Sobre a Velhice
A velhice saudável é o espelho de uma vida feliz, resultado de uma juventude vivida longe da beleza forçada, em que percebemos verdadeiras mutilações da pele.
Aproveite bastante a sua juventude para quebar a cara, pois na velhice não se tem volta em algumas coisas.
Os Pais Não Morrem
Transpassam os tempos
não só da infância.
Na mocidade, velhice
os pais não ficam
nem na lembrança.
Não são esquecidos,
não há saudade.
Os pais vivem,
em corpo ou não,
na eternidade.
Os filhos , pelo tempo, limitados
os pais não o são.
Os pais são eternos,
eternos, na de outro ser,
limitação.
Os filhos , reféns do tempo, parados
são “as crianças”.
Se agora adultos,
por hora ficam
pros pais, na infância.
O amor dos filhos,
de ser eterno, incapaz.
Perenes ficam
se um dia os filhos,
virarem pais.
Os pais só morrem
caso vá os filhos, esses, sem fruto.
E se os filhos morrem,
deixando filhos , não há um fim
os pais, eternos, desfaz-se o luto.
"É nas mãos fortes e calejadas da velhice que encontramos o verdadeiro sentido da vida com a suavidade e o tempo eterno de uma criança"
A velhice não é sinal de que as coisas estão ficando ruins , é sinal de que já passou por muitas coisas !
Se você tem:
Medo do futuro? Faça o bem!
Medo de adoecer? Faça o bem!
Medo da velhice? Faça o bem!
Medo da pobreza? Faça o bem!
Medo de perder pessoas queridas? Faça o bem!
Medo da opinião alheia? Faça o bem!
Medo de se arriscar? Faça o bem!
E por fim, se tem medo de morrer? Faça o bem!
Estamos todos sujeitos à lei inexorável de causa e efeito. Portanto, se você quer um porvir ameno, tranquilo e feliz na medida do possível, comece hoje, no aqui e no agora, a gerar boas causas. Isso mesmo, fazer o bem de forma sistemática, pois quando você trabalha no bem, mesmo que o medo permeie sua vida - o que é normal -, carregue uma certeza íntima de que, no final, o bem é um resultado natural e certo!
Um homem alcoólatra, que já está na idade de ser chamado de senhor, pois a velhice que o faz ser idoso chegou.
Mesmo em todos os anos que ele viveu, e experiências que teve, não aprendeu.
És um escravo, prisioneiro da bebida, triste realidade a dele.
Não apenas a dele mas de muitas pessoas; é difícil compreender; amargamente é apenas lamentável!
