Sociedade Consumo
Expressar é uma maneira de propagar nossa ar que nos gere por consumo estocado
Express is a way to propagate our air that we generate for consumption stocked
Express es una forma de propagar el aire que generamos para el consumo abastecido
A guerra se propaga nas propagandas do consumo,
Na origem da matéria prima que só existe noutro mundo.
O lado Sul, o submundo.
No mundo B é que acha o que se procura.
No mundo B o motivo de escravidão é pele escura
É a vermelhidão e nudez, é "incivilização".
Tem os ossos furando o couro,
Caminha para abatedouro dia a dia
Lado a lado com a fome
E a condenação eterna por faltar um berço de ouro.
A cemente é diferente nos estômagos do norte
Adubada à hambúrgueres e encharcada à Coca-Cola.
Os burgueses sem religião e rebeldes por esporte
Contemplados pela sorte do berço de ouro.
Ainda durará mais quanto tempo,
Até que norte e sul se igualem
Como eixo central da "rosa-dos-ventos"?
O tempo é um filtro que só deixa passar as palavras puras, próprias para consumo.
Memória é para o passado assim como a imaginação é para a alma viva das estações, dos momentos oníricos e da brutal realidade do ser.
Só quem convive com a solidão aprecia uma verdadeira companhia.
Angústia que nasce da beleza é como o filhote de pássaro, que nasce despejado, frágil e se transforma em um lindo flamingo rosa.
O pensamento criativo flerta com o infinito, mas não pode ultrapassar a atmosfera.
A escova de dente é como uma mãe lambendo o rosto de seu filhote — no caso, é a saúde bucal.
O vazio sobra
Aquilo que se fragmentou
O desejo alcança
O além da esperança.
Ela esperava o sol esfriar para aquecer o café. Esperar o sol esfriar é torná-lo sujeito onisciente, para o momento certo de aquecer o café — convite para que a comadre se aproxime e compartilhe esse momento.
Melflorar — mistura de mel e florescer. Quando o mel está no ponto de ser colhido e reiniciar o ciclo.
Impermanência é acompanhar o crescimento de um filho em todas as suas etapas.
Trocar Ouro por Brilho: Uma Reflexão sobre Saúde, Consumo e Consciência
Já reparou como os alimentos industrializados são mais baratos, mais bonitos e mais “práticos”? Mas o que ninguém te conta é que esse “barato” pode sair bem caro, para a sua saúde.
Eu vivi isso. Antes de enxergar pelo prisma espiritual, adoecia o tempo todo. Dependia de medicamentos, e minha rotina era uma fila sem fim de farmácias e desconfortos. Até que percebi: saúde de verdade começa no prato.
Mas não qualquer prato. Falo de comida viva, natural, sem química, nascida da terra, regada pelo sol e pela chuva, não por laboratórios e embalagens chamativas.
E sabe o que acontece quando você volta para essa simplicidade? O paladar se refina. O que antes parecia “sem graça” agora tem sabor de verdade. É prazer sem exagero, saciedade com menos quantidade. Descobre-se um equilíbrio que nenhum pacote com rótulo colorido consegue entregar.
Mas há um porém: o alimento natural é mais caro. Um quilo de açúcar de coco custa 35 reais. O comum, apenas 6. Isso é coincidência? Ou será que o sistema facilita o que adoece, e depois lucra vendendo o “remédio”? Irônico é que o açúcar de coco, além de adoçar, atua como probiótico natural e beneficia o intestino, justamente onde se origina grande parte das doenças.
E seguimos: desmamamos da mãe, mas seguimos mamando na vaca em nome do cálcio, mesmo sem nos perguntar de onde a vaca tira o dela. O bezerro nasce pesando o equivalente a um adulto humano. Será que nosso corpo foi feito para processar algo criado para ele? Leite em pó custa 35 reais. O de coco, 100. De novo, o mais acessível nem sempre é o que mais cuida.
O ciclo é claro:
Você come o que te adoece. Compra o remédio que não cura. A doença vira rotina. E a saúde? Vira luxo.
A verdade? A natureza não fabrica embalagens. Ela fabrica equilíbrio. O sistema, por outro lado, fabrica dependência, seja de açúcar, medicamentos ou crenças equivocadas sobre o que é “normal”.
Então, até quando vamos trocar ouro por brilho? Até quando vamos chamar de saudável o que só é barato e viciante?
Repense. Recomece. Retorne à simplicidade. Porque o verdadeiro luxo é viver com saúde e bem-estar, e isso, a terra já oferece.
E você? Tem se nutrido da raiz ou da rotina? Tem vivido em harmonia com a vida ou apenas cuidando da doença?
O sucesso virou imperativo moral,
a identidade se molda no consumo,
e o trabalho invade a esfera privada.
Educadores que pregam ideologias não conseguiram melhorar o mundo e sim aumentaram o consumo e não é de livros.
Muito menos do que temos é necessário para viver, por isso é preciso diminuir o consumo. Devemos isso à natureza que só vive equilibrada, mas foi empurrada por uma raça dominante e corre sério risco de levar um tombo.
Alguns se endividam porque não conseguem distinguir consumo desejável, prioritário, necessário e supérfluo. Depois, culpam alguém por seus infortúnios.
Nada, muito menos, ninguém, me escraviza!
Este era o meu sonho de consumo, quando era vivo.
Pelo menos, morri tentando.
Praticar o consumo consciente é comprar aquilo que realmente necessitamos e promove satisfação, já o consumismo é comprar para além do necessário, que além de escravizar, promove sentimento de culpa.
As nossas maiores preocupações no mundo de consumo é ter um bom emprego, uma abundante conta financeira, comprar uma casa, ter um carro do ano e um excelente celular. Como se vida apenas resumisse ao bem-estar material?
Em cada vinho que consumo.
Gostas de sabedoria inspiram dentro de mim.
Partículas de amor, saudade, alegria, e paixão.
Todas compartilhadas com sua presença, querido e amado vinho.
Se não há mercado financeiro, não haverá demanda e consumo. O Controle econômico com base estatal é suma Utopia
O propósito final de uma economia é produzir mais bens de consumo.
"Não é a necessidade da população pelo consumo de pão que a vida chuta às 4 horas da manhã o padeiro da cama, mas sim a necessidade do padeiro".
