Singular
Nas luzes do Natal, um brilho singular,
Teço versos de amor, a ti a dedicar.
Na árvore enfeitada, sonhos se entrelaçam,
Em abraços calorosos, sentimentos abraçam.
Presentes trocados, como laços de afeto,
Em cada sorriso, um gesto repleto.
Que este Natal seja poesia e canção,
Em teu coração, alegria em profusão.
Sou tão única que até meu nome é exclusivo e singular, onde ouvires falar sobre mim, será eu, sem cópia, sem clone, sem outras de mim!
O DIA DE FEVEREIRO
Então, em fevereiro, “mesversário” meu
Nesta divisão do ano há um singular dia
Claro o dia 27, cheio de exclusiva magia
Entrou em mim, no seu rumo entrou eu
Guia-me, a satisfação, pulsante, apogeu
De minh’alma, cheio de alegria e poesia
Em meu peito, tão festivo, uma nova via
Faz-se comemoração, gratidão... valeu!
Já não é um nenhum sobre um nada
Mas gestos, suspiros, sentidos, flamas
E olhares, horizontes, toques, um hino
É a vida sussurrante, mais apaixonada
Abundante, e válida, que pelas chamas
Do 27 de fevereiro: - assinala o destino!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
15 fevereiro, 2024, 18’57” – Araguari, MG
O ministério de Jesus era singular. Estava fundamentado no amor pleno, na compaixão pelos pecadores, desprovidos, fracassados e que viviam à beira da marginalidade.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Sentir Felicidade
A felicidade
Algo tão singular, vista no plural
Expressada com muita intensidade e vontade
Com tanto prazer que até vira algo anormal
Sentir felicidade
Coloco entre as linhas do papel
Sim, isso é verdade
Às vezes, ela pode ser bem cruel
O que é a felicidade, afinal?
Ah, isso eu não sei te dizer
Mas eu sei que ela é um tesouro especial
É, pode crer
SENTIMENTO SINGULAR
A saudade é um sentimento singular
É mal sentido com uma afiada paixão
Quando maior, parece na alma fincar
A lembrança elaborando dura versão
Aflitivo não impregnado na sensação
Exala momento perdido, a perturbar
Clama, suspira, importuna o coração
Olhar disperso, que se põe a chorar
Vem sem rogar, adentra sem demora
Deixa um torpor que ao espírito aflora
Cravando no íntimo um imenso fragor
Sabor amargo, que na emoção invade
Tu saudade! Tão enredada de vontade
E cético cântico de uma dor de amor!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
04 março, 2024, 20’41” – Araguari, MG
"A autenticidade germina
a partir da sincronização
com a sua veracidade singular.”
Autor: Rogério Pacheco
11/03/2024
UM SÓ SONETO
Somente um soneto cru, precário
Poetizando a sensação repartida
Tão singular, vazio, tão deficitário
E, aceita calmamente a dor doída
Qual a um verso em um relicário
Intocável, inerte, exilado da vida
Ferido em espinho, sem itinerário
Sangrando aquela paixão partida
Somente um só soneto bem podia
Nas estrofes o sentido arrebatado
Embalado com poética na poesia
Fazendo palpitar o canto, cantado
Dando asas a ilusão, e que voaria
Nas rimas do coração apaixonado.
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
11 março, 2024, 20’04” – Araguari, MG
Novos ares
Navegar onde há vastidão
Horizonte singular
Amplitude reconfortante
Extensão da natureza
Simplicidade da conexão.
Justificada notoriedade de um calor singular, que revela uma forte expressividade,a expressão peculiar da natureza num aspecto grandioso, complexo, incomparável, um olhar impactante, belo, misterioso, atento, dententor de uma incessante veemência, fogo inabalável como se estivesse focado sabiamente apenas no que tem relevância de fato, sem desperdiçar seu tempo com banalidades, vivendo de uma maneira saudável, sentindo emoções intensas, proporcionando e saboreando muitos momentos acalorados, representando a viveza de um amor verdadeiro, presença indispensável, interpretação do meu lado poético diante de um vulcão enigmático.
Celeste expressividade na sobriedade cativante de um tom azul, a leveza singular de um final de tarde, enriquecida com a presença de Selene, elegante, reluzindo o amor, um romantismo crescente, grandeza de um lindo esplendor, sabor de um sentimento entusiasmante, inspiração evidente, deslumbramento em cada fase, arte imponente, frescor veemente de muita poeticidade.
Um aroma úmido,
um pequeno nada,
exala o singular cheiro de terra molhada.
Composto de chão de terra, britas e
fragmentos do cotidiano.
O perfume da chuva
tem aroma de óleo de sândalo,
restaura lembranças
ao passo que apaga os rabiscos do chão.
Perfuma o vento
no entardecer das cores,
limpa a lousa da calçada e da vida,
hidrata nossa esperança
e restaura nossos sonhos.
É singular a forma que me faço dele, a forma como sempre fui inteiramente dele sem nem precisar nomear. O sentimento que invade é pacífico, calmo e paciente. Rapidamente se embrenhando em minha pele e ossos, invadindo todo o meu ser sutilmente e sem hora pra ir embora.
Não planejei, não calculei, tampouco previ que seria assim, mas me invadiu e inundou a mente, corpo e alma. Me colocando em um lugar que não me esforço pra caber.
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