Sigo para o Alvo
Não sigo dogmas nem me revejo em conceitos pré-concebidos. O politicamente correcto afecta-me o sistema nervoso central e provoca-me espasmos. ;) Prefiro a visionariedade à obtusidade, a loucura ao excesso de racionalismo, o liberalismo ao conservadorismo. Enfim, prefiro mesmo ser teimosamente Eu.
Ah...e a rotina atrofia-me os células nervosas !!!
Caído no mar, sigo afundando
Cada vez, mas longe da luz
E, mas perto da escuridão
Sentindo o pesado frio da agua
Desesperado por amor
Mas o amor de uma pessoa que ele não pode ter
Dela, com seu lindo sorriso e as ondas nos seus cabelos
Pra ele o amor dela era tudo o que importava
Só que, mas uma vez, ela se foi
Atraída pela ilusão de outro
Foram tantas conversas, Tantãs risadas
Que em um belo dia sem nenhum aviso
Ela se foi, mas uma vez
Então please love me again
Agora no fundo do oceano, morto e jogado fora
Eu estou congelado até os ossos, eu estou perdido. -(Luscas)
A MORTE É LIBERTAÇÃO
SIGO ESCRAVA DA INÉRCIA DA MINHA VIDA, QUE ME CONDENA A CONTINUAR VIVENDO
AINDA QUE MEU CORPO ESTEJA GELADO TAL QUAL O MÁRMORE DA SEPULTURA SOB A QUAL DESEJO REPOUSAR
SIGO COM O CORAÇÃO NEGRO, COMO AS SOMBRAS QUE PERAMBULAM O MUNDO DOS MORTOS
UMA SENSAÇÃO VAMPÍRICA ME SUGA A ESSÊNCIA DA VIDA GOTA A GOTA
ATRAVESSAR OS DIAS É COMO CUMPRIR UMA SENTENÇA DE ANGUSTIANTE TORTURA
MINHA ALMA PADECE CONDENADA À ESCURIDÃO INFINITA DE UM MUNDO VAZIO E SOMBRIO
PERMANEÇO MORIBUNDA, DEFINHANDO AOS POUCOS
TORTURADA PELO SOFRIMENTO INSUPORTÁVEL QUE DILACERA O MEU CORAÇÃO
VIVER É UM TORMENTO!
A MORTE É LIBERTAÇÃO, NÃO PUNIÇÃO
NÃO ME SALVEM! NÃO ME SALVEM
PERMITAM QUE ESSA DOR SE FINDE
TIREM OS RESPIRADORES! DESLIGUEM OS APARELHOS!
SEJAM PIEDOSOS... DEIXEM -ME IR
JÁ ESTOU MORTA AQUI
BEM AQUI... BEM DENTRO DE MIM
''Pra ser sincera, eu sigo temendo. Temo em depositar todas as minhas esperanças nele. Mas não por ele...Ou, talvez por ele. E se ele cansar? E se a rotina chegar? E se o amor não durar? E se o vento levar? E se? Será que eu vou estar mentalmente preparada para um novo adeus? Minha razão não me deixa esquecer o quanto vai doer, mas o meu coração insiste em bater (ou apanhar). E agora, como proceder?''
Na calmaria da noite, me perco em meus pensamentos, ando há baixo das estrelas, sigo seus passos, e, procurando entender, esperando a paz que vem de dentro pra fora.
De todas as respostas que estão por vir,
Talvez, amanhã de manhã.
E na beleza de tudo que foi um dia,
Há Cada pessoa muda a cada momento,
E mesmo que se sinta só,
Sempre haverá um nós, mesmo que estejamos sós.
Na calmaria, na calmaria, tudo desperta.
Não quero me apaixonar, meu coração e escuro, sigo um caminho sem luz sem rumo, não tenho condições de poder amar.
Não quero tentar e nem pensar, uma grande revolução vou criar, com minhas forças sem temer só lutar.
A minha vontade de vencer é muito maior do que o desejo de ver os outros perderem, por isso sigo em frente, me superando o tempo todo.
Ela se olhava no espelho, e conversava com sigo mesma, seus pensamentos respondiam suas perguntas. Sua imaginação criava coisas em sua mente que não iriam acontecer. Ela tinha muitos amigos mas só um sabia de tudo sobre ela, o seu pensamento. Ela vivia sorrindo, mas a sós ela chorava. Ela ficava calada mas na mente ela gritava. Ela era só em meio a multidão. Ela vivia alegremente enquanto queria morrer.
Ao luar, da meia noite como a lua brilha no céu, meu mundo de poemas e teu, vou e sigo a tua voz, sou forte não desisto porque só existe eu e não nós.
Calamidades acontecem enquanto vivo.
Amizades se desmancham enquanto sigo
esse caminho que está traçado, eis o nosso destino.
Estamos fadados a viver com isso.
Beco sem saída. Se sigo a verdade serei solitário, se permaneço só não suporto, se não suporto sucumbo e rompo com a verdade somente para descobrir adiante que a verdade sempre vem à tona e, mesmo que não queira, ela me acompanhará sempre. Ela é fiel demais para me abandonar.
Sigo num barco remando contra a maré,
Vivo pela fé que dia a dia me põe de pé.
Sinto, mas não vivo por isso,
Penso, portanto, do Espírito me alimento.
Não me contento, sempre tento,
Da esperança que vem de dentro aliviar as lutas e sofrimentos,
Os desatentos que lentos vivem o momento,
Sacodem com o vento,
Vento que brota do tempo de escolhas erradas feitas com sentimento, que geram lamento
Mas ainda há remédio!
Sem tédio,
Viva da vida remida,
Nunca mais aflita,
Se entregue para o Deus que criou a vida.
