Solitário

Cerca de 1666 frases e pensamentos: Solitário

Eterno

E ali sobre a solidão, rugia o vento e em outra hora o mesmo uivava como um lobo solitário, ao uivar a para a lua cheia.
Sentado de frente de um cemitério ater que alguma coisa me arrastou para dentro. O que parecia ser um chamado para minha alma e meu corpo abatido.
E seguir simplesmente o chamado obscuro e tão sutil que o meu coração simplesmente palpitava pela falta de medo e também de emoção.
Sentia-me como parte daquele lugar frio, escuro e tenebroso, descanso dos mortos. Cujas as luzes presentes no lugar, era o que me dava medo. Atraindo também os insetos para aquele lugar através da luz.
Lugar cujo os corpos dos mortos repousavam e descansavam em descanso eterno de total solidão. Pôs tinha eu por isso algo em comum com aquele lugar tão inóspito, quanto a minha própria existência, sobre essa terra.
E minha alma angustiada e amarga era alimentada pela falta do medo o que parecia algo tão perturbador e incomum. Ater para mim mesmo que me encontrava-me naquele lugar. Numa total solidão e tomado por uma completa sensação de vazio por dentro.
Um homem vazio e solitário, sem medo de nada. “Estava-me então doente ou adoecer pela falta esmagadora da presença do medo? Tanto em meu corpo quanto em minha alma?” Era o que me perguntava, tendo como companhia a minha própria sombra e a solidão. Parecia então que não me havia mais um coração e nem alguma razão de fato para esta ali. Em um lugar que para mim era como o colo e os braços de uma mãe. E me sentia confortável e protegido de mim mesmo.
E foi num fim de uma tarde vazia e estranha como se fosse pela primeira vez, que aquele fim de tarde havia ocorrido. E a noite então corria tão rápido, chegando, tomando o seu lugar e conta também, daquele lugar.
Leves barulhos das azas dos corvos, pousavam sobre os galhos secos das arvores. E pareciam que todos eles me olhavam, mas não se perturbava com a minha simples presença, naquele lugar. Tanto que um deles logo em seguida pousava sobre um dos meus braços e voava logo depois. Para seu posto de guardião daquele lugar.
As sepulturas, covas, túmulos, nada disso parecia me assustar e a tomar conta do meu corpo e da minha alma, através do medo. Pôs medo eu não tinha mais. Eu simplesmente nada sentia. E algumas sepulturas acinzentadas e velhas pela ação do tempo que simplesmente não existi. Me traziam memorias de vidas passadas e aquilo para mim causava uma sensação tão estranha, que repentinamente tive uma leve tontura e voltei a si. Mergulhado naquele lago escuro a onde eu não me debatia eu simplesmente mergulhava cada vez mais fundo.
E nada, nada é melhor do quer ter alguma coisa para amar. Então por alguma estranheza eu simplesmente amava aquele lugar. Tão arrepiante a noite cujo a mim não me causava arrepios, mas sim alegria. Por alguma coisa que eu nem sabia ou conhecia, mas que ali vim a descobrir o porquê. Daquele cemitério me causar uma forte atração, cuja para mim, tanto para o meu corpo e para minha alma, era algo impossível de resistir.
Não tinha lugar melhor para uma mente perturbada como a minha ir. A se deixar ser levada e carregada para aquele lugar. Que para alguns era algo perturbador. Mas, para mim era como o próprio paraíso. Um mini pedaço do Éden ou dos Elísios a noite.
E nada era mais perturbador para mim do quer a minha própria mente. E minha solitária loucura repentinamente. A mim perturbar com as minhas próprias confusões mentais. Então logo os meus olhos avistaram uma sepultura branca como se fosse feita de pura porcelana. Cuja havia um anjo debruçado em prantos sobre ela. E quando me aproximei mais de perto daquela sepultura a atração por aquele lugar e a se tornando cada vez mais forte. E logo eu comecei a ouvir cantos de louvor, onde reinava um eterno e puro amor.
E ao me próxima mais, vi na sepultura um retrato de uma linda jovem, que viveu a tanto anos a trais. Cujo os olhos me deixaram completamente apaixonado logo que os vi. Por transmitir tamanha pureza e um forte e caloroso amor feminino. Então ao olhar direito para a escultura do anjo, debruçado sobre a sepultura daquela jovem falecida, percebi que ele tinha a minha face. A mesma face, mas não tive tempo de me questionar sobre aquilo. Pôs memorias de um amor de vidas passadas tomou conta do meu corpo e também de minha alma. Que logo também se encontrava-se apaixonada. Então de frente sobre para a sepultura eu chorei. Me debruçando em prantos de frente por anjo, também em prantos.

Inserida por TiagoAmaral

Solitário e Livre

Só quando o homem perde-se tudo é que ele se tornasse soberano e quando digo se “soberano” refiro-me soberano de si mesmo. Não mais escravo de si mesmo, não mais escravo de si próprio, como tal dos próprios impulsos. Por isso pode-se esse homem tornas se: vilão, herói, um deus ou um demônio. É um homem simplesmente livre do próprio ego e dono de si próprio.
O homem torna-se um vazio solitário, felizardo por estar livre ou ao mesmo tempo arrasado perseguido por seus traumas.
Quando o homem perde-se tudo deixa de ser escravo dos próprios impulsos, então com isso me refiro que o homem deixa de ser escravo de si mesmo. E se torna dono de si mesmo, dono dos próprios impulsos, por fim tudo isso é domado por ele próprio, por ele mesmo.
É um homem que inspira as alturas e nela se reflete a sua imagem de um homem livre e soberano.
O homem tolo permanece tolo, um escravo de si mesmo e a sim permanecerá domado pelos próprios impulsos, sem nada de grandioso a oferecer a si mesmo e nem para o mundo. Não pode ser então um: herói, vilão, demônio ou um deus ou simplesmente livre. É apenas um medíocre, um homem comum, preso na própria ignorância da sua própria mediocridade.
Dentro do útero dessa própria construção virtual criada pelo homem ele permanecerá e não nascerá e a sim viverá esse circulo virtual de nascimento, crescimento e morte dentro da sociedade.
O homem comum não presta para ser grande. O homem grande não serve para ser comum. O homem medíocre serve para ser comum. A sim como o grande homem não serve para ser medíocre. E isso é uma lei universal plenamente cósmica.

Inserida por TiagoAmaral

⁠Em frente e sozinho diante do mar solitário.
Contemplando toda beleza e frieza do mar.
Na mais completa sensação de solitude.
Então eu pude perceber o quanto
o homem nasceu para ser livre.

Inserida por TiagoAmaral

Quero viver nos meus planos finais como um artista solitário e recluso. Um selvagem eremita entre flores; florestas e montanhas.

Inserida por TiagoAmaral

Vou parar de ser o homem solitário, a olhar sempre para trás. Pôs menina, eu lhe encontrei... Eu encontrei o amor.

Inserida por TiagoAmaral

Em plena natureza eu uivei como um lobo solitário olhando para a beleza da lua. Enquanto as estrelas cobriam o céu de beleza. Era tudo tão lindo quanto libertador. Estava eu em plena natureza vivendo da forma mais pura e natural possível. Longe do mundo, longe do caos caótico e cancerígeno da sociedade.

Inserida por TiagoAmaral

O caminho da busca pela sabedoria é solitário e em partes doloroso, muitas vezes você olhará ao redor e estará só, em um cenário onde a maioria vive as grandes ilusões da matéria, sobrevivendo num mundo dominado pelo ego, marionetes de um sistema ilusório onde ter bens representa poder, ainda que por dentro você esteja oco!

Inserida por Danielacm888

Estou enviando essa carta ao moribundo solitário, sem dúvida alguma estou duvidando, e só.⁠

Inserida por ricardo_vitti

só opino e mais nada.
*
Estou enviando essa carta ao moribundo solitário, sem dúvida alguma estou duvidando, e só. Isso é uma guerra interna, falta pouco para calar o mundo, ainda, sim, sou eu, fugitivo. "Hoje estamos sós em uma autópsia do épico sentimento, romperam-se os diálogos, silencia, não atua, as flores estão no jarro, e, jura.".
*
Ricardo Vitti⁠

Inserida por ricardo_vitti

⁠Viúva é a noite que se despede sem dar um adeus, e na manhã seguinte o solitário já tem companhia.

Inserida por ricardo_vitti

⁠O lugar mais alto do pódio é fruto de um processo lento, doloroso e solitário chamado treinamento.

Inserida por GisleiPimentel

⁠Ler um livro é um ato individual, não solitário.

Inserida por Escritormbs

À lua é fácil de chegar, basta gostar de viajar solitário, estando num ambiente de paz, mantendo os olhos fechados, para desembarcar em solo lunar e usufruir da pouca gravidade experimentando ser leve ainda que na terra

Inserida por Gracaleal

No circo da vida, tem dias que o palhaço chora.

Naquela noite fria, as luzes do Circo Solitário brilhavam intensamente, mas a atmosfera estava estranhamente sombria. Felipe, o palhaço, sempre fazia a plateia rir, mas seu sorriso era uma máscara para a tristeza que escondia.

Naquela noite, algo estava diferente. Enquanto se maquiava, Felipe encontrou uma carta misteriosa em seu camarim. "Encontre-me após o espetáculo, ou a verdade será revelada," dizia o bilhete, assinado apenas com um enigmático "A".

Durante a apresentação, a tensão aumentava. Felipe olhava discretamente para o público, procurando por algum sinal do autor da carta. Seus números, normalmente cheios de alegria, tinham um peso diferente. As risadas ecoavam vazias em seus ouvidos.

Após o show, Felipe saiu pelo portão dos fundos e caminhou até o velho carrossel abandonado, onde a carta instruíra. Lá, no meio das sombras, uma figura encapuzada aguardava. "Quem é você?" perguntou Felipe, o coração acelerado.

"Você esqueceu de mim, Felipe?" disse a voz sombria. Quando o capuz caiu, Felipe reconheceu Clara, a trapezista que desaparecera misteriosamente anos atrás. "Você me deixou para morrer naquele acidente. Todos pensam que foi uma tragédia, mas eu sei a verdade."

O pânico tomou conta de Felipe. "Clara, eu... eu pensei que você estava morta! Foi um acidente, eu juro!"

Clara riu amargamente. "Você achou que poderia seguir em frente e esconder seus segredos. Mas o circo da vida não esquece, Felipe. Agora, você vai pagar."

De repente, as luzes do carrossel acenderam, girando em um ritmo frenético. Felipe tentou fugir, mas Clara o puxou para dentro, onde as lembranças do passado o assombravam. As risadas agora eram gritos, os aplausos, ecos de dor.

Naquela noite, o circo descobriu um novo mistério: o palhaço desaparecera, deixando apenas sua maquiagem manchada de lágrimas no velho carrossel. A vingança de Clara se completara, e no circo da vida, o palhaço finalmente chorara.

Inserida por AndersonS

⁠prefiro ser solitário sozinho do que ser solitário com companhias.o solitário sozinho ele se conhece,sabe refletir,esta preparado pra o inusitado de uma situação,a sua percepção é o seu gás.o solitário com companhias é um pobre que ninguém da a mínima pra sua história,as pessoas tem ele como um enfeite de vitrine,sua alma vagueia sem destino,e a sua alegria é um monstro que devora a sua real existência.

Inserida por Yte

"Às vezes, ter um alto QI pode ser solitário... Mas, com o tempo, você percebe que poucos podem acompanhar sua jornada."

Inserida por LuizGustavoPeres

⁠Quanto mais solitário o ser e quanto mais determinado ele é em formar seu próprio mundo contra todas as outras conjunturas de mundos no ambiente, mais definido e forte é o molde de sua alma.

Inserida por FJE2010

⁠Mesmo que isso seja maluco de mais. Ser maluco é ser solitário mas a solidão também é remédio, ser curado é ser respeitado começando por si mesmo.

Inserida por Thjapsen

É te vendo que te desvendo.


⁠No teu silêncio escuto ecoar teu grito...
É amargurado, solitário, dolorido.
Não percebes a mão ali, pronta, ao teu lado, à espera.
Queres que alguém te puxe daí desse teu abismo.
Anseia por uma mão que possas chamar de amiga e reclamas:
_ Não há uma só!
Deveras, não há só uma mão a tua espera. São muitas!
E elas aí estão, frente ao véu de tua cegueira.
Por que não me puxam, então? _ perguntarás.
Porque teu abismo é um raso degrau;
Porque ao te puxarem não sairás do lugar;
Porque é de ti que deve partir o encontro das mãos.
Tantas vezes já tentaram e não te alcançaram!
Quando acreditavam te agarrar,
Atravessaram um espectro que não se deixa palpar.
Vejo-te clamar em silêncio sem aceitar resposta.
Sinto teu olhar suplicante fincado no chão.
Queres abrigo, mas enjeitas o amigo.
Alma em noite escura,
Espreito teu amanhecer.
Ao menor sinal de abertura,
Estarei aqui para te acolher.

Inserida por sumapedrosa

⁠Eu odeio os domingos!
Quando bate 18:30 as coisas começam a ficar diferentes, me sinto solitário.
Com vontade de nada, ou de alguma coisa que não sei o que é.
Talvez seja a lembrança de que amanhã é segunda, misturada com um embrulho no estômago.

Inserida por LuisBatista

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