Sei que Vou me Arrepender
Eu,
Universo abrangente.
Em qualquer lugar, sempre é assim!
Por onde vou, levo meu espelho.
Não para me pintar, Mais para ver que em qualquer situação, EU SOU MAIS EU!
a vida é sofrida, mais não vou chorar,
viver de quer não vou me humilhar,
é tudo uma questão de conhecer o lugar.
Reflexâo; se pensas um pouco como eu, vou ser sincero
isto alegra o meu coraçâo, a minha alma se tranborda
pois foi dado luz a mais um irmâo.
Vou até desenhar e escrever, tentar de alguma forma decifrar nossos sentidos e instintos... tentar dissolver sua vida sem mim, minha vida sem ti...quem sabe a lares pra isso?! talvez nunca tenha um lar para tal escolhas nossas...mas a gente vai tentando se encontrar, se esconder atrás de escudos, se procurar, como uma seda que voa suavemente pelo vento, até se estagnar e prender no primeiro fio que passar a sua frente... eu previ isso, vi tudo da forma que é hj, e não quis enxergar antes, hj não tenho o que reclamar, nem lamentar... não sei o que tenho pois não tô esperando, mas talvez eu esteja a esperar o que vejo que vai acontecer mas posso falar...
Depois que a conheci, nunca mais vou ficar sozinho.
Pois, mesmo quando ela não estiver mais aki dentro de mim,
alem do padre e do coveiro em volta, perto de mim estarão os parentes.
Não, eu não vou caminhar pelo vale do senso comum nem da normalidade. Há muito o que questionar do que nos ensinam nessa vida.
Eu já ouvi: Eu te amo , Eu te quero para sempre em minha vida , Eu vou cuidar de você , eu quero sua amizade para sempre, eu te adoro , eu confio em você, eu sinto que nossa amizade é verdade ... Que hoje em dia nem olham mais na minha cara.
Eu posso ser muitas, posso estar em vários lugares por questão de segundos, eu vou onde quero, com meus pensamentos ambulantes e viciantes do querer de prazer.
Hoje eu irei dormir, e mais um sonho vou ter. A Lua vai cantar ''Imagine'', e eu vou acordar amanhã com o Sol alegre á cantar ''Penny Lane''.
De fato , o amor esta banalizado e controlável.
O que quer dizer isso....? Vou explicar
É incrivel, quando vemos um amigo, conhecido, familiar, tão pouco tempo com uma pessoa ; um namorado, ou até algo desse mundo moderno : um ficante, as vezes dias, semanas , quinzenas, e quando se refere, falando que o(a) ama, nossa reação é instantânea.... Mas já???? Não é pouco tempo....???
Então vem a pergunta.. o amor tem tempo pra acontecer ? Mais precisamente um tempo específico....?
Como se fosse uma opção, se tem um chip na cabeça que selecionamos amar ou não...
Ja conheci pessoas que disseram estar amando no primeiro dia, outras na primeira semana, alguns nos primeiros meses, mas outros de fato nunca amaram com anos juntos, talvez esses até disseram " Eu Te Amo", mas por hipocrisia, por não conhecer o sentimento, ou achando que ja estava tempo suficiente pra dizer a tal frase encantada....
Eu Te Amo não tem tempo, não estabelece regras, simplesmente ignora qualquer tipo de raciocinio, as coisas perdem a razão, vc simplesmente diz pq nem pensa, sai de maneira automatica, mais parecendo um desabafo do coração, um vendaval saindo de dentro pra fora...
Eu Te Amo seria o topo da cadeia??? Mas do que dizer da frase mais falada no meio dos casais?
Eu Te Amo, é lutar pelo sentimento, cuidar, tentar amar de maneiras diferentes a mesma, pessoa, inovar a cada dia com uma nova conquista, sem que isso seja uma dificuldade para se realizar, é ser você mesmo e tudo dar certo...
Então, pensemos menos e vamos deixar esse negocio de Eu Te Amo para sair sem pensar, sem ter validade ou regra, pois a unica regra que tem no amor é amar, o resto é tudo muito complicado....
Não vou dormi mais feliz essa noite pelo fato de meu time ser semifinalista da libertadores, vou dormi feliz por acordar amanhã e ser corintiano, como todos os outros dias, é um privilégio que muitos tem, mas que ninguém compreende, um amor indescritível e inimaginável, não é um sentimento por que sentimento só se sente, ser corintiano é ser corintiano é mais que sentir é viver, assim como a vida e seus paradigmas, inexplicável!
O que vou fazer do meu viver.... sem ter você não pode ser...Imaginar quem pode estar no meu lugar...
De ontem pra hoje, o que plantei vou colher,o que aprendi vou me degustar, vou sofrer vou ser feliz.
É minha escolha...
Não me chatear se vai chover
ou se será mais um dia escaldante.
Se vou xingar por ter que levantar da cama
ou agradecer por não estar confinada nela.
Me sentir satisfeita com o trabalho que escolhi
ou ter a coragem de ir em busca do que realmente gosto.
Aproveitar todas as chances e fazer tudo o que quero
ou me conformar em fazer só o que preciso.
Decidir se vou, enfim, começar a academia
ou continuar reclamando do meu peso indesejável.
Encontrar algo bom em frente ao espelho
ou criticar tudo o que fiz de mim ao longo dos anos.
Arrumar tempo para fazer algo a respeito do que sinto
ou se vou deixar passar o tempo até que tudo vire pó.
Se vou ver a vida passar por mim, metodicamente
ou se vou embarcar nela como se cada dia fosse o último.
Saber que tudo, absolutamente tudo, está a um passo de mim.
Mas...
É minha a escolha tentar o novo ou só repetir o velho!
“Não é que eu me canse das pessoas, me canso das suas mesmices. Por isso, muitas vezes vou embora, mesmo querendo ficar.”
“E lá vou eu, rumo ao hospital pela milésima vez neste ano, nervosa com sempre… Afinal ficar por lá por horas quando você está doente não é nada fácil, ainda mais quando você não precisa de ajuda…
Essa história começou a mais ou menos um ano e meio atrás, foi quando minha mãe percebeu que eu estava magra demais, não comia nada e mesmo assim me achava gorda. Foi uma fase muito difícil para ela.
Percebendo essas coisas, sempre me pedia pra comer mais um pouquinho, e eu todos os dias dizia o mesmo “to sem fome mãe” e a cada dia mais ela mostrava sua preocupação, seu cuidado comigo e eu achava que estava tudo bem, tudo sobre controle. Eu ia me sentindo fraca mas não percebia nada. Porque fome é o preço que se paga pela beleza, eu achava.
Mal sabia que estava errada, com a fome vinha a tontura, a dor no corpo e a fragilidade. Sentia necessidade de chorar, mas achava que não valia a pena desperdiçar lágrimas. No espelho, virada de costas via como as minhas omoplatas se sobressaiam e ficava mais robusta. Achava lindo! O jeito certo e impressionar os garotos - ainda que idiotas - da minha sala.
Eu achava que todos queria ser igual a mim, loira dos cabelos lisos, branquinha feito anjo, olhos verdes e magra, igual às modelos da Colcci… Achava-me a mais bonita de todas, mas sempre precisando emagrecer mais um pouquinho. E se eu sentia fome? Claro! Quem não sente? Mas eu pagava esse preço que era preciso para estar satisfeita ou quase satisfeita.
Em janeiro desse ano já estava quase feliz e realizada com o meu corpo, até que um dia, no meio da aula de história - a que eu acho a mais legal - estava tão fraca que desmaiei, foi um desespero total. Minha mãe achava que fosse me perder… Consegui nesse dia dispertar o mesmo lado de preocupação que minha mãe sentia, mas ela tinha que entender, não seria feliz gorda igual a um bolo fofo.
Quando eu acordava, me sentindo ainda bem fraca, via minha mãe ao meu lado com as mãos nas minhas e chorando muito, fechava os olhos e assim ficava e depois comecei a perceber as consequências por eu tentar ser “perfeita”, logo ao abrir os olhos, eu estava em uma cama de hospital e minha rainha ainda ali, ao meu lado, sofrendo. Fiquei três dias lá - o maior tempo que fiquei no hospital - , sobre a cama, tomando soro e dormindo por causa da sonda. Quando tive alta para poder ir para minha casa, vi uma flor com o cartão no meio delas, “se cuida por mim” estava escrito no pequeno papel, era de um garoto muito especial. Com isso, saindo dali ganhei uma flor, um amor e uns quilinhos a mais. ““E lá vou eu, rumo ao hospital pela milésima vez neste ano, nervosa com sempre… Afinal ficar por lá por horas quando você está doente não é nada fácil, ainda mais quando você não precisa de ajuda…
Essa história começou a mais ou menos um ano e meio atrás, foi quando minha mãe percebeu que eu estava magra demais, não comia nada e mesmo assim me achava gorda. Foi uma fase muito difícil para ela.
Percebendo essas coisas, sempre me pedia pra comer mais um pouquinho, e eu todos os dias dizia o mesmo “to sem fome mãe” e a cada dia mais ela mostrava sua preocupação, seu cuidado comigo e eu achava que estava tudo bem, tudo sobre controle. Eu ia me sentindo fraca mas não percebia nada. Porque fome é o preço que se paga pela beleza, eu achava.
Mal sabia que estava errada, com a fome vinha a tontura, a dor no corpo e a fragilidade. Sentia necessidade de chorar, mas achava que não valia a pena desperdiçar lágrimas. No espelho, virada de costas via como as minhas omoplatas se sobressaiam e ficava mais robusta. Achava lindo! O jeito certo e impressionar os garotos - ainda que idiotas - da minha sala.
Eu achava que todos queria ser igual a mim, loira dos cabelos lisos, branquinha feito anjo, olhos verdes e magra, igual às modelos da Colcci… Achava-me a mais bonita de todas, mas sempre precisando emagrecer mais um pouquinho. E se eu sentia fome? Claro! Quem não sente? Mas eu pagava esse preço que era preciso para estar satisfeita ou quase satisfeita.
Em janeiro desse ano já estava quase feliz e realizada com o meu corpo, até que um dia, no meio da aula de história - a que eu acho a mais legal - estava tão fraca que desmaiei, foi um desespero total. Minha mãe achava que fosse me perder… Consegui nesse dia dispertar o mesmo lado de preocupação que minha mãe sentia, mas ela tinha que entender, não seria feliz gorda igual a um bolo fofo.
Quando eu acordava, me sentindo ainda bem fraca, via minha mãe ao meu lado com as mãos nas minhas e chorando muito, fechava os olhos e assim ficava e depois comecei a perceber as consequências por eu tentar ser “perfeita”, logo ao abrir os olhos, eu estava em uma cama de hospital e minha rainha ainda ali, ao meu lado, sofrendo. Fiquei três dias lá - o maior tempo que fiquei no hospital - , sobre a cama, tomando soro e dormindo por causa da sonda. Quando tive alta para poder ir para minha casa, vi uma flor com o cartão no meio delas, “se cuida por mim” estava escrito no pequeno papel, era de um garoto muito especial. Com isso, saindo dali ganhei uma flor, um amor e uns quilinhos a mais. “