Ser como o Aço

Cerca de 790 frases e pensamentos: Ser como o Aço

⁠Se quer ter um dia bom acorde motivado em ajudar o próximo, agora se quer ter um dia explendido acorde com objetivo de agradar a Deus

Inserida por Flapend

⁠Ninguém te conhece inteiramente.
Te olham e veem uma pessoa de aço.
Mas,por dentro, é só barro quebrado, amassado, molhado se refazendo do cansaço e das dores da vida.
Ah! Mas a sua vida é de boas!
É, é de boas!
Mas só você sabe da doçura e das dores vividas.

Inserida por Marieci

⁠O universo, às vezes, força a mudança. E, sim, pode doer – e muito. Mas, assim como o aço é forjado pelo fogo e pela adversidade, nós, homens reais, somos moldados pelos desafios. Devemos aceitar as pancadas que o universo nos dá, pois é através delas que construímos o nosso futuro.

Inserida por ianviotoquerubim

Cantiga antiga de amor



⁠Só em pensar que sem você não vivo,
Fico louco, imaginando o que acontece.
Sem você, envelheço a cada instante,
Sinto a falta do seu abraço,
Esqueço do céu azul
E me perco nos seus olhos,
Da cor das montanhas do sul.
Lembro bem... e sinto falta de você.

Só em pensar que um dia posso te perder,
Ao te reencontrar, não vou sonhar,
Nem imaginar, nem recordar.
Sem sentir seu cheiro,
Sem tocar seus cabelos,
Sem o tom rosa da sua pele,
Esquecendo do sabor da sua boca,
Estremecendo meu ser.

Só em pensar em um adeus,
Meu peito arde,
Se renova, se revoga,
E volta a arder.
E assim escrevo,
E me perco ao lembrar
Do nosso amor, ao chorar.
E ao invés de apenas emocionar,
Amo mais você.

Inserida por WalyssonLima

⁠Aço que cansa

Hoje não escrevo.
Durmo sorrindo.

Há um alívio bom
em adiar a dor
porque, por um instante,
a alma está quieta
e inteira.

⁠"Fui tolo, achei que minhas palavras, fariam dos meus sonhos, realidade.
Achei que minhas ações, trariam aos meus braços, a minha eterna saudade.
Pensei que seu sorriso calmo, traria ao conturbo da minha vida, alguma serenidade.
Novamente, os sinônimos tornaram-se um, fundiu-se o Famigerado à leviandade.
O tempo urge, o relógio me açoita a alma, com cada tic tac, tic tac.
Cada segundo, sem o negror do seu olhar, parece-me uma eternidade.
Quando em seu abraço, sob o julgo dos seus lábios e embebido da voz, a tranquilidade.
Meu algoz, parece parar, mas ainda sim, ele passa tão rápido: O correr do tempo, ao lado de quem se ama, é punição divina, pra de outras vidas, iniquidade.
Deus, me faz de exemplo, do mais alto céu, ri da minha desgraça, da minha jocosa calamidade.
Ora, como não revoltar-se?
Sabendo ele do que sabe.
Sabendo que sou o puro pecado, um demônio em Terra, o próprio diabo, para me castigar, fez tu e a fez cruzar meu caminho, você, inalcançável ao meu eu, revestida de toda santidade.
Lembro do meu paraíso inalcançável, você embalada em meus braços, e a pele arde.
Queria ser ateu acerca do amor, mas infelizmente, venero-te, minha divindade.
Rogo, imploro aos céus, por um único beijo, para que eu me enterre e minh'alma descanse, por toda eternidade.
Parece que ninguém ouviu, Deus riu: Fui tolo, achei que minhas palavras, fariam dos meus sonhos, realidade..."

Inserida por wikney

⁠> O ser humano, quando conhece a paz e a tranquilidade em um relacionamento, dificilmente se acostuma com essa realidade, pois sempre tende a procurar, mesmo que inconscientemente, aquilo que quer mais distância: o caos.

⁠Espuma de Aço

Passei fome —
como quem mastiga a ausência com os próprios dentes.
Passei frio —
como se o mundo tivesse esquecido meu nome.

Tive medo de dormir,
como se o sono fosse um portal sem volta.
Temi ser incendiado por mãos anônimas,
esfaqueado por sombras sem rosto,
baleado por silêncios armados.

Achei que a qualquer instante
me enjaulariam por crimes que só a miséria conhece.
Achei que o azar me atravessaria como um carro sem freios.
Achei que acordaria num hospital,
com tubos dizendo o que restou de mim.

Tive pensamentos que se transformaram em presságios.
E presságios que bateram à porta como visitas indesejadas.
Coisas que temi… e que vivi.

Nunca imaginei sentir esses medos.
Nunca imaginei que seria a morada deles.
Mas eu os enfrentei —
não com bravura,
mas com a entrega de quem não vê saída.

Fechei os olhos,
não para fugir,
mas para pular.

Como quem salta de um avião sem paraquedas,
mergulhei no invisível,
me entregando a Deus com a fé de um desesperado.

Os dias passaram como segundos —
e os segundos, como preces sufocadas.

Quando enfim toquei o solo,
não havia pedra, nem asfalto,
mas um vazio que me acolheu.
Como se o próprio abismo
tivesse mãos.

Não foi ele que me segurou.
Foi a ausência do medo.
Foi o sangramento interno de um coração que desistiu de resistir
e se dissolveu —
espuma de aço.

Espuma: porque já não pulsa.
Aço: porque já não quebra.

Sem emoção,
mas também sem dor.
Sem esperança,
mas longe do pavor.
Nem vivo, nem morto —
apenas desperto.

⁠O fogo que forja o aço para se tornar uma arma de batalha, também é o mesmo que queima e destrói vidas. A água que refresca e hidrata nossos corpos, em quantidades elevadas, causará a nossa morte.
A quem Deus muito dá, Deus muito exigirá. Não há conforto no saber, mas na ignorância, por vezes, encontramos a paz. A mesma ambição que nos incentivou a sair da luz de velas e criar a lamparina, também criou a energia nuclear e tudo o que dela pode advir.
Com o frio não se extingue o frio, e tampouco com o fogo se arrefece o calor. Você percebe isso?
Não há bem ou mal, o que há no mundo é o desequilíbrio e a falta de conhecimento para usar o recurso disponível na medida e forma certa.
Nós já temos tudo, mas infelizmente nem sempre sabemos como usar.
O que hoje está destruindo sua vida também pode ser o que irá mudá-la e fazer de você uma pessoa feliz e próspera.
Pense: qual conhecimento lhe falta e qual recurso anda a usar de forma errada na sua vida?

Inserida por everaldolisboa

⁠" TRANSPARÊNCIA "

Me vens como te gosto: na evidência
de que darás do amor que te acompanha
e, sem pudor qualquer, chama, me assanha
me vindo na mais clara transparência!

Não há maldade alguma na barganha
pois que, desta paixão, temos vivência
e a mais completa e extensa experiência
de forma que a clareza, assim, nos ganha.

É transparente a alma, o olhar, a fome
que, de desejo intenso, nos consome,
a sede, a força intensa da atração…

Na transparência vens, sem véu, sem medo,
sem restrições em ser o meu brinquedo
pois que já tens nas mãos meu coração!

Mulheres de Pano e Terra
Vieram de longe, cruzaram o mar,
trouxeram a cruz, o aço e a fome,
tomaram o chão, queimaram os nomes,
fizeram o sangue da terra jorrar.

Os povos caíram, as terras sangraram,
ergueram engenhos, correntes, senzalas,
o açúcar crescia, o latifúndio mandava,
e o povo do Nordeste aprendia a lutar.

Mas quando o homem partiu sem aviso,
quem ficou foi o ventre, a enxada e a dor.
Foram as mães que costuraram a vida,
fiando o tempo com linha e suor.

Lavadeiras de rio, rendeiras da sorte,
mãos que tecem, que lavram, que oram.
E enquanto o homem some na cidade,
elas seguram o sertão nos ombros.

O Nordeste é feito de suas pegadas,
de suas vozes, de suas lutas.
Se o passado arrancou-lhes a terra,
foram elas que ficaram — e criaram a vida.

Inserida por lilianmorais0803

⁠QUANDO NÃO FOR ESPERA
Tudo o que ela precisa
É desaprender a morrer
Que de tanta morte-viva
Acostumou-se a se refazer.
Por onde a pulsação anda
Ela arrasta todo o caixão
E onde aparece uma sombra
Prepara o buraco no chão.
Pega o corpo defunto molhado
E levanta inteiro outra vez
Sem crer em dia ensolarado
Que poderia enxugar os clichês.
Faz flor na terra esburacada
Mas não acredita em quem se diz vivo
Arranca das costas facada
E não confia nos curativos.
Tudo o que ela precisa
Ah!
É desaprender
Que de tanto ser natural, morte
Nem acredita mais em benzer.
Não fecha os olhos em cochilos longos
Nem mesmo permite que dure o repouso.
Procura provas de que o pernilongo
Fará outro homicídio culposo.
Tudo o que ela precisa, oras!
É uma história para não se enterrar
Um livro, uma água fresca, uma semente
Que vai florear.
Uma paciência de Jó
Para entender quem muito voltou
Dos mortos, terra na garganta
De onde ninguém mais pisou.
Um filete de luz quando o escuro
Vier de mansinho pós-sol
Um sentimento todo seguro
De nem morrer, nem viver
Em prol.
Apenas coisa bonita, que não fecha
A entrada do ar que respira.
Tudo o que ela precisa
É aprender mais o que admira.
Porque
Quando o tempo não for mais o tempo
E o doer não for a-versão
Quando tanto não der n’outro pranto
Quando o sim for menos que o não
Ela chora, ardendo, gritando
Faz calar toda, tanta, ilusão
E o peito, cremado, berrando
Diz, enfim, que chorou de emoção
Sabe, aqui, que tudo faz motivo
Quando a hora não é de moer
E o bordado, bordado agressivo
Sabe, enfim, n’outra mão se caber
E o sentido que ninguém achava
Escondido, no que era pra’si
Faz resposta, assim, intuitivo
Como se choro pudesse sorrir
Entre adeus, chegadas e meios
Prefere ter tudo onde possa ficar
Porque voltar, já não suficiente
Faz a dor calejada sarar
Mas fica inda batendo tão roxo
E assim ninguém volta a sua cor
Aprendido que o cadarço frouxo
Não segura nenhum caçador
E agora ela entende o momento
De agradecer somente a quem fica
Casa, ninho, asa que descansa
Quando ir não destrói o que habita
Quando o tempo não for mais o tempo
Quando a marca não mais desbotar
Ela vai terminar o bordado
Ela vai saber se podar
Porque horta, para crescer grande
Só se poda quando se rega
Quando o tempo não for mais o tempo
Ela vai enxergar quando cega
Quando tudo não for mais a tora
Quando a hora não for o seria
Toda cura será para agora
Todo precisar saberia
Pelo belo de (se) achar mais bonito
Dentro d’olho de quem faz caminho
Casa, tranca, risco na parede
Quando tempo não se faz sozinho
E ela vai saber ceder,
Vai pedir
Demorado
Quando o tempo não for mais o tempo
Finalmente não será (mais) calado
Que de tanto corpo sem vida
Parou de ter tempo para viver
Mas quando o tempo não for mais o tempo
Não terá tempo é para morrer.
(Vanessa Brunt)

Inserida por poeticos

⁠Gratidão

“Moeda poderosa pra quem agraciou o desgraçado,
geralmente não devolvida e que, se acontece, via de regra,
salva alguém do precipício.”.


Arkdyws

Inserida por Arkdyws

Pesquisar é viajar no tempo, por meio dos registros historiográficos que permitem estudar os acontecimentos de outros épocas presente nas palavras escritas e entalhadas, fixadas na memória do tempo.

Inserida por yhuldsbueno

⁠O DESEJO DA PRINCESA.

A princesa de aço, de alma forte e fria,
saiu da torre, sem precisar de um guia.
Dragões caíam, um a um, sob sua espada,
sem um príncipe, sem um beijo, sem uma fada.

"Eu mando aqui!", gritava ao lobo feroz,
com voz de rainha, sem um pingo de dó.
Mas na madrugada, quando a lua espreitava,
as lágrimas brotavam, a alma se estilhaçava.

Sonhava com um príncipe, de olhar terno e belo,
que a levasse em seus braços, num castelo de gelo.
Que matasse os dragões, sem precisar de ordens,
e a beijasse com amor, em tardes serenas.

Queria um colo, um abraço, um calor que a acalmasse,
um príncipe que a amasse, que a fizesse feliz, que a salvasse.
Mas a princesa de aço, de armadura e orgulho,
escondia o seu medo, a sua dor, seu desejo.

E assim vivia, forte e fria, sem se entregar,
mas no fundo do peito, um sonho a ansiar.
Um príncipe que a amasse, que a visse além da armadura,
e a levasse para sempre, num reino de ternura.
@ANDERSON1ANTONIO

Inserida por Andersonat67

O nada pode ser definido como um lugar com 0 coisas possíveis onde existem infinitas coisas para acontecer (ou não).

Coisa que resultaria em x/0

Inserida por NatanaelGomesMachado

⁠Se você não vem,
tudo bem!
Se você não fica,
nem se manifesta,
nem grita,
tudo bem!
Já me acostumei...
e o sol ainda brilha,
pássaros cantam,
borboletas voam,
e tudo permanece como é.
Idas e vindas,
sons e silêncio,
minha mente flutua,
sol e mar,
e tudo permanece como está.

Inserida por valdima_fogaca

⁠DIA 2 – Vilões Invisíveis

Série: Cura Interior – A Força que Não Se Vê

Nem sempre é o que aconteceu.
Às vezes, é o que não aconteceu.
O abraço que não veio. O "eu te amo" que nunca disseram.
A ausência de cuidado… que virou dor silenciosa.

Carregamos feridas de infância, traições, rejeições.
Palavras duras que se alojaram feito espinhos na alma.

E aí, qualquer coisa dispara esse passado não curado.

Mas Deus vê.
Ele conhece a ferida que você nunca contou a ninguém.

E hoje Ele te diz:
“Eu não te deixei. Eu te sustento. E posso te curar.”

Amanhã vamos falar sobre a armadilha do “tá tudo bem”...


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DIA 3 – A Armadilha do ‘Tá Tudo Bem’

Série: Cura Interior – A Força que Não Se Vê

Quantas vezes você sorriu…
Mas por dentro, gritou?

Disse “tá tudo bem”…
Só pra não explicar o caos?

A verdade é: a gente cansa de parecer forte.

Mas Deus não cura o que você esconde.
Ele cura o que você entrega.

Hoje, permita-se ser sincero com o céu:
“Pai, eu não estou bem.”

É o começo da libertação.

Amanhã, vamos falar sobre perdão — o remédio que queima, mas cura.


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DIA 4 – Perdão: o Remédio Amargo que Cura

Série: Cura Interior – A Força que Não Se Vê

Perdoar não é esquecer.
É escolher não carregar mais.

Não é dar razão ao outro.
É libertar a si mesmo.

Enquanto não perdoamos,
ficamos presos ao que nos feriu.

Mas Deus nos ensina:
"Perdoa como foste perdoado."
E quando obedecemos…
O coração respira. A alma recomeça.

Amanhã é o encerramento — e uma oração por cura.


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DIA 5 – A Cura Começa Aqui

Série: Cura Interior – A Força que Não Se Vê

Chegamos ao último dia da série…
Mas talvez seja o primeiro da sua nova história.

Você olhou para dentro. Sentiu. Lembrou. Chorou.
Agora, é hora de entregar.

Feche os olhos e ore:
"Deus, eu reconheço as feridas que carrego.
Cura o que o tempo não curou.
Restaura o que a dor destruiu.
E me dá forças para recomeçar… de verdade."

Cura interior é isso: Deus tocando onde ninguém mais toca.

Continue essa jornada.
Gente curada transforma o mundo.

Inserida por MDP007

Aqueles que não se permitem sonhar derramam o vazio de suas almas, sem amar o que um dia poderia acontecer.

Inserida por clebersonalves

⁠Entre Neve e Silêncio
No ventre da noite, no frio da missão,
Ergue-se um homem, de aço e razão.
O mundo lá fora é grito e conflito,
Mas dentro do peito, um fogo restrito.
Guerreiro da neve, guardião do além,
Enfrenta o vazio que mais ninguém tem.
O peso do aço, o silêncio do chão,
O vento gelado tocando a tensão.
Não luta por glória, medalha ou poder,
Luta por todos que não sabem o que é perder.
Seu rosto é muralha, seus olhos são farol,
Que brilham no escuro, que buscam o sol.
Entre o vermelho do sangue e o azul do céu,
Caminha sereno, de armadura e fé.
Pois mesmo na guerra, há traços de paz
No coração de quem firme jamais se desfaz.

Inserida por ZANUTE

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