Sensato
“O sensato dialoga; o sábio observa, mas o tolo grita e em seu descontrole deixa de ouvir o pedido de seu estômago para calar-se.”
Não me parece sensato e consciente discutir sobre quem é mais eficiente para reinar sobre mim e às custas do meu trabalho.
Elogiar
Não é sensato usar superlativos. Ofendem a verdade e desabonam seu discernimento. Ao exagerar, desperdiçamos nossos elogios e mostramos
limitação de conhecimento e gosto. O louvor desperta a curiosidade, atiça o desejo e, mais tarde, quando se percebe que os bens foram superestimados, como acontece muitas vezes, a esperança traída vinga-se menosprezado o elogiado e aquele que elogiou. Os cautos têm comedimento, preferindo pecar pouco a muito. Raras são as eminências, portanto tempere sua apreciação. A ênfase é uma forma de mentir. Pode arruinar nossa reputação de bom gosto e, ainda pior, de sabedoria.
Se não puder fazer o melhor o mais sensato é não fazer. Dê o seu melhor e terás a oportunidade de superar as expectativas!
A alegria do homem sensato é promover o bem e a paz, mas
a alegria do ímpio se compraz tão somente em praticar o
mal, e ferir com dor e com injustiça, o seu semelhante.
Ansiedade é viver no futuro e depressão é viver no passado, quando o mais
sensato é viver o presente...
Não é sensato julgar visões e atitudes, porém, deixe e aceite ser julgado.
Dessa forma, vai ser prontamente reconhecido pelos seus erros.
No entanto, os futuros reconhecimentos assertivos são reflexos de ações passadas.
Há pensamento que nem sempre parece,
Ou seja, está dum pensamento sensato,
Manto da esperança erguida por mente
Duma vida, a viver vivido,
Por pensamento solitário;
Em busca de ento dos pareces
Onde quem sonha
Sabe o paladar da saudade
Que o coração perceba
De noite sem escuridão e sem luz
No sonhar de que poderia ser iz
Numa manhã sem dia
Na procura de futuro sem presente;
Num futuro infinito por amor sem partir.
Que no calor Cavalcante do sol
Serei a sua sombra
E que no frio darei o calor
Quando a chuva incomodar
Mudarei o incursão das nuvens.
Por vezes desejei ser como um rio. Fluído, sensato; resistente.Mas por tantas outras vezes me vi como um mangue. Sujo, lamacento; tão pesado.
Pesado em meus pensamentos, por minhas preocupações e por tantas outras que me foram impostas sem pertencer-me.
Encharcada pela falta de empatia que me acumula censuras, tal qual ao mangue se acumulam sejeiras.
Dispensados à mim todo cuidado e atenção que, em contra partida seriam facilmente cedidos a quaisquer outro afluente.
Mas assim como um mangue, cultivo e preservo a vida que há em mim, por minhas entranhas lamacentas cedo espaço à resistência e perseverança.
Assim vivo; dou vida; assim tomo vidas.
Assim eu cresço e pareço.
Mais sensato que o tempo, são as nossas convicções, que nascem num tempo e espaço determinado, mas, morrem conosco no dia do nosso último suspiro.
Na cama selvagem, na vida sensato, sobre mim nudez.
Toda vez que te olho, o céu nasce em mim.
Sonho ou realidade? É amor sem fim!
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