Sol
Quando me levantei, o Sol
Estava brilhando muito
Tudo havia mudado
Incluindo meus sentimentos por você
Está tudo meio amarga hoje,
Mas amanhã adoçará outra vez,
A meiguice virá da alma
A luz do Sol envolverá a face
E dela brotará um belo sorriso
Assim será, como sempre foi
Após uma névoa mais densa,
Sempre há um sopro de esperança
Recomeço, e recomeços ...
“Confessionário luar”
A lua me contou
A lua me contou que não aguenta mais ouvir poemas de amor
Mas o que posso fazer?
Se você foi embora
E este é o sentimento que ficou
Tenho me escondido do sol
Que ferve me pedindo
Para gritar em clamor
Ah, mas eu não vou
Ah, eu não vou
Não vou implorar por teu calor
Por teu colo em desamor
É isso que imagino que sintas
Com a dor
Perdoa-me meu amor
Perdoa-me meu amor
Sol
Há muito anos você brilha
Depois que o universo surgiu
Está tão distante a milhas
Como amor entre nós nunca se viu
Você ilumina a nós dois
Para onde quer que formos
Nesse planeta não há outros sóis
Se em direções diferentes corramos
Consumirá o que conhecemos
Não conseguimos alcançar solução
Para nos salvar e o que queremos
E que tudo não tenha sido ilusão
Se pudéssemos fugir seria em vão
Não conseguiríamos criar nosso sol
Continuarmos seria uma opção
Um pelo o outro viveríamos em prol
Sol que ilumina o que há entre a gente
Quando acabar e surgir novamente
Nos permita estar aqui outra vez
Nos amando depois que tudo se refez
Roney
Maio
Você chegou, com muitos raios de Sol, para iluminar a todos. Deus abençoe os nossos caminhos sempre.🦋🦋🦋
O CANTO DO ECLIPSE
Na vontade de apenas estar presente
Fizemos daquela costa de sol e lua, Paris
Cachimbando a erva doce, de e para boa gente
Durante a manhã de sol e noite de luar
Criamos, eclipse solunar
Junção de acasos em era ardente
Sem dúvidas sobre a conexão suis generis
Do banco de trás daquela carroça aconchegante
Sendo possível até de noite, visualizar o arco-íris
Praticamos, eclipse solunar
Mentes em modus nude, espírito imprudente
Os corpus bantu fizeram emergir o oásis
Alimentando a fonte, com a fonte da nascente
Perante a manhã de sol e noite de luar
Realizamos..., eclipse solunar
Contemplação
O vento ventando,
assoviando,
minuano.
O mar molhando,
ondeando,
quebrando à beira-mar.
O sol brilhando,
aquecendo a rua,
queimando a pele nua.
A lua crescendo,
minguando,
prateando o luar.
As estrelas estrelando,
dançando,
desfilando no ar.
A noite caindo,
noitando,
escurecendo,
sonhando,
dormindo,
fugindo,
esvaziando
o medo
do ninar
e até o de
acordar.
Maria, Meu Amor
Seu nome é como música, que toca em meu coração.
Sua voz é como poesia, que acalma minha alma.
Seu sorriso é como o sol, que ilumina meu dia.
Seu olhar é como a lua, que brilha na noite escura.
Seu amor é como um jardim, que floresce em meu peito.
Sua presença é como uma brisa, que me envolve em seu afeto.
Amor , você tem sido a minha vida, a razão do meu viver.
Com você ao meu lado, eu sou completo e feliz.
Obrigado por existir, por ser minha companheira, por ser meu amor , por ser minha vida inteira.
“Desejo a você a brisa e a luz do sol. O vento nos seus cabelos, como naquele dia nos campos de canola. Que você nunca perca a alegria de viver e tenha força e coragem para perseguir seus sonhos.”
Erik para Amy no livro O Sonho Verde
Quem é ela
Ela é dia de sol
Também noite estrelada
As vezes tempestade
E arco-íris quando passa
Uma menina mulher
Com olhar sereno
Otimista gosta da vida
Sorriso sincero irradia
Tem olhar cauteloso
Mas anda depressa
Com esculta ativa
A ninguém despreza
Se doa em excesso
Entrando também em recesso
Pois fica cansada
Perdida no processo
Não sendo só arco-íris
Mas tempestade também
Há tempo de sol e luar
E está tudo bem
Nem sempre precisa brilhar
Tampouco reluzir
Ela é autêntica
Se enxergou sem deduzir
Tem seus defeitos
Chata em alguns momentos
Gosta de tudo do seu jeito
Com ciúmes sai do roteiro
Quando chove logo se isola
Assiste filme e come pipoca
Quando cansa ela descansa
Sem fingir estar na bonança
O arco-íris sempre surge
Respeitando o processo
Então ela volta a colorir
Com seu sorriso expresso
A vida é uma canção que compomos
com nossos momentos bons ou ruins,
colocando notas do que vivemos e somos
na pauta do dia a dia, afinando-as
da melhor maneira possível, às vezes
em dó e em outras em alegre sol maior...
O Último Pôr do Sol
O sol se põe mais um dia, mas este dia não é apenas um dia qualquer. Hoje é o último dia do ano, último dia do ciclo.
É maravilhoso assistir o pôr do sol lentamente deixar a cidade.
O sol vai escondendo-se sem pressa por entre as árvores, os prédios, as casas, as montanhas, nos campos e na praia.
Majestosamente ele vai despedindo-se de mais um dia nos contemplando com este espetáculo.
O seu brilho e sua cor vão mudando visivelmente dando a impressão que estas são as várias maneiras do sol acenar dizendo adeus para o espectador.
Nas águas mais profunda,
eu mergulho em ondas turbulentas,
preciso sair,
em busca de ar,
tento vir a tona,
percebo o sol
que brilha lá fora,
percebo o vento
que sopra em meus cabelos,
percebo o ar que beija
a minha face
e eu me encorajo
porque preciso ir...
por mais que as águas
mais profundas
sejam difíceis de sair,
eu preciso sair,
caminharei sobre a terra,
e sobre a terra reconstruirei
um novo dia.
Cansei dessa chuva
Dessa gente que só faz chorar
Resmungar, lamentar
Como se o único problema
Da face da terra
Fosse essa gente
(E será que não é?)
Quero gente de sol
Quente, fervente
Esse tipo de gente,
Meu tipo de gente.
Que faz a vida mais leve, pois
Coloca sol onde tem chuva,
E não empodera a chuva
Com o peso que só o sol tem.
Assim como a água é essencial para nutrir e manter nosso corpo em equilíbrio, o conhecimento é a substância vital que alimenta nossa mente e a mantém saudável.
Assim como o sol, ao romper as nuvens, ilumina a paisagem e aquece a terra, a jornada espiritual, ao superar obstáculos e dúvidas, ilumina nossa alma e aquece nossos corações.
"Eu realmente não me recordo, se estava quente ou frio.
Só me recordo daquela praça, nosso encontro, suspiro.
Lembro-me meu amor, de esquecer até o meu nome, quando vislumbrei a arcaica igreja e imaginei você saindo dali, de véu, comigo.
O pouco que me recordo, as vezes acho que é delírio.
Lembro-me do aconchego do abraço e da paz que me trazia, aquele seu sorriso.
Eu já me esqueci de viver, amada minha, e o fiz, pois, é só por você, que eu vivo.
Meu Sol, meu ar, meu girassol, meu lírio.
Quando a madruga vem, e me recordo de ti, percebo que, as nossas lembranças, poderiam ser tema de poemas, canções, mil livros.
Rogo, imploro, ao Logos, ao Cristo.
Um dia, um segundo, mil anos, você, comigo.
Lembro-me de tudo, dos nossos momentos, a ternura, os abraços pareciam-me abrigo.
As memórias são prisões, e os sentimentos, castigo.
Levou-me o calor da alma, e sua ausência só me deixou, o frio..."