Sem Noçao

Cerca de 1136 frases e pensamentos: Sem Noçao

⁠A rejeição nos fez perder a noção do que é valor ou sentimento
Porém ela nos faz saber quão é nosso valor para os outros.

Inserida por Plattinno

⁠Não controlar a emoção impede de ter noção da direção do tempo.

Inserida por valdirene_pereira

⁠Não espere reciprocidade,de quem não tem noção de responsabilidade afetiva.

Inserida por BrioneCapri

⁠A noção dos substantivos revelou às idiossincrasias de "tudo".

Inserida por LuizVentura

O mundo sem as mulheres
não teria noção
assim como um request sem response
um erro sem exceção
um deploy em prod
sem teste em dev e homologação
seria o sistema com maior bug
da geração e o mundo acabaria em Adão.

Inserida por dhyggo

⁠Existem, em geral, dois tipos de loucos, uns sem noção e outros com noção. É muito importante que uns perdoem os outros.

Inserida por LuizVentura

⁠Amor gostoso te tira o fôlego, tira seu sossego , seu sono.. tira você da noção das horas , do tempo... amor gostoso tira você de órbita, tira você do sério, do tédio...amor gostoso tira você da rotina, nunca tira tua paz , nunca tira tua dignidade , não tira tua essência... amor soma , multiplica, amor transcende , inunda a alma ...amor surpreende de forma positiva , te faz feliz de verdade ..amor não machuca , não dói , não entristece ... qualquer coisa que te deixe pra baixo não é amor.. amor cura, nunca adoece!!!!

Inserida por bebelia2000

⁠Se tivéssemos a mínima noção do excesso de bagagem que carregamos,talvez fosse mais fácil desfazer deste peso de dores desumano.

Inserida por luisa_azevedo_1

⁠de ILUSÃO em ILUSÃO
o homem DESTRÓI
sua NOÇÃO…

Inserida por Carloseduardobalcars

⁠⁠Sugiro partir da noção de que não há tais fontes de conhecimento ideais e infalíveis, assim como não há governantes ideais e infalíveis, e da ideia de que todas as "fontes" de nosso conhecimento algumas vezes nos conduzem ao erro.

Karl Popper
Em Busca de um Mundo Melhor. São Paulo: Martins, 2006.
Inserida por cabecalivrecom

⁠Acordo todos os dias sem a noção do tempo,eis que me pego a viver dias incontáveis sem uma mudança notória.

Inserida por rodrigo_andrade_2

"A poesia é o mundo imarcescível, ⁠a beleza concreta de toda noção de eternidade"

Evan do Carmo

Inserida por EvandoCarmo

⁠Conheça a sua rua como ninguém, mas tenha uma noção da cidade.

⁠Partindo da noção básica de que o sucesso é uma medida relativa e individual, é um erro enorme tentar enquadrar todas as pessoas em conceitos criados para valorizar o dinheiro em detrimento da realização.

Kiko Loureiro
Negócios para criativos: Quando a arte encontra no empreendedorismo o seu maior aliado, inevitavelmente a plateia não será mais o seu lugar. São Paulo: Editora Gente, 2021.
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Inserida por pensador

⁠O único meio de obter uma noção, mesmo que mínima, sobre o bem e o mal é conhecer as lágrimas com a compaixão de quem é capaz de sentir pelo outro o sofrimento e a alegria.

Inserida por teretavares22

⁠Perdemos noção do que é segredo ao contar um para alguém, você já tomou a iniciativa de contar, os outros são apenas bons transmissores!

Inserida por denoviocossa

⁠Que não nos falte álcool e inspiração, da poesia se cavalga os vales do sofrimento e sem noção de sentido estaremos todos perdidos, apenas embebecidos por palavras sem uma boca para beber sentido.

Inserida por MatheusKaue

⁠Uma pessoa que procura encabular uma outra, não tem noção nenhuma de que corre o risco de se deparar, com o que não se espera.
Não deixe dúvidas, deixe certezas.
Eu mesmo não gosto de meios termos, ou é ou não.
Se falo ainda não é problema nenhum, mas se me calo, aí pode saber que não está nada legal e o inesperado acontece sem ao menos que a pessoa perceba.
Não me teste, pq quem testou não gostou.

Pois não sou um teste drive.😉 logo logo tem
xeque-mate, paciência está quase a zero.

Inserida por Diego-Soares

⁠A Copa do Mundo e os Conceitos da Noção de Ausência e Falta


Sempre tive dificuldades para entender muita coisa nesta vida. Coisas que aos outros parecem pequenas, perante mim, elas se agigantam. E eu me apequeno diante delas. Desconfio que isso seja psicológico. Há muitas faltas na nossa breve existência que em algum tempo não foram preenchidas. Porém não é sobre isso que tentarei esclarecer o nebuloso objeto deste monólogo. Antes de tudo, adianto ao possível leitor, que tal clareza busco para meu espírito. Se mais alguém ficar satisfeito com aquilo que vier à superfície, dou-me por satisfeito também, como o finado Brás Cubas. Se não ficar, não pagarei com um piparote. É assunto subjetivo e cheio de lirismo. Vamos ao problema.
A questão que nunca ficou nítida para mim é a distinção que se faz aos conceitos de ausência e falta. Músicos, poetas, filósofos sempre falaram sobre o significado diferente que esses termos têm entre si. Para Nando Reis a falta, por exemplo, é a morte da esperança, mas ele justifica sua ideia com uma situação do roubo de um carro, na letra da composição, o que faz com que eu não experimente essa sensação de perda absoluta sentida pelo eu lírico. Um outro exemplo, é o poema dedicado por Manoel Bandeira a Mário de Andrade em razão da morte deste, "A Mario de Andrade ausente". Embora chegue a tocar no objeto da ausência, pela tristeza provocada no leitor, fico sem uma clara noção do que seja o elemento da falta, apresentado pelo poeta. Porém a esperança que temos é a de que qualquer objeto que se insinua nos signos determinados por ele, mais cedo ou mais tarde, um dia se revelará em signos mais familiares. Não como uma primeira revelação, mas como um desdobramento de si mesmo em tantos outros signos que a realidade vai formando em cada um de nós. Finalmente, parece que o momento dessa revelação chegou sob a aparência de um grande elemento da cultura global: a Copa do Mundo.
Millôr Fernandes, na moral da sua fábula, A morte da tartaruga, arremata no desfecho da narrativa, de modo genial, ao nos abrir os olhos, o conceito de perda, quando enuncia: 'o importante não é a morte, é o que ela nos tira.' Durante muito tempo, essa afirmação, contextualizada no enredo da fábula de Millôr, ficou martelando na cabeça, porque a narrativa é surpreendente. Desconfio agora durante a Copa, que a sensação de perda sentida pelo garotinho pela frustração de não ter mais funeral, uma vez que a tartaruga não morrera, é parecida com a derrota do Brasil para a Croácia e sua consequente saída do torneio.
A Copa do Mundo é uma festa. É um cerimonial para o qual nos preparamos a fim de desfrutarmos das coisas que só o lúdico é capaz de trazer ao espírito. É um torneio único para o mundo do futebol. Primeiro, é único pelo espaço de tempo entre um evento e outro. Quatro anos parecem ser pequeno, porém para um torneio que provoca tantos efeitos de sentidos, de fato, não é. Em quatro anos, mudam-se governos, crianças nascem e, legalmente, precisam estar matriculadas em alguma instituição educacional, terminam-se ciclos de estudos na escola, nos institutos, universidades etc. Para quem sai da Copa sem ser campeão, o tempo parece interminável. Comissões técnicas são renovadas porque outras foram destituídas e, às vezes, muda-se toda uma geração da bola para dar lugar ao novo. É a força do tempo na transformação das coisas.
Segundo, o torneio é único porque estar na Copa é a glória de um país. É um cerimonial vivido durante trinta dias: a entrada em campo, o cantar do hino oficial do país, as resenhas midiáticas que proliferam...A afirmação de pertencimento a determinada nação parece se intensificar ao ouvirmos o toque magistral da nossa música mais emblemática. Somente a Copa produz isso. Acrescente-se a tudo, o fato de que nada se compara à vibração das torcidas na hora do gol. Como dizia o slogan de um programa de televisão: ‘Gol o grande momento do futebol’.
Evidentemente, a Copa cria um clima que mexe com uma nação inteira. Calendários são ajustados para ninguém perder os detalhes da seleção que nos representa enquanto Pátria e Nação. A cada vitória, vamos sonhando com a chegada da grande final. Até os jogos dos outros são importantes porque queremos imaginar quem serão os nossos possíveis futuros adversários na passagem de uma fase para outra. Depois da fase de grupos, tudo é tenso e eufórico.
Particularmente, nesta Copa, preparei-me para assistir Holanda e Argentina e ao confronto mais esperado: a boa seleção inglesa contra a atual campeã e favorita ao título, a França. Pelo bom desempenho de futebol e resultados na Copa, a Inglaterra fez crescer o meu interesse pelo jogo dela contra a equipe francesa, que já demonstrou ser uma seleção altamente perigosa, porque sabe aproveitar oportunidades perdidas pelos outros e conta com excelentes jogadores para concluir jogadas. Do outro lado, queria ver também a Argentina no confronto com a Holanda, porque os argentinos são os nossos maiores rivais, não em títulos, pois a diferença é gigantesca. Somos penta há vinte anos, e eles há trinta e seis anos lutam para buscar um tri. É mais uma rivalidade de parentesco. São nossos vizinhos mais chatos.
Entretanto, embora não confiante e satisfeito com o futebol apresentado pelo Brasil, confesso que a expectativa para ver outros jogos já mencionados, era justamente a esperança de ver um confronto Brasil e Argentina ou Brasil e Holanda na semifinal. Todavia, nem por isso, subestimei a Croácia, tampouco, superestimei a seleção brasileira. Mas não contava ver uma equipe, durante um bom tempo da partida, tão atrapalhada em campo contra uma Croácia que, apesar do bom resultado no Mundial de 98 e, principalmente, porque é atual vice-campeã, ela não figura na tradição das copas: só tem seis participações. O nome ainda pesa muito para se criar uma cultura de respeito mundial. Não falo do respeito dos críticos, mas do nosso: o torcedor.
Mas como dizia, o futebol atrapalhado do Brasil contra a Croácia, a meu ver, foi o que pesou muito para sairmos da Copa, aliás, em nenhum momento a Seleção apresentou um futebol envolvente e convincente durante os cinco jogos disputados. Penso que o ex-treinador foi o grande responsável por isso. Não víamos um desenho de jogo em campo quando a bola rolava, apesar de termos uma boa seleção. A qualidade da nossa geração atual é boa para o momento. Do mais jovem ao mais experiente quase todos estão jogando na melhor praça de futebol do mundo, a Europa milionária. Mas em campo, mesmo com esses craques fazendo algumas jogadas diferenciadas e resultando em gols, no geral o Brasil foi um time fraco para a dimensão de um torneio curtíssimo. Por isso que sua saída da Copa me deixou triste, mas não decepcionado. Faltou o encanto que nos derruba quando caímos jogando bonito. E isso já faz tempo que não acontece.
Abro aqui um pequeno parêntese, para dizer que é bastante compreensível entendermos a grande tristeza dos novos torcedores. Mais do que os veteranos, os novatos aguardavam com ardência pela final, principalmente, quem nunca viu o Brasil ganhar uma Copa. Seria o almejado hexa para o velho e para o novo. Nos distanciaríamos ainda mais da demais seleções do mundo. Para a nova geração de torcedores, a tristeza e decepção chegaram com igual intensidade. Mas o torcedor de mil novecentos e antigamente, acostumado ao grande futebol do passado e a grandes derrotas também, por certo, não está sofrendo com a perda da Copa atual. Aliás, é bem interessante o que as Copas produzem nos torcedores de diferentes idades. Um brasileiro de vinte anos, por exemplo, deve ter em mente que a maior tragédia da Seleção foi a derrota de 2014 no Brasil para a Alemanha. Uma mancha eterna no nosso orgulho. Porém, os torcedores de bem mais outrora sabem e ainda sentem que a maior tragédia foi a derrota na Espanha de 82. A Itália de um certo Paolo Rossi derrubou o melhor futebol do mundo. Para muitos, o único futebol que é comparável ao de 70 de Pelé e companhia. Mas não é sobre isso que trato neste monólogo.
Ao fim e ao cabo, saímos da Copa e perdemos o direito da presença. Não a nossa presença física. Muitos brasileiros ficaram por lá. Milhões continuam assistindo ao resto da Copa pela televisão, como eu também. O que perdemos, evidentemente, foi o direito da presença da Copa em nós. Isso é coisa que não se explica. Mas pode ser sentida. Eu, por exemplo, fiquei sem achar motivos para assistir Holanda x Argentina, Inglaterra x França, embora tenha assistido e forçado a barra para vibrar com o futebol das duas últimas equipes. Mas as ruas ao redor já estavam silenciosas, sem a energia da própria nacionalidade. De repente, a Copa se tornou estranha, vazia, apesar da força da mídia em manter seu brilho. Deve ser este o grande medo que já vivemos em outros eventos: a estranheza. Cada jogo se torna mais um. Para minimizarmos isso, a mente cria a estratégia de simpatizar com algum outro país, a fim de buscar nele uma afinidade ou empatia que gere em nós o desejo de torcer pelo estrangeiro, apenas como forma de dar sentido àquilo que perdemos. O sabor da Copa em nós, a adrenalina da tensão que só o sentimento de pertinência provoca.
Verdade é que, quando a seleção sai da Copa, perde-se o clima, porque a nacionalidade volta para casa também. Esse vazio que fica deve ser aquilo a que chamam de FALTA. A falta é a morte da presença. Manoel Bandeira, afirma, no caso da morte de Mario de Andrade que ela, a falta, viria um dia, pela força persuasiva do tempo. Mas não de modo repentino, como acontece na desclassificação de uma seleção afeita à cultura do futebol como a nossa. Perde-se o sabor, o colorido dos lances. Agora é possível conversarmos, durante as partidas, desinteressados pelo jogo dos outros, porque a ansiedade é alheia. A falta imediata da presença da Copa, em nós, gera estranheza. Fomos desconectados do Mundial sem aviso prévio. É um corpo social que fenece abruptamente. Morremos.

Inserida por ElizeuSilva

⁠Dedução, sem real noção e avaliação, é coisa do cão!!
Até rimou!
Não precipite seu coração com deduções sobre as pessoas, apenas, pelo menos, procure se colocar no lugar delas, e aja como você gostaria que agissem com você!
Assim e evitaremos problemas e precipitações!
Tenhamos mais empatia, e menos antipatia!

(DVS)

Inserida por daniel3808