Sinceridade Qualidade Abstrata
Conviver com a pessoa incerta é viver uma vida totalmente abstrata, pois não há estrutura para manter a casa de pé.
Não existe doença pior na vida igual a traição quando se sabe e não pode falar é abstrata e não concreta
A santificação não é abstrata, mas existencial. Não é um esforço por pureza, mas é um relacionamento em que a pureza é experimentada.
Teologia Metodista
A verdadeira liderança é a habilidade de pegar uma visão abstrata e transformá-la em algo tangível, onde cada passo dado leva a equipe em direção a um futuro claro e alcançável.
A expectativa, enquanto manifestação abstrata do desejo, excede invariavelmente a realização concreta, pois é na projeção ilimitada do querer que o sujeito se sustenta; já a satisfação, ao consumar o objeto almejado, dissolve a tensão da vontade e revela o vazio que sempreamovia.
Amor
Amor é uma figura abstrata
É um sonho sem fim
É como ter a visão arrebatadora
de uma cascata
É viver rodeado do cheiro do alecrim
Será possível amar
Sem nunca sofrer?
Será possível alguém se apaixonar
Sem para isso nada fazer?
Amor é querer sentir alegria
Contudo por vezes a desilusão
é demasiado fria
Que o dia não nos seja traço, risco, marco...
seja ele habitado pela abstrata insegurança
de um poema sem letras
E ali, ouça-se em magia o que nos é único,
inteiro ... faroleiro, oculto em poesia!
Se abstrata é a vida
O que dizer de uma tal de poesia
Sem algo forte dentro de si
Um outrora poeta, é apenas mais um homem
Instrumentos sem uso, acumulando o pó do tempo
O papel
Triste história de uma árvore
A caneta
Um simples e banal objeto
E a mente...
...uma paisagem
Uma ferramenta abstrata ou concreta na mão de uma pessoa, pode gerar um estrago ou bons resultados. Antes de usá-la, escolha pelos bons resultados e os colherá.
A propagação desta geometria, vaga e abstrata, encrostada pelas ruas da cidade, entre portas e janelas, musgos e reboques, revelam outros pontos de uma mesma história, vista por um milhão de olhos inocentes que plantam flores ou espinhos, sobem escadas atropelando seus próprios vizinhos sem carregar alguém ao colo, murmuram versículos mas sempre cruzam os braços. O que é uma boa música para quem nunca pôde escutar? Um dia. Sol, euforia, correria, poesia.
O processo criativo inicial de uma obra na arte, começa de forma aleatória e abstrata, afinal o ambiente remoto e o recém estado mental, emocional do artista, do autor, do inventor o contamina. A cadencia mecânica e a gestualidade do fazer que aos poucos definem a complexidade e a singularidade muitas vezes aparentemente sem sentido, objetivo e soluções. Mas o inesperado existe e quando se menos espera, elas surgem em perguntas fluxos e respostas energéticas, luz e calor, ondas finas e precisas que se a razão busca se encontra las levaria anos a fio sem ter nada próximo desta exata situação e posição. A frequência criativa quando realmente sintonizada na arte pura é uma divina baixa blasfêmia da criação. Nenhum verdadeiro artista pode se achar sacro-santo por que busca reinventar o verbo longe do original, educacional e dos saberes previsíveis. Entre obras de varias plataformas de uma forma fechada ou de uma forma aberta, que é bem mais grave pois alem de inventar o que não existe ainda nega a limítrofe cativa equação das horas, do espaço e do tempo, os cânones da oficial temporalidade da evolução. São estas obras que alguns mestres em semiótica, como Umberto Eco, costumam chamar de obras abertas, pois são criações que transitam em um movimento perpetuo como moto-continuo. Obras criativas possíveis, mas hipotéticas como as leis da física interpretam ou melhor hipoteticamente irreal para um mecânico e gravitacional instrumento mas naturalmente real e possível enquanto fundamento e obra de criação. Obras que eu costumo chamar de CPM - Creations Perpetuum Mobile, ideias imagens de luz, cor, fluxo e frequência as quais reutilizariam indefinidamente a energia criativa gerada por ela mesma desde seu próprio movimento inicial criativo. Não são obras derivadas dos movimentos simbolistas quaisquer. São sim obras da criação artística inventiva que de tempos em tempos, ressurgem edificadas e atualizadas como um tipo especial de meta-linguagens continuas criativas, bem mais fortes e bem mais precisas para qualquer momento em questão rumo ao infinito. São obras ícones, na direção da nova linguagem contemporânea onde o ideograma não só exprime a ideia exata mas por forma criativa deriva múltiplas interpretações.O vermelho encarnado da dor, do mutilamento, escarnecimento, do ferimento, da violência perante a vida, do perigo é a mesma cor universal escolhida para significar a ternura mais humana, o amor, no coração vermelho. .
O amor, enquanto figura abstrata, é inexplicável, ilimitado, indefinido.
Símbolo de vida plena, de sentimento nobre e de espírito despido e livre.
Mas o amor sempre vai depender da maneira de como será vivenciado.
E isso está intrinsecamente ligado àquele que dá e àquele que recebe o amor.
Assim como a vida pode ser simples ou complicada, boa ou ruim, o amor pode trazer alegria ou sofrimento.
Em suma, cada pessoa é quem detém o poder de zelar pela essência do amor, mantendo este sentimento na sua forma imaculada, ou tornando-o eivado de vícios.
Se você tentar analisar a mente de forma abstrata, só encontrará abstração! Mas a base de toda ciência humana é concreta, e se chama cérebro...
Deus é uma construção intelectual abstrata da consciência, que busca encontrar o senso da causa primordial que justifique a própria existência da auto-consciência e da realidade. Ou seja: EU SOU! (YHWH)
Sendo real a dor, deixa de ser abstrata quando se sabe porque dói. Tão tocante quanto convulsivo, tão chocante quanto impulsivo...
Veja os sentimentos, eles são a prova mais abstrata que o que não podemos tocar muitas vezes é concreto.
Que o que não conseguimos entender pode explicar muito sobre nós mesmos.
E as lágrimas? Nosso corpo é formado em sua maioria por água.
E as lágrimas nada mais são do que a materialização de todo o sentimento contido, seja ele doce ou amargo.
O pranto é o movimento involuntário do nosso coração, é a luta da nossa alma pela libertação de toda mágoa.
Podemos dizer que algumas pessoas são como os mares, com seus altos e baixos...São livres!
Outras são como os rios, uma parte calma, outra agitada, numa hora transbordam, mas algumas vezes ficam secas.
E por mais que nossa alma tente se libertar da dor, usando as lágrimas ou nossa voz como instrumento de auto-reparação...
Algumas vezes somos represas, prendemos nossas emoções e sentimentos, esperando que eles ocupem o nosso vazio interior...
Mas não ocupam, no final resta uma cordilheira de escombros, ou pior: fica cheio de coisa nenhuma.
E a qualquer momento a água contida transborda...
Nós construímos muros e reclamamos da solidão, diferente das pontes, os muros reprimem,
As pontes libertam.
Solte sua represa interior, liberte-se e desista de levar o peso sozinho,
Compartilhe seus sentimentos, doe um pouco de você mesmo.
A recompensa é incalculável...
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