Sentado
No jardim sentado olhando as belas flores caírem no gramado, Sentindo as formigas subirem na minha perna e o vento sobrar no meu ouvido. E mesmo assim pensando em você.
- E eu aqui sentado olhando a vida passar, vejo pessoas e animais movimentando-se para lá e para cá, esperando o inesperado com a mente cansada de pensar... Acho que já ta na hora de me levantar e andar, porque a lua já vai se deitar e levará com ela todo o sentido de filosofar!
Sentado no banco da praça
Ali,quieto fiquei
Imaginando como seria
A vida mundo afora
Esse conjunto de astros
Fora do normal
Encontrei alguns alienados
Até um alienígena do bem
Estava eu a pensar sentado na minha cama
Em ti mulher por quem sinto amor
E uma carta resolvi escrever
Para ver se encontro o grande ardor
Tenho saudades da paixão
Que tanto sentia por ti
Mas magoas-te o meu coração
E ela por ti perdi
Chorei e chorei
As lágrimas não consegui parar
De tanto chorar adormeci
Na esperança da paixão encontrar ao acordar
Não, não me arrependo de nada. Se eu não tivesse sentado naquele banco na frente dele no bar no dia 8 de março e não tivesse perguntado o nome dele para um amigo meu, talvez eu nunca iria saber que gostar de alguém dói, e dói muito. Talvez não aprenderia que se não é para ser, não vai ser. Talvez, se eu não tivesse olhado para ele, não saberia como enfrentar uma situação muito difícil, como gostar de alguém sendo que o melhor amigo desta pessoa gosta de mim, talvez não saberia como enfrentar as críticas, as pessoas, talvez, eu não saberia como passar por uma situação onde a pessoa que eu gostava tivesse ficando com minha melhor amiga, talvez, eu não saberia como me levantar lá do chão com um sorriso lindo, uma maravilhosa lição e com uma bela vingança. Viu? não tenho por quê me arrepender!
Jogo de dois
Quero esse jogo jogado
Este corpo suado.
No meu colo sentado.
E fazer-te feliz.
Quero esse jogo maroto.
A me chamar de garoto.
Quando a muito ja fui.
Quero esse jogo ardente
Esse momento da gente
Que nos faz delirar
Quero esse jogo disposto
Do sol no seu rosto
E esse belo lugar...
Ah! esse jogo de pele
E um beijo que sele.
O carinho no ar...
Ah! esse jogo sedento.
De um afago bem lento.
Para deixar nos levar.
Esse jogo intenso.
De amor imenso.
Não deixar sufucar.
Ah! esse jogo de apelos
Do sol nos cabelos.
O eriçar dos seu pelos...
Me fazem voar
Esse jogo de alentos.
De olhares atentos.
Disfarces... talentos..
Nos fazem gelar..
Esse jogo do tudo
Esse jogo de nada
De beira da estrada..
Que me leva a você.
Esse jogo do amor,
Do sentir teu calor.
Que me faz mais querer.
Ah! Esse jogo do agora...
Esse jogo depois
Este jogo de dois.
Nunca vai se acabar.
"Estava no parque a meditar...
Debaixo de uma árvore, sentado estava...
Deixando meus pensamentos passar...
Uma deliciosa brisa veio me refrescar...
Fechei os olhos e respirei fundo para assim aproveitar...
Sentir toda a sua leveza e me energizar...
Por ali passavam algumas pessoas
que acharam engraçado o meu estar...
Preocupados em comentar a minha vida,
deixaram a brisa deles passar...
Então talvez seja isso, sentado, nessa inquietação que não me deixa concentrar em nada, escrevo:
Você faz algum sentido em minha vida? Você faz parte de meus planos e das minhas metas?
A resposta, obviamente, seria "não". Não seria ofensa, nem desgosto, nem mudança de opinião. É tudo tão novo, entenda, que não posso te dizer que você estava em meus planos. Não estava. E aconteceu, não foi? E surgiu, e o sentimento pode-se dizer, se não for ingenuidade de minha (ou de sua) parte, se desenvolveu. Não sei explicar, não sei o que dizer.
Consigo eu, bobo, parar de escrever? clamo ad te domine.
A Carta
Esses dias que se passam
E eu aqui novamente sozinho
Sentado nas escuras observando
O sorriso desejado por todos
A felicidade que não sei o significado
As vontades de ser feliz
Um coração aprisionado e ferido dentro de mim
Onde não sei mais o que fazer para mudar essa minha realidade
Estou condenado a passar todos os meus míseros dias
A vagar por minhas memorias felizes e me crucificar por ser incapaz
Incapaz de lutar contra elas
Incapaz de querer voltar a sorrir
Meu doce conto de fadas despencou diante dos meus olhos
Minha linda melodia não passou de uma manha sombria aos gritos do remorso
Meu querido sol nascente não passou de um simples clarão de lagrimas ardente
A lua tão inspiradora para os amantes simplesmente se tornou num mar de escuridão
Meus sentidos nada fazem sentido
Meu caráter abatido como se eu não fosse mais um nada
O que fazer quando todos seus medos se tornam realidade?
E você só começa a perceber isso quando já é tarde demais
Ai se começa os questionamentos consigo próprio
Já não sei mais quem eu sou
Passo noites em claro em busca de uma resposta
Mais só encontro novas perguntas
Tudo que eu precisava ou que deseja ter
Eu tinha mais só consegui notar isso quando já se era tarde
Posso ser egoísta, louco, irônico, posso ser o que for mais eu também sou humano
Sinto todas as tais necessidades básicas
Sinto os temores e os amores patéticos dos seres pensantes
Crio heróis nos momentos de fraqueza e me escondo a sombra deles
Choro por tolice e me declaro por amor
Mais o que adianta ter tudo isso?
Se no final tudo ira se acabar e a escuridão dominara toda a minha visão
E todas as necessidades não serão mais sentidas e não se passaram de coisas inúteis
Esses dias tem sido muito difícil para mim aceitar a minha realidade
Tento vivenciar memorias trancadas a sete chaves
Mais delas so ouço os gritos e os velhos risos que ainda me levam aos delírios
A luz que ainda me da sanidade é a mesma que me leva ao desprezo da minha consciência estupida por pensar que um dia serei tão feliz quanto fui
Mais como sempre minhas palavras bizarras me levam a loucura dos humanos
E minha nobre imaginação simplesmente se espalha como uma explosão devastadora e rápida
Me sinto cada vez mais perdido da realidade
Não consigo mais distinguir meus sonhos imaginários da pura realidade
Estou me punindo por aquilo que eu não sei
Quando fecho os olhos penso que estou no paraíso mais logo descubro que não passa da simples e calma ilusão do querer
Todas as cartas que escrevi com as palavras inexplicáveis e totalmente perplexas para os seres que não amam, jamais serão abertas ou se quer entregues ao meu amor
Todos aqueles sorrisos que estão gravados no baú da saudade ficaram lá mergulhados nas lagrimas do desprezo
E o seu rosto que desenhei em breves rascunhos em folhas amassadas aquelas que guardei na gaveta da solidão, as queimarei para não me acorrentarem mais a você
Tudo aqui me tortura e me leva a um breu de ideias medonhas e medos desesperadores, arrepiantes todo o indesejado pelos que fogem do seu velho amor, mais como sempre as nuvens que tem formas tao graciosas e infinitas de se ver, mostram-me o teu rosto angelical só para me entregarem nas garras da perdição
Tento descrever a ti tudo que vem afligindo minha pobre carne humana
E minha querida alma tão abatida e rasgada pelas facas da separação
A tão trágica humilhação de um ser incompetente, as cicatrizes não vistas pelos seus olhos que me vê sorrindo e que por dentro onde somente sinto, esta sangrando sem parar
Pedaço por pedaço de mim tem uma pequena parte sua
Me diga como poderei lutar contra um inimigo que não se pode ferir?
Como poderei mata-lo se apenas ele me atingi e que infelizmente não me deixa marcas na carne e sim na minha existência patética
Se um dia você ler esta carta, saberá que tudo que ela diz não passou de um belo momento de algo que não se pode decifrar e muito menos voltar no tempo para que nada disso tivesse acontecido ou que essa carta nunca tivesse sido escrita
Mais ficai feliz essa carta não passa de um simples fruto da imaginação solitária de uma pessoa cujo único saber foi dizer “Eu Te Amo”.
As vezes eu esqueço o quanto me tornei forte e torno a me enfraquecer sentado na beira da calçada de casa, acendo um cigarro pra pensar melhor... E como tudo pode virar ao "contrário" em instantes.
Eu estava sentado bem ali, parado... Eu contava passos alheios.
Eu apenas contava, enquanto meus pés se mantinham firmes no chão, parados...
Eu esperava um pouco mais... uma dose de coragem, pois a frente haviam alguns caminhos a seguir.
Eu estendi minha mão para frente, eu esperei por um amigo... Aquela calçada tão cheia, mas mesmo assim vazia.
Meu braço cansado estava, e eu esperei...
Quando por um momento uma mão me puxou e me ergueu, e mais do que isso ela me deu uma direção.
E Você foi o meu amigo, o meu melhor amigo, mesmo antes de Te conhecer Você me estendeu Sua mão e me tirou do chão.
Você foi o meu primeiro amigo...
Eu vi esperança em Seu rosto, compaixão em Seus olhos, doçura em Suas palavras.
Eu vi em todo tempo amor em seus gestos... E eu soube, ali eu tive a certeza de que eu era amado.
Você foi Tudo quando eu não era nada; Você foi a força na minha fraqueza; Minha coragem durante meu medo. Você foi a vida em minha morte.
Você é meu melhor amigo, Jesus Cristo!
Se, portanto, ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus.
Afeiçoai-vos às coisas lá de cima, e não às da terra.
Porque estais mortos e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus.
Quando Cristo, vossa vida, aparecer, então também vós aparecereis com ele na glória.
Mortificai, pois, os vossos membros no que têm de terreno: a devassidão, a impureza, as paixões, os maus desejos, a cobiça, que é uma idolatria.
Dessas coisas provém a ira de Deus sobre os descrentes.
Outrora também vós assim vivíeis, mergulhados como estáveis nesses vícios.
Agora, porém, deixai de lado todas estas coisas: ira, animosidade, maledicência, maldade, palavras torpes da vossa boca,
nem vos enganeis uns aos outros. Vós vos despistes do homem velho com os seus vícios,
e vos revestistes do novo, que se vai restaurando constantemente à imagem daquele que o criou, até atingir o perfeito conhecimento.
Aí não haverá mais grego nem judeu, nem bárbaro nem cita, nem escravo nem livre, mas somente Cristo, que será tudo em todos.
Portanto, como eleitos de Deus, santos e queridos, revesti-vos de entranhada misericórdia, de bondade, humildade, doçura, paciência.
Suportai-vos uns aos outros e perdoai-vos mutuamente, toda vez que tiverdes queixa contra outrem. Como o Senhor vos perdoou, assim perdoai também vós.
Mas, acima de tudo, revesti-vos da caridade, que é o vínculo da perfeição.
Triunfe em vossos corações a paz de Cristo, para a qual fostes chamados a fim de formar um único corpo. E sede agradecidos.
A palavra de Cristo permaneça entre vós em toda a sua riqueza, de sorte que com toda a sabedoria vos possais instruir e exortar mutuamente. Sob a inspiração da graça cantai a Deus de todo o coração salmos, hinos e cânticos espirituais.
Tudo quanto fizerdes, por palavra ou por obra, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
PRAIA DAS ANGÚSTIAS
Sentado nas areias cinzentas da inquietude,
Vislumbrando o negro mar,
Calmo, quase estático…
Espero,
Espero uma esperança que não sei se existe…
Devo esperar?
Em meu aguardo,
Fantoches me chamam,
Me tentam…
Os mesmos fantoches que sempre perambularam por minha vida desalmada
Rostos diferentes,
Mas as mesmas simploriedades vazias do espírito que apenas fingem me entender
Mas olhe!
Ao longe vejo minha alma
E ela sorri
Sorri para mim?
Atiro pedras ao mar,
Tentando provocá-la
Mas não consigo resposta…
A alma não se move
Tampouco o mar se agita…
Apenas ondula levemente, quase que em tom de deboche
Agarro essas ondas e tento juntar significado…
Mas eles diluem na areia…
Não quero todas as respostas,
Ainda prefiro o mistério das perguntas
Mas estou fraco…
Cansado…
Preferia ao menos receber um sinal,
Um aviso
De que devo aguardar
Aguardar que minha alma retorne,
Pois não suporto apenas vislumbrá-la
Um gesto,
De que não devo novamente cair nos braços inventados dos fantoches,
Pois agora, mesmo que quisesse
Não consigo…
Me sinto mais vazio que os braços que me acolhem
Por enquanto espero,
Mas sei que por muito não aguentarei
Não sentarei pela eternidade para ver minha alma voar ao longe
Não ficarei sentado sozinho cercado destas marionetes
O nosso rumo?
Não sei ao certo
O nosso futuro?
Não me importa agora
O nosso fim?
Entrego ao destino
Não tenho as respostas e não quero trilhar caminhos engessados
Só quero saber…
Só preciso saber…
Se minha alma quer voar comigo.
Tenebrosos afluentes
Que sentado vos adoro
Seguindo o meu sangue real
Sirvo ...para vos servir
Mar que trouxe comigo
Nuvens que guardo
Tempestade negra que os meus olhos registaram
Trovões assombram
O silêncio é de ouro
O vento rebelde
Rasga-me de conquistas por terminar
Assombram a minha alma
Deposito algo no meu coração
Pureza
Sem inveja
Simples como serei
Simples como governarei
Simples porque eu terei
Alguém que jamais alguém plantarei
Este simples Rei
(Adonis Silva)10-2018)®
Não. eu não ando sumido! Continuo sentado naquele degrau que você me largou...aquele lembra? próximo da passagem da roda da vida, na parte mais alta, de onde assistirei o giro da roda passar...
Olhei para a fileira de poltronas ao lado e o avistei sentado em uma delas, rindo com um grupo de amigos, mas antes que ele me visse eu voltei minha atenção para meu conteúdo de Direito do Consumidor. Em algum momento, no entanto, ele me viu, pois quando peguei o celular, minutos depois brilhava na tela um "oi, sumida" e eu ri secretamente tendo o cuidado para não rir alto, para não sorrir de orelha a orelha, jogar a cabeça para trás toda boba, toda mola, toda dele. Tive o cuidado de guardar aquela emoção para mim mesma antes que ele visse e soubesse como me tem nas mãos nesses momentos e como uma simples mensagem dele adoçou minha noite, a minha semana e quem sabe meu mês?
E eu aqui, mais uma vez sentado sozinho. Viajando, não importa para onde, mas como tô indo. Solitário, mantendo a transparência de uma felicidade que ficou desleixada com o passar do tempo. Sentado pensando no que deveria fazer no futuro, sem nem mesmo saber o que eu faço agora, sentado em minha própria calmaria.
Sentido da vida;
Sentado em minha cadeira, recostado e inerte ao turbilhão de pensamentos sobre o sentido da vida, prazeres e ilusão.
Há quem passe a vida, ou passe pela vida, a lamentar pela falta do amor eterno...
Há quem passe pela vida, lamentando a escassez dos bens e a falta do ouro.
Há ainda, os que passem pela vida, a busca do sucesso dos grandes feitos, sem contudo nunca os te-lo realizados.
Contudo o maior segredo desta vida, seria não deixa-la passar, mas viver a cada dia, não lamentando mas vivendo cada dia.
Buscando o amor eterno no interior do próprio peito; satisfazendo a necessidade do ouro pelas próprias ideias e realizações, e por fim encontrar o maior sucesso da vida, dentro de uma alma feliz !
JOGO DE INTERESSE...?!
Estou eu cá, sentado na curva, a imaginar,
Como evento vulgar e ingênuo se complica;
Se por acaso tivéssemos nós cá, de votar,
Para técnico da seleção como é na política.
Sentado,
De pernas cruzadas,
Por enquanto fora da estrada,
Lembranças bateu,
O cerebro ferveu,
E decidi dedilhar,
Espor as letras,
Fazer aqui qualquer treta,
Foi quando a alma sussurrou,
Coração sangrou,
Os anjos do céu me mandou,
Não grifarei tudo que sinto,
Pois jamais caberá nesse livro,
Vai chofer do volante,
Siga sempre adiante,
Pra vc verdureiro,
Não deixando os outros de lado,
Receba meu sincero abraço,
Foi levando perecíveis,
Que comecei primeiro,
Tua jornada é uma sina,
Não aceite limites.
Siga sempre em paz,
Sua família será guardada nas mâos daquele que promete e faz,
Siga tranquilo,
Cuidado com o cochilo,
No raiar do seu dia,
Espía o óleo do motor,
Não esqueça da água do radiador,
Liga seu caminhão,
E vá por esse estradâo,
Pegue seu frete,
E não pare para as piriguetes,
Se chover forte pare,
E continua quando ao anoitecer,
Nos seus estribo,
Guarde seu calçado,
Precisará deles em outro estado,
Os filhinhos deixastes com saudade,
Eles não vêem a hora de sua chegada,
Acelera,
Pois eles e sua esposa estâo a sua espera,
Vai chegando,
Vai buzinando,
Todos estâo lhe esperando,
Seu regresso pro trecho,
Dói em deixar seu endereço,
Se gostas do que faz...!
Então sempre pagará esse preço,
Mas não se abale,
E nunca se cale,
Ouça músicas pra ver se a dor pare,
Ligue os faróis
Seja feróz,.
Assim o nosso Deus te guardará,
A saudade dói e mas logo voltará,
Caminhoneiro....caminhoneiro...
Cuidado por esse châo brasileiro,
Na sua solidão,
Procura dar um sono,
Se domir no volante,
Ficará fora do trono,
A distancia que te leva,
É a mesma que te traz,
Se caso decidir,
Volte pra trás,
Na sua visâo panorâmica,
Sempre haverá uma dinâmica,
É levar o sustento da família,
Muitas vezes o patrâo,
Deixa vc na mão,
Não da um centavo,
Nem se quer pra comer,
Certamente isso dói até corroer,
Encerado furado,
Lonas estraçalhadas,
Traz muito aborrecimento,
Muitos nem querem saber do seu sofrimento,
Se vc contar,
Muitos não vâo acreditar,
Amigos falam muito mal de vc,
Sem vc saber,
Faz trabalho corrido,
Pro seu bruto descarregar,
Muitos patrôes nem querem saber como será,
Eles querem saber,
É só mesmo de faturar,
Mas aqui vai minha opiniâo,
Dirigir um brutâo,
É só pros apaixonados,
Isso não é pra qualquer cidadâo,
Tem que ter sangue na veia,
Muitos aí,
Acham a coisa muito feia,
O ronco do motor,
Muitos nem gostam de ouvir,
Da sua boleia,
Cuide com carinho,
Ela sempre será seu ninho
Na longa jornada a seguir,
Cuiado ao dirigir,
Calibre bem os pneus,
Bote sempre na frente o nosso "Deus,"
Ele fará vc chegar,
Pra ver os filhos seus,
Vai caminhoneiro,
Vc é estradeiro.
E nunca terá paradeiro,
Abasteça seu tanque,
Depois dê o arranque,
Vc deixou muitos rastros,
Nessa Estrada sem fim,
Nessa luta vc sempre será o Astro,
Falo com orgulho,
E finalizo esse tema,
Talvez chamam de poema,
Pra muitos somos um problema,
Mas onde passamos,
Sempre deixaremos nossos Emblemas,
Seguiremos de janeiro a janeiro,
Essa é a profissâo do meu coração,
Um dia quem sabe seremos os primeiros.
Autor :José Ricardo
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