Sede
Quero mais perguntas, mais dúvidas. Quero que a sede de aprendizado alimente meu ser, garantia de que não vou parar, com a certeza que é pelo caminho que as respostas aparecem.
"Quando me desencontrei,
sentia o que não compreendia,
mas era como água,
pra quem tem sede,
liberdade,
pra curió voar,
um desejo,
assim meio perdido,
buscando abrigo,
onde parar."
Estrela de trinta e uma pontas
desenhada pelas mãos do Arquiteto,
Sede da República,
muitos ainda não conhecem de perto,
A alma e o coração do país
pulsam vibrantes bem ali,
das flores e das frutas do Cerrado
nunca na minha vida me esqueci.
As pessoas sempre buscaram o poder. Hoje querem ser famosinhas para um tal empoderamento. Na sede de agradar seleto grupo, deixam de ser reais e viram fantoches esquecendo se de quem são na verdade. Ao buscar a aprovação de uma maioria, elas se perdem, buscando coisas desnecessárias, que não fazem parte do mundo delas. Nesse frenesi, nessa ânsia insaciável de serem o que não são, se frustram, se perdem, e deixam de viver uma plenitude que lhes pertencem. "Não se importem com o que dizem ou pensem sobre vocês, busquem o que é teu por direito, o que foi reservado para você! E sejam plenos do que é seu!!"
G.M.
A água só faz falta verdadeiramente quando a sede aparece e quando a mesma é escassa, assim como a nescessidade nos revela o que realmente precisamos de verdade.
Canção d'amor sublime
Quero saciar tua sede
Mesmo à longa distância,
Uma lágrima de saudade
Vestida em tuas lembranças.
Teus versos d'amor sincero
Nesse frio da estação,
Me deixam toda contente
De robe ou mesmo roupão.
Desejos que vêm sutil
Me levam a fazer poemas
Preenchendo nossos espaços
Os sentimentos mais lindos.
Teus braços em minha cintura
Aconchego noite e dia,
Meu coração junto ao teu
Embalados numa canção
D’amor sublime, infinito.
Esta poesia é parte de um "Dueto" com o poeta Ademar Siqueira.
Saciaremos a sede na fonte de Oziel Alves!
Oziel Alves, avante na revolução, Sua sede de justiça é inspiração. Que possamos saciar nossa sede ardente, Com a água da mudança permanentemente.
Que a Reforma Agrária seja nossa fonte e alegria, Um oásis de esperança em cada horizonte. Com suas águas claras e cristalinas, Matemos a sede das terras libertas e divinas.
Banhar-nos nessa água é um ato sagrado como Oziel se banhou-se, Renovar as forças, seguir determinados. Com alegria erguemos nossos copos, provamos o sabor, Da luta incessante, do novo amanhã que decorre.
Unidos, bebamos dessa fonte abençoada, Oziel Alves, guia-nos em cada jornada. Ergamos os cálices, brindando à revolução, Pois é com resistência que conquistaremos a transformação.
Que a sede dos que sofrem seja saciada, E a justiça brote em cada alma aguerrida. Nas águas de Oziel, encontramos a energia, Para lutar, construir um mundo de harmonia.
Com alegria, celebramos a coragem, De enfrentar desafios e ultrapassar a miragem. Sigamos o exemplo de Oziel, incansável combatente, E juntos, seremos a voz que ecoa a resistência.
Eu tenho sede de Ti, minh'alma anseia por Ti
Só me satisfaço quando estou junto aos Teus pés...
“Para matar a sua sede o corvo usa as pedras encontradas pelos caminho para elevar o nível da água até que ela esteja ao seu alcance.
Assim você deve fazer com os seus sonhos, quem deve colocá-los ao seu alcance é você.”
Dizem que a saudade mata
A saudade mata sim.
Mata a fome, mata a sede mata a vontade de sorrir.
Dizem que a saudade aperta o coração.
Aperta sim, com a força de um punho fechado que te tira o ar.....
A saudade de quem ama é a mais cruel que pode existir.
A falta do toque, do aroma da pele, do amar devagar, do coração a mil.
A saudade mata devagarinho quem ama aquele com quem não pode existir.
" Preta"
Só uma pessoa livre é capaz de sonhar,ousar, se arriscar,ter sede de viver,preservar virtudes para manter um coração pueril. 📚♾️🦋
BUSCANDO TEU NOME
Novamente aqui...
Metodicamente...
Eu e minha exaustão
Minha sede insaciável de não sei o que!
Como uma carcaça de sonhos utópicos
Ventos sopram teu nome
Nem sei como se chama
Se não apenas: meu amor
Não sei o quanto estás longe
E o que guardo de ti
São apenas momentos inconclusos
Mas vejo o teu sorriso como vitrine
Em qualquer lugar do mundo.
Em lembranças perdidas...
Como uma vaga neblina
Que voa velozmente
Seja para onde for,
Procura o teu nome
Como em asas de Beija flor.
Te amar
Quero o poder do mar
Nessa febre de te amar
Em teus braços me entregar
Matar a sede nos teus beijos
Sobre o lençol do mar
Fazer nossa cama
E ali te amar
Te amar
Quero o poder do mar
Nessa febre de te amar
Em teus braços me entregar
Matar a sede nos teus beijos
Sobre o lençol do mar
Fazer nossa cama
E ali te amar
O educador exemplar tem sede de conhecimento, sabedoria para ouvir e responder as indagações e humildade para reconhecer as próprias deficiências. Sobretudo, possui uma vontade obstinada de autossuperação perante os desafios de promover um ensino de qualidade.
Sonhar acordado, luxo de poucos, mas uma realidade alcançável para os que tinham sede de realizações. Dedicava-se plenamente aos seus afazeres, e através de seu sonho de se formar, estudava a níveis que beiravam a loucura, veja só. Em 2/3 do dia, seu ambiente eram as paredes sufocantes do quarto, livros-cordilheiras cruzavam a visão até onde ela podia alcançar. Mas em um curto período, haviam pequenos e curtos momentos em que olhava pela janela e imaginava todas as viagens, sonhos, e velhos desejos que seu esforço transformaria em realidade.
Inevitavelmente, seria frio, confuso, e até se sentiria preso em sua própria prisão particular.
Mas como a flor de Drummond, insistiu, cresceu, furou o asfalto e encontrou a luz do dia.
Grande sede lhe e assola e cerca
Corrente sazonais sopram ao velho continente da terra, de origem singular da terra dos Benguelas
Condensação de eflúvio ao sopro em direção ao continente, faz com que sua secura seja constante
Saibro rubro mais que meu irmão do Norte o Saara, sem chance para o esfriamento da água
Fósseis são companheiros de nenhum lugar no mundo encontrar em seu esplendor
Cemitério daqueles que já se foram a bastante eras, cauterizador ardiloso, porém com os arcaicos foi um pai
Fez morada em seu seio proteção aos esquecidos pelo tempo, dos seus habitantes abrigo amigo
Se fez frio ao dia para aliviar a exaustão da coroa do rei Sol
Na noite aqueceu com seu abraço afago, do terrível vigia que o cerca por todos os lados
Baobá sagrado que faz brotar o nada a vida cerque as fronteiras marcando o termino do fim, seu sangue jorra pelo solo anunciando as suas tribos que a vida vai voltar
Bosquímanos usam como lar daqui tiram louvação, sustento é até amor fazem soprar a esperança de existência no meio do nada
Conscientes que és traiçoeiro, falsa areia no meio da terra dar a vida e mata sede em períodos em incomum, como a morte tira tudo que foi construído sem aviso algum
Grandes vales de aparência inóspita tornam enfastiante para o observador, mas é sua beleza apenas a simplicidade da natureza
Energia dos cristais vai encontrar em nenhum lugar no mundo urânio mais puro o chão foi tão generoso
Dos metais equalizar sua força com a força desse povo pelejador, depositam sua memória ancestral em suas raízes e por mais que a árvore da vida morra já ironizando o destino
Assim como aconteceu com seus antepassados nada será esquecido, como o oponente no juízo final nessas areias tudo será cobrado
Fraquejou e uma vez respeito um romance uma lenda entre os povos se formou uma depressão causou no seu coração
Lapidado para a perfeição brilhante diamante alotrópica do carbono, para riqueza de valor
O mito continuo e em seu íntimo morada fixou para que o mundo inteiro saiba que em terras perdida no continente do desprezado pelo mundo
Em que suricatas e hienas a tem como amigo e vento vermelho cortante tem uma preciosidade que não mede o tamanho de seu quilate
Deserto contigo sem comer, beber, mais pronto para a missão até desgastar, sem que haja forças para sustentar de pé mais estarei lá Kalahari.
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