tudo que vejo.
Meus rabiscos podem não ter rimas; mais certamente escrevo o
que meu espírito humano sente;
Sem valor literário; sem pretensão de escrever um livro, mais é o que eu vivo...
Se aqui estou escrevendo é por que a porta esta aberta, mais que sirva de alerta;
não me impuseram a condição de ser POETA.
Gostaria de ver o mundo com olhos de um poeta.
Mas meus rabiscos não têm rimas...
Mas a literatura tem que ser mais do que isso?
É certo que parte é realidade.
Mas falo o que meus olhos vêem,
Se for autêntico é defender a realidade que esta ao nosso lado,
mais que fatalidade, me lembro das creches que visito,
asilos, cadeias, das noticias dos jornais...
E não sou capais de esquecer de tudo que acontece.
Quem sabe enquanto você escreve suas poesias ao som de um piano ao fundo,
você esquece do mundo, pois transmite uma sensação de paz, sonho, ilusão;
Eu estou trabalhando ao som de estampido de balas perdidas,
de todas os tamanhos e medidas,
Mas com certeza absoluta não sou poeta.
Não enfeito a vida, não consigo sequer fingir…
Condição essencial essa de ser fingidor?
Se Fernando Pessoa não o tivesse escrito,
provavelmente ninguém se lembraria disso.
Mas escreveu; e ele era poeta; e sabia disso.
MAS NÃO SOU POETA...!
