Sombras do teu Sorriso
" AMOR NAS SOMBRAS "
.. Tão sozinha,
Tão sem coração
Eu não tenho medo do distante,
Eu busco a luz sem revelar a dor
Eu te procuro sem ao menos sabe onde ir
Eu manchu caminhos com a escuridão que carrego em minha Sombra..
O destino me deixou na beira
De uma estrada...
Carregada de pensamentos
Sem rumo sem nada ..
Hoje destruo alegrias com enormes tristezas
Que carrego em meu olhar
Uma enorme tristeza que jamais ira cicatrizar..
Apesar de vários sons...
Hoje Escuto apenas o som do que antes era meu coração...
Sem mais lagrimas, Sem mais importância...
Eu só fecho meus olhos e ouço o silêncio
Provocado por você ...
Imploro apenas para que essa desilusão se perca nas sombras da noite e não subsista ao nascer do sol...
Tenho saudades das nossas sombras entrelaçadas, e das sobras de nossas infinitas risadas... Tenho saudades até de tudo.
Tentei escrever uma nova canção mais apenas sobraram sombras... sombras de outras canções que já escrevi!
O rei galopa
Desvencilhando-se das sombras, tangendo a armadura,
Emergindo dentre os ossos, sorvendo carne e sangue,
O ranger se eleva. Estraçalha o coração.
Sozinho, ele avança
Indo em direção ao desconhecido.
E o ultimo brilho se apagou, tudo que havia de bom se foi, coberto de sombras, esse caminho não tem mais volta. sofrendo... não sei de onde vem a dor, caído no abismo em que a vida me colocou não tenho mais forças para continuar.
vestido com a minha verdade assustarei, mas só assim poderei respirar, mesmo amargando a solidão.
Balas-delícia
A tarde era contente.
Árvores projetavam sombras.
O sol não alcançava a gente,
que andava distraída entre as cores.
As diversas flores encantavam os olhos,
seduziam com seu aroma e despertavam o paladar,
que só era saciado pelas balas de uma firme senhora
também agraciada pela tarde de delícias.
Me lembro vagamente do antes, mas marcou aquele homem das sombras, me lembro que havia ido até aquele lugar distante e improprio em busca de algo ou alguem... Me lembro de ter sido recebido com pouca cortesia, apenas ágil, como se estivesse apressada demais para arrumar a sala e exercitar a costumeira cortesia de uma anfitriã{...}Acho que na hora pensei que estava fora de lugar ali, sua face era pura demais e levantava suspeitas, como se um cordeiro desfilasse diante de uma matilha...Tentei disfarçar e ela percebendo o meu desconforto diante de todos, passou a falar em voz suave, como em um delírio, ficava distante, mas sempre ali... Dentro da minha cabeça,ela me serviu de um calice e eu senti o corpo pesar, e eu cai inconsciente presumo... ... Acordei no que pude ver claramente em um barracão, havia entulho para todos os lados, tão silencioso, úmido e escuro, mesmo com o sol alto lá fora... Voltei para casa com aquele vago na memória, pensei comigo que talvez tivesse passado dos limites com a bebida[afinal o que ela pusera ali]... acabado em uma festa estranha... sei lá... Mas eu jamais fui destas feitas... E só depois de um banho e um adormecer no conforto do leito é que pude me livrar daquele senso torpe...E o processo se repetia todos os dias,eu era ovacionado com a bela imagem daquela dama... Os dias passaram... A principio eu sentia todo tempo uma espécie de enjoou diário, pesadelos me atormentavam durante o sono, sempre aquela mesma cena bizarra onde eu arrancava minha própria face com as mãos e assim eu ia fazendo com todo resto de pele e carne por todo o corpo até eu me tornar algo diferente...Resolvi interrogar a bela dama:”Oque havia naquela bebida?”...Ela me dizia que era apenas a minha bebida de sempre,so que desta vez o dela...Ela por sua vez disse que faria meu mal estar passar,então pousou um beijo levemente em meus lábios...Ah foi uma sensação prazerosa,seus lábios quentes envoltos ao meu que era gélido... E logo os sonhos passaram, com eles o enjoou costumeiro, as náuseas, as tonturas e também o sono, e então entrou a temporada da fome e da sede... Me tornei insaciável, toda vez que saia a noite para caçar e me saciar com o sangue de belas mulheres que eu encontrava,eu sugava o maximo que podia e a fome não passava, bebia a quase explodir e a sede não tinha fim, me sentia mal, mas ainda assim, era incontrolável, e mesmo que comesse a desesperar qualquer um que visse, a carne não influenciava em uma grama de gordura, até chegar o dia de eu finalmente entendi o que fui buscar, quando em uma espécie de distração me feri com média gravidade, e para a surpresa de minha bela dama que me observava de longe escondida,não acreditara no que via pois ela nunca havia visto um fúria tão grande em meus olhos,como se a realidade houvesse sido burlada... Ali estava ela penas intacta como sempre esteve... Estranho... Mas o choque dela me fez lembrar... Então sorri pela primeira vez em dias, e de mente clara caminhei pela rua com a sensação mais incrível do mundo... Mas claro... Tive que lidar com a fome e a sede, a principio foi difícil, até hoje é, mas me acostumei a ignorar, e sempre que me desespero saboreio as iguarias que minha dama tras mesmo que o sabor esteja lá elas jamais saciam a fome, era um desespero beber e beber e a sede não passar... Mas agora eu tenho outras distrações para ocupar as minhas necessidades e o meu prazer...Agora eu a tenho para toda a eternidade...
Não poderia ser diferente o desfecho da historia na qual as sombras, desde o seu inicio, vasculhavam a sua mente.
Sombras de um corpo inexistente.
Criações de uma racionalidade que temia aceitar que o coração era o seu general.
Comandado por seu instinto autoprotetivo, bloqueou a visita da doce brisa do mais singular dos sentimentos.
E, no fim, conclui-se que o amor até vem para todos, mas não brota em qualquer um.
As veredas da vida são como as sombras da noite.
Algumas vezes não vemos os buracos dos caminhos percorridos.
"TECER AS PALAVRAS"
As sombras das casas senhoriais frias
De pedras escuras
Sobreviventes aos séculos em estado de destruição
Hoje queria tecer as lágrimas
Da chuva que cai lá fora
Pérolas que enlaçam o fio da tua
Da minha sorte
Ser agulha nas malhas de lá do nosso esquecimento
Tecer todas as mágoas no linho
Dos lençóis ao vento no estendal.
Nas horas difíceis
Morremos de tédio acendemos a televisão
Navegamos na corrente
Barco sem remos, velas erguidas ao tempo
Atiramos pedras ao rio sem as ver cair
Gememos de fúrias esmagadas.
Fragmentos de memórias que tombam desamparadas
Como folhas soltas
Ao sabor do vento, no tempo
Gaivotas que levam as letras ilegíveis
De palavras irônicas.!
Compreendo que todos os sonhos tenhem la suas fronteiras
mas deixam sombras,onde o sol parece nunca alcançar.
A chuva que cai sobre as cinzas fazem florir, assim como fazem dispersar de mim as sombras da morte ...
Caminho pelos vales das sombras da morte,
a cada dia amanhece seguro meus impulsos.
vejo na televisão um cara perdeu controle
matou por simplesmente por ver um jogo...
Eles dizem tem aprender ser boa pessoa
diante este mundo matamos ou somos mortos
pelos nossos maiores temores perseguismos...
sonhos, desperdiçamos nossas vidas...
desprezando uma vida de paraíso
continuamos desperdiçar o tempos temos
preste atenção nas entrelinhas
muitas mentiras foram ditas num mundo
que eles querem que seja parte...
de um futuro que nunca ira ver...
enquanto as mães oram para ter vida melhor
eles matam roubam dizer que tudo está melhor
nunca me enganou pois sistema sempre falhou...
eles acham podem tomar conta da minha vida
silencio cada momento na escuridão
dos meus pensamentos não confundo
não um bandido nem miserável rouba por um sorriso...
tudo não passa de um controle...
risos, pois pensei e falei besteiras mas olhei para
sua vida entenda nada mudou...
somente um surto psicopático dentro duma mente.
me diga pensa de forma aberta ... risos...
mais idiota, seus pensamentos mortos...
desperdiçar parte da sua vida na frente da televisão
rir chorar pagar pelos pecados dos maiores pecadores....
dinheiro nunca fez a felicidade de ninguém.
nem rostinho bonito te fara feliz.
realidade dura de enlouquecer mais nada justifica
a falsidade e luxuria, ilusões passada por tela de fundo
indo atrás de sonhos... que nunca foi real.
olho para minha vida que sobrou
nos caminhos que me deixaram
Não olho para trás nem mesmo o que falam
palavras não enche barriga de ninguém...
porque são tão cegos que veem...
muitos risos para aqueles magoamos.
a vida depende de sorte ou de um bom advogado
veja na televisão os crimes cometidos
todas mentiras contadas para você dormir
poder dinheiro seja feliz ate morrer...
com um belo corpinho do teu lado
frases despassadas numa noite...
um cara surto matou depois morte não nada...
ilusões no fundo da tela que te deixaram
senso popular se comenta assuntou acabou.
por Celso Roberto Nadilo
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