Sorrio

E se o mundo me condenar; sorrio dele!
31/03/2017

Todo dia ao acordar noto uma fina camada de poeira cósmica sobre minha pele. Sorrio pro universo agradecida. Sem ela eu plantaria estrelas.

Olho para o coração do cara,
de lado eu sorrio...
Medo eu já tive de monte,
hoje só permanece o frio!

haha

Sorrio não porque estou feliz e sim porque se não fingir estar feliz,pessoas perguntaram sem mesmo sem se importar.

Se tem algo que eu gosto de fazer é sorrir e provocar sorrisos, assim: eu sorrio, tu sorris, ele sorri, nós sorrimos...

No compasso

Não apenas respiro mais um dia
Sorrio para a vida
Danço para a noite
Gosto de amar
Aprendo com meus erros
Não tente me controlar
Não vai conseguir me dominar
Posso me tornar sua ex
É só você continuar
Não vai dar certo
Preciso respirar
Estou fazendo você sofrer
O jeito é ficar sozinha
Deixe me passar
Vou em busca do meu destino
Não suporto essa tenção
Seguirei meu caminho
A estrela tem seu brilho
Não dá para ofuscá-lo
Promessas vazias
Não dá para continuar
Esquece meu endereço
Vou dançar outra música
Calada não posso ficar
Já faz tempo que percebi
Não quero mais pensar em você
Preciso voltar a viver


Poesia de
Islene Souza
Enviado por Islene Souza em 21/05/2016
Código do texto: T5642444
Classificação de conteúdo: seguro

Quando você sorri, eu sorrio com você,
Quando você chorar, eu sinto isso também,
Você é minha alma, meu coração que sai de você,

Seja meus olhos quando eu não posso ver,
Seja a minha voz quando eu não posso falar,
Seja minha vida quando a escuridão se arrasta sobre mim.

Eu, Rio de Janeiro
Rio de Janeiro a Janeiro
Eu rio
Só rio
sorrio.

Assim como eu choro, também sorrio. Assim como eu caio, eu me levanto. Assim como eu amo, eu também esqueço.

Sorrio e revelou amor,
seu sorriso doce mostrou
e os cabelos solto segurou,
tão linda que parecia uma flor
uma rosa que a muitos encantou,
a pureza da alma sua pele clara evidenciou,
Branca,inspirava amor dela saltava uma poesia
que só encontramos em flor.
Castanhos claros em alguma direção olhou,
foi nos céus que seus olhos fitou
sem tirar o pés do chão voou.

Minas Gerais

Dia bonito
Alegre e de frio
Sorrio
Me encanto
Com os pássaros
Doce canto

Caminhos de terra
Poeira sobe
Com o vento no mato
Olho para o lado
Aceno distante
Lá está seu Fortunato

A beira da cerca
Tocando a boiada
Chapéu de couro
Ele não quer mais nada

Me aproximo
E saúdo
Tirando o chapéu
_"O cumpadi!"
_"Opa, bom dia! Vem com nois procê tomar um café"

Mesa posta
Café acabado de torrar
Aquele cheiro inconfundível
Do bom café pra variar

Broa fofinha,
Mãos da roça a afagaram
E tudo quanto põem a mão
Ficam que qualidade rara!

_"Ô seu moço, ainda tem queijo..."
_"Opa! Como bom mineiro, esse é meu desejo"
Coisa boa! Puro, o melhor que há
Quem ainda não provou que venha para essas bandas provar.

Segue a prosa
Olhando lá fora
O fogão de barro já consome a lenha
Olhando a senhora de lenço na cabeça
Percebo sua garra e sua paciência
O que é da roça é mais gostoso
Mas é árduo o trabalho

As crianças em volta, pedindo o almoço
É que na cidade 13:00 acontece o alvoroço
Aqui, os meninos sujos de terra
11:00 já começam a querer sentir o gosto

Sentir o gosto do arroz branco
Temperado com um tropeiro
Anguzinho com quiabo
Tem forças para brincar o dia inteiro

Pensei como é gostoso
Essa vida na fazenda
Quem casar com uma mineira
Sua vida vira lenda
Come bem dia e noite
Ô tempero bem falado!
Quando serve-se a mesa não tem um que não fique calado.

Sabedoreando Minas
E seus quitutes
O melhor lugar é aqui
De gente forte, feliz
E com saúde!!!

Sou de extremos, gosto ou não, amo ou odeio, sorrio e choro, gozo e decepciono... Não tenho medo de demonstrar sentimento verdadeiro. Tenho medo é de me tornar uma alma fria e congelar meu coração com as durezas da vida, das pessoas, e do mundo.

Comigo, sim eu converso, para mim eu sorrio , e não mais ligo , para as opiniões dos outros , como o meu eu antigo.

"Ás vezes rio, sorrio sozinho,
Por saber que não estou sozinho nesse mundo tão sombrio."

Sensação

Olho o que fiz naquele tempo
Sorrio e rio aqui dentro
Foi uma sensação estonteante
Algo que intriga minha racionalidade

Apenas sei pouco descrever
É quando ajo por impulso
Simples assim , meu eu muda
As atitudes e palavras são inconsequentes

Não penso no que acontecerá
Me prendo no presente
Chego estar inconsciente
Da certeza que priorizo

Não quero dizer me arrependo
Mas se tivesse pensado
Não teria feito nada disso
Sim , já disse isso

Mas qual é a lógica
O que significa tudo que aconteceu
Realmente desejo saber?
Ao menos esclareça o que sentiu

Estava realmente feliz
Motivado e inspirado
Me importava muito
Em cada hora e segundo

Pensava muito em vários momentos
Era o que mais fazia
Agia de acordo com o que sentia
Vivia em uma sensação

Não sei ao certo
Era algo criado ou nasceu com o tempo?
A resposta ainda não tenho
Mas parecia verdadeiro

Mas por quê , isso cegou meus olhos?
Bagunçou os meus pensamentos
Inundou me de sensibilidade
Fez se nascer instabilidade

É complicado saber
Talvez seja melhor assim
Pois se realmente é verdade
Não há racionalidade nenhuma que explique

Palavras seriam poucas
Mas o abstrato de sorrisos
Os olhares diferentes
Toda a mudança no agir , é significa muito mais

Do que as palavras compreendem

Eu já fui uma pessoa sorridente. Agora só sorrio por obrigação.

Choro, como se não conseguisse parar.
Sorrio, com aquele mesmo olhar.
Luto, como se algo quisesse conquistar.
Morro, como se no final houvesse uma chance de descansar.

Pensam que estou bem mas estou mal não sei se sorrio ou passo mal

"Pra você não importa se choro ou se sorrio.
Pouco importa se, em minha face rola apenas uma gota de lágrima, ou de lágrimas, um rio.
Sua indiferença se tornou meu martírio.
Meu refúgio, até minha calma e acima de tudo, meu delírio.
Por quê tudo isso, logo comigo?
Logo para com aquele que, ofereceu-lhe amor e abrigo.
É estranho, é esquisito.
Não entendo nada disso.
E mesmo ébrio, eu não sou capaz de fugir de tudo isso.
Quanto mais me bate a embriaguez, mais vontade sinto de estar contigo.
Nada me deixa mais bêbado, que a falta do seu beijo, onde eu encontrei um refúgio, um abrigo.
És covarde comigo.
Arriscaria eu dizer que, tal covardia, cometes também consigo, por não estar comigo, sendo feliz, sorrindo.
Eu corro e corro mais uma vez e ainda sim, não sou capaz de fugir de tudo isso.
As decepções já se tornaram um vício.
E quando as lembranças de ti, já não me causarem um aperto no peito, ai correra perigo.
Pois já não desejarei estar contigo.
O jogo de amarguras é um ciclo.
Então nesse dia farei com você, tudo aquilo que fez comigo..."

Dizem que quando sorrio meus olhos sorriem... bobeira, esse riso nunca foi real!