Sobre Responsabilidade
Para que o Legislativo no Congresso funcione com responsabilidade, votações nominais - que são exceções - deviam ser a regra. Cada deputado devia justificar o porquê de seu voto e ser cobrado no futuro, não por eleitor nas urnas, mas pela Justiça, por danos causados à sociedade. Da forma como se passa atualmente, é uma irresponsabilidade total: vota-se não por convicção, mas por medo de eleitor ou, pior, por prevaricação, vendendo seu voto em troca de benefícios. E muitos dos deputados alheios a importância daquilo que se está votando.
Toda angústia da alma humana, precisa ser tratada com cuidado, cautela, responsabilidade, conhecimento e compaixão.
A única liberdade é a responsabilidade - até para pensar precisamos ser responsáveis, quem ama a responsabilidade é livre, sim: Quem agradece todos os dias a responsabilidade de viver é feliz" -
Não se faça de desentendido por favor! Assuma com responsabilidade o que você fez. Tenha gestos bonitos de afeto e ternura.
Eu nunca fugi da responsabilidade do que eu faço, mas já é pedir de mais que eu leve por parcela, pelo que eu não faço
Reflexão diária 28/05/2017
Não tenho o direito, nem a responsabilidade de julgar os outros, e sim minhas atitudes.
O que é a força de vontade sem responsabilidade? Temor sem amor,palavras ao vento,fogo sem calor e uma vida sem amor!
O Cuidar não é competência apenas do Sistema de Saúde... É uma responsabilidade alçada à Vida Individual e Coletiva.
" Trafego entre dois mundos, de dia a responsabilidade profissional,a noite percorro meus sonhos infantis da juventude."
A felicidade é algo que é responsabilidade sua , pare de lança essa responsabilidade nos braços dos outros
e seja feliz agora ,pois o amanhã é incerto.
Pregar não te torna mais crente, mas concede a ti a responsabilidade de alcançar vidas por meio da palavra.
Responsabilidade
Essa é uma virtude que não ficou para todo mundo, uma pena.
As pessoas me julgam estressada, talvez uma figura que represente o estresse em forma física, mas será que já pararam pra pensar o porquê?
Sou detalhista, cautelosa, dedicada e responsável, gosto das coisas como devem ser feitas,sem mas nem menos quando algo não sai como planejado nossa fico por demais chateada comigo mesma por que me cobro muito, e quando vejo alguém fazendo deboche por maldade não é fácil, mas tento levar na boa sem estresse mais ai acham pouco e ainda provocam mais ainda por conta do erro cometido como se fosse brincadeira então ai vem o estresse, brigo mesmo, reclamo, grito mas nem sempre sou assim só na maioria das vezes(risos) mas procuro sempre levar muita coisa na esportiva para que eu consiga diminuir essa tensão que coloco em mim mesma.
Amor. Carinho. Confiança. Liberdade. Respeito. Admiração. Responsabilidade. Cuidado. Afeição... onde encontrar palavras para definir tão grande tesouro que chamamos de amizade? A linguagem do amor transcende a inteligência, toca a alma, fala ao coração. “Muitas vezes basta ser: colo que acolhe, braço que envolve, palavra que conforta, silêncio que respeita, alegria que contagia, olhar que acaricia, amor que promove...” (Cora Coralina).
Os filósofos gregos deram muita atenção à amizade, denominando o próprio exercício do pensar como uma filosofia, ou seja, uma relação de amizade com a sabedoria. A Tradição bíblica por sua vez deu menos atenção à amizade, procurado manter o seu foco no amor agápico, ou seja, num amor capaz de amar para além do prazer, de amar sem esperar a reciprocidade do amado. Isso não quer dizer que Bíblia não fale da amizade. Os profetas eram chamados amigos de Deus. “O SENHOR falava com Moisés face a face, como um homem fala com seu amigo” (Ex 33,11). Jesus dizia que não queria que os seus seguidores fossem apenas seus servos, mas amigos (cf. Jo 15,15). Isso sem falar da amizade de Jesus com Madalena, com o discípulo amado, com os irmãos de Bethânia... Talvez numa caminho inverso ao da filosofia que procurou cultivar o amor à sabedoria, a Tradição bíblica buscou perscrutar a sabedoria de um amor que “subsiste por si mesmo, agrada por si mesmo e por causa de si mesmo. Ele próprio é para si mesmo o mérito e o prêmio. O amor não busca outro motivo nem fruto fora de si; o seu fruto consiste na sua prática. Amo porque amo; amo para amar” (São Bernardo de Claraval).
Um dos relatos mais belos sobre amizade que encontramos na Bíblia é descrito pelo profeta Samuel em seu Primeiro Livro, nos capítulos 18 ao 20. Trata-se da amizade entre Davi e Jônatas. Davi, um pastor de ovelhas perseguido pelo rei que se sentia ameaçado em seu trono real; Jônatas, o filho primogênito do rei, que abriu mão da sua majestade para Davi, porque “o amava com toda a sua alma” (1 Sm 20, 16). A amizade desses dois jovens é uma amizade envolvente. “Jônatas apegou-se profundamente a Davi; amou-o como a si mesmo. [...] Jônatas fez um pacto com Davi, que ele amava como a si mesmo. Tirando a túnica que com que estava vestido, deu-a a Davi, bem como suas vestes, e mesmo sua espada, seu arco e até seu cinturão” (1 Sm 18,3-4). Percebe-se que além de palavras, o pacto de amizade entre estes dois jovens segue um ritual de investidura, ou seja, Jônatas antecipa os fatos e investe Davi com roupas e armaduras reais.
A amizade entre Jônatas e Davi será fundamental para que Davi consiga proteger a sua vida e alcançar seus objetivos. Sozinho teria sido impossível escapá-lo da loucura de Saul. Talvez pudéssemos pensar que Davi “usa” da sua amizade para com Jônatas para chegar ao poder. Mas o texto não deixa transparecer isso. Entre os dois parece haver uma verdadeira amizade para além da utilidade. Basta ler a despedida dos dois amigos. “Jônatas deu suas armas ao servo e disse-lhe: ‘Vai! Leva-as para a cidade’. Quando o servo foi embora, Davi saiu de detrás da pedra e, caindo com o rosto por terra, prostrou-se três vezes. Beijaram-se e chorando juntos, sobretudo Davi. Então Jônatas disse a Davi: ‘Vai em paz. Ambos juraram em nome do SENHOR, dizendo: ‘O SENHOR está entre mim e ti, entre a minha descendência e tua descendência, para sempre’” (1 Sm 20, 40-42).
A amizade entre estes dois jovens é tão forte que nem morte será capaz de interrompê-la. Jônatas disse a Davi: “O SENHOR esteja contigo como esteve com meu pai! E se eu ainda viver, cumpre comigo o pacto sagrado; e se eu morrer, nunca deixes de favorecer minha família. E quando o SENHOR destruir os inimigos de Davi sobre a face da terra, que o nome de Jônatas na casa de Davi não se apague” (1 Sm 20, 13-16). Davi, por sua vez, expressa este mesmo amor ao chorar a morte do seu amigo: “Como sofro por ti, Jônatas, meu irmão! Ai, como te amava! Teu amor para mim era mais caro que o amor das mulheres” (2 Sm 1,26).
Segundo Aristóteles, as amizades podem ser classificadas em três tipos distintos: 1) “amizade segundo o prazer; 2) a amizade segundo a utilidade e 3) a amizade segundo a virtude, ou a amizade perfeita”. Talvez pudéssemos dizer que a amizade entre Jônatas e Davi tenha atingindo este terceiro nível. Comentando sobre essa amizade que havia entre Jônatas e Davi, o Beato Elredo, monge do séc. XII, afirma: “esta é a verdadeira, perfeita, estável e eterna amizade, aquela que a inveja não corompe, suspeita alguma diminui, não se desfaz pela ambição. Assim provada, não cede; assim batida, não cai; assim sacudida por tantas censuras, mostra-se inabalável e, provocada por tantas injúrias, permanece imóvel.”
A amizade entre Jônatas e Davi traz uma luz sobre a vivência da amizade em nossa cultura atual, por vezes marcada pelo egoísmo e pela utilidade. Numa cultura do lucro e do individualismo exacerbado, até mesmo a amizade se torna negócio rentável. Porém, pouco confiável. Com isso, têm-se aumentado as amizades virtuais e diminuído as amizades concretas. Na amizade virtual, o eu está no comando. Sou eu quem escolhe com quem conversar, o momento de iniciar e de terminar tal amizade. Nas redes sociais eu posso ter um milhão de amigos e não me comprometer com nenhum deles. Enquanto que na amizade concreta “somos eternos responsáveis por quem cativamos.”
Os verdadeiros amigos formam uma espécie de segunda família. Talvez até mais próximos que os irmãos unidos pelo sangue, porque na amizade somos atraídos com cordas de amor. Como afirma o livro do Sirácida: “um amigo fiel é refúgio seguro; que o encontra, encontra um tesouro; um amigo fiel não tem preço, nem é possível pagar seu valor; um amigo fiel é um talismã, quem respeita a Deus o consegue” (Eclo 6, 14-16).
Que possamos encontrar esses verdadeiros amigos que nos amam e nos querem bem, mesmo quando não estamos tão bem, que nos corrigem quando erramos, mas também erguem as mãos e nos animam a continuar o caminho. Amigos que nos contam os segredos do coração com liberdade e espontaneidade, pois sabem que serão ouvidos com respeito e caridade. Amigos que escutam nossas angústias, mesmo quando faltam palavras para consolá-las. “Disse muito bem quem definiu o amigo como metade da própria alma. Eu tinha de fato a sensação de que nossas duas almas fossem uma em dois corpos” (Santo Agostinho). Aos meus amigos “metade de minha alma”, o meu carinho e a minha gratidão por vocês existirem e compartilharem comigo das alegrias e esperanças, angústias e desilusões. Para sempre vou guardá-los com cuidado, dentro do coração.
Sou o que sou, mas verdadeiramente sou o que eu gostaria de ser
Com muita luta e responsabilidade os meus objetivos sempre foi de vencer;
O mundo não e´ uma anarquia
como o imprudente acredita !
temos responsabilidade com
a vida e o universo , DEUS
não nos colocou na terra por
acaso , não temos nossa
família por acaso , não vivemos
no BRASIL ou em qualquer parte
do mundo por acaso , foi tudo
escolhido por nos mesmos !
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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