Se for Triste Carlos Drummond

Cerca de 56776 frases e pensamentos: Se for Triste Carlos Drummond

" Se Roberto Carlos é Rei,
Johann Sebastian Bach é Deus. "

Inserida por eniojunior

Luma e Carlos deram-me a certeza de que as prostitutas podem sim viver grandes amores, ser normais; mesmo não deixando de ter a essência de damas da noite, elas podem sim ter uma grande história, bem como vivê-las com intensidade, como qualquer outra pessoa. Afinal, a felicidade de viver pertence a todos que a buscam, seja cafetões, prostitutas ou qualquer pessoa normal. Ela é de todos!!!

Inserida por SidneiEclache

Oração
Carlos Magno Maia Dias



Jesus! Conceda-me
o direito de saber
para que eu possa
transmitir o meu amor
e entender que você
me liberou nele.

Jesus! Compreenda
a minha angústia
de tentar purificar-me
através de permanente
doação,
sem ter ou produzir
dúvida ou frustração.

Jesus! Permita que
O meu anseio de crescimento
Seja uma passada segura
Para a evolução
E que ela seja tão vasta
Que atinja todos
Os meus semelhantes.

Jesus! Que o meu amor
Seja entendido
Como puro e partilhado
E totalmente praticado
Na medida exata da Sua Grandeza.

Jesus! Que eu seja
Sempre tão pequeno
Quanto a minha certeza,
Tão humilde
Quanto o meu desejo
E tão sincero
Quanto o meu amor.

Inserida por CarlosMagnoMaiaDias

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APÓS A LUTA VEM A VITÓRIA – Salmo 30.5b
Pr. Abílio Carlos dos Santos

“O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã”

Primeiramente vamos falar sobre o choro. Quando vem a dor, derrota, solidão, tribulação, enfermidades, desemprego e mais uma série de coisas vem também o choro, não é mesmo!
Neste texto o salmista não fala em chorar de felicidade, e sim de tristeza. No momento da cura, da libertação, da benção sentimo-nos alegres e sorrimos. Após a luta vem a vitória. Oh, Glória!

Agora vamos falar sobre a noite. A noite apresenta muitas coisas boas e alegres. Neste pequeno texto o salmista nos apresenta a noite no sentido de sofrimentos, dores e lutas. Às vezes em pleno dia com o sol a brilhar, nós estamos sozinhos, olhamos para os lados, não temos ninguém para nos ajudar... É noite!
Noite... O tempo não passa. Estamos a sofrer, o momento é desesperador... Noite longa!


Finalmente vamos falar do raiar de um novo dia.
O Senhor Jesus disse em Mateus 5.4 – Os que choram serão consolados - Atravessamos a noite sofrendo e com os olhos secos e esbugalhados. Agora chegou o momento do raiar do dia. Que benção!
É hora de abrir os olhos. É hora de abrir o coração para Deus. É hora de chorar diante do Senhor. Nesta hora sentimo-nos como nada na presença do Senhor – I Pedro 5.7 - É a hora do raiar da manhã em nossa vida para a Glória de Deus.
O Senhor Jesus nos abraça...
É o momento da benção... É o momento da vitória.

Que Deus te abençoe ricamente em Cristo Jesus!

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abilicusvidanova@ig.com.br

28 março 2009

Inserida por abiliocarlos

Madrigal para Cecília Meireles

Cacaso
(Antônio Carlos Ferreira de Brito)



Quando na brisa dormias,
não teu leito, teu lugar,
eu indaguei-te, Cecília:
Que sabe o vento do mar?
Os anjos que enternecias
romperam liras ao mar.
Que sabem os anos, Cecília,
de tua rota lunar?
Muitas transas arredias,
um só extremo a chegar:
Teu nome sugere ilha,
teu canto:um longo mar.
Por onde as nuvens fundias
a face deixou de estar.
Vida tão curta, Cecília,
a barco tragando o mar.
Que céu escuro havia
há tanto por te espreitar?
Que alma se perderia
na noite de teu olhar?
Sabemos pouco, Cecília,
temos pouco a contar:
Tua doce ladainha,
a fria estrela polar
a tarde em funesta trilha,
a trilha por terminar
precipita a profecia:
Tão curta é a vida, Cecília,
tão longa a rota do mar.
Em te saber andorinha
cravei tua imagem no ar.
Estamos quites, Cecília,
Joguei a estátua no mar.
A face é mais sombria
quanto mais se ensimesmar:
Tão curta a vida, Cecília,
tão negra a rota do mar.
Que anjos e pedrarias
para erguer um altar?
Escuta o coral, Cecília:
O céu mandou te chamar.
Com tua doce ladainha
(vida curta, longo mar)
proclames a maravilha.

Rio, 1964.


Cacaso (Antônio Carlos Ferreira de Brito) nasceu em Uberaba (MG), no dia 13 de março de 1944. Com grande talento para o desenho, já aos 12 anos ganhou página inteira de jornal por causa de suas caricaturas de políticos. Antes dos 20 anos veio a poesia, através de letras de sambas que colocava em músicas de amigos como Elton Medeiros e Maurício Tapajós. Seu primeiro livro, "A palavra cerzida", foi lançado em 1967. Seguiram-se "Grupo escolar" (1974), "Beijo na boca" (1975), "Segunda classe" (1975), "Na corda bamba" (1978) e "Mar de mineiro (1982). Seus livros não só o revelaram uma das mais combativas e criativas vozes daqueles anos de ditadura e desbunde, como ajudaram a dar visibilidade e respeitabilidade ao fenômeno da "poesia marginal", em que militavam, direta ou indiretamente, amigos como Francisco Alvim, Helena Buarque de Hollanda, Ana Cristina Cezar, Charles, Chacal, Geraldinho Carneiro, Zuca Sardhan e outros. No campo da música, os amigos/parceiros se multiplicavam na mesma proporção: Edu Lobo, Tom Jobim, Sueli Costa, Cláudio Nucci, Novelli, Nelson Angelo, Joyce, Toninho Horta, Francis Hime, Sivuca, João Donato e muitos mais. Em 1985 veio a antologia publicada pela Editora Brasiliense, "Beijo na boca e outros poemas". Em 1987, no dia 27 de dezembro, o Cacaso é que foi embora. Um jornal escreveu: "Poesia rápida como a vida".

Em 2002 é lançado o livro "Lero-Lero", com suas obras completas.


O poema acima foi extraído do livro "Lero-lero", Viveiros de Castro Editora (7Letras) - Rio de Janeiro e Cosac & Naif - São Paulo, 2002, pág. 189.

Inserida por derly58

Os meus pensamentos.. Carlos

Inserida por carlos_pereira_lkvd

MINHA FLOR MENINA, FLOR MULHER!!
(poema feito, por sugestão do amigo Carlos Martinez, do Grupo Flores & Canções).

Flor que se faz criança,
Ao surgimento de um botão,
Ganhando vida e esperança,
Ganhando formas e padrão.

Vai se abrindo lentamente,
Tornando-se adolescente,
Ganhando da natureza,
Todo o perfume e beleza.

E chegando à juventude,
Com toda sua elegância,
Viçosa em plena saúde,
Com trejeitos da infância.

A inocência se fez mulher,
De pecados e perdões,
Pois esteja onde estiver,
Arrebata os corações.

E na sua perenidade,
Tornam-se ainda mais lindas,
Minhas Azaleias queridas,
Me fazem a felicidade,
Dando cores à minha vida.

Mas quando vão se murchando,
Na hora da despedida,
Deixa meu coração suspirando,
Minha saudade, sentida.

Foi-se a menina flor,
Inocente botão criança,
Flor mulher e sem pecado,
Levando o meu coração,
Deixando doces lembranças,
De muito amor e paixão.

Inserida por marsouza42

Eu te amo, mto mais do que possa imaginar. #EltonCarlos

Inserida por JulyanaM

A propósito de “Três pontos ex... citados”, peça de Carlos Alberto Sousa

Acabei de ler (reler, para ser exato) “Três pontos ex... citados”, texto de Carlos Alberto Sousa, em que ele apresenta uma peça de tese ou conceitual.

Eu gostei à primeira leitura do texto, que já vou chamar de literário, porque se revela desprovido dos elementos cênicos, como palco, música, luz e figurinos. O teatro, propriamente dito, remete ao espetáculo, à representação no palco. A rigor, teríamos o texto (literatura) e sua apresentação no palco (espetáculo). Segundo Aristóteles.

Mas, voltando à peça, o autor coloca em discussão algumas questões há muito conhecidas de nós, quais sejam, o fideísmo, o ateísmo e a luta de classes. Ele inclui também, com muita competência, elementos pop – o tráfico, o rock, o sincretismo religioso – e elementos metateatrais – o fazer artístico em debate.

Numa peça breve, composta por oito atos brevíssimos, Carlos Alberto narra uma história bastante interessante, em que os personagens são dirigidos por um diretor manipulador e ávido de messianismo. Enfim, um Brecht às direitas.

A trama – envolvendo o elenco (os “bíblicos” Paulo, Davi e Sara, especialmente) e o diretor – trata de uma tragédia (com a presença dos elementos clássicos, inclusive o recurso do chamado “deus ex machina”, consubstanciado pela presença da Bailarina). Isso fortalece o argumento de que estamos diante de um texto literário que, ainda segundo Aristóteles, precede e se sobrepõe à montagem teatral, ao espetáculo. (Por isso, o cinema nunca será literário!)

Já tive a oportunidade de assistir, no Teatro Municipal de Cabo Frio, a uma performance de autoria de Carlos Alberto, a qual me deixou muito impressionado com o talento com que ele havia conduzido o texto e dosado a densidade temática. Com “Três pontos ex... citados”, não é diferente.

Aliás, mesmo quando faz versos, meu confrade e amigo Carlos Alberto deixa transparecer seu lado dramaturgo. Isso – em vez de restrição – é um elogio. Aristóteles, de novo, não me deixa mentir.

Mais que impressionado com a peça filosófica “Três pontos ex... citados” que acabo de reler, já me vejo torcendo pela montagem dela. Gostaria muito de ver (o verbo apropriado é “interagir”) Paulo, Sara e Davi no palco. Pois, ao contrário do filósofo grego, tenho certeza de que será unir o útil ao agradável. Com perdão do lugar-comum.

Inserida por voualivoltoja

Farol do Paraíso

Numa ilhota, bem longe da civilização, nascera Carlos, uma saudável criança de olhos verdes e cabelos cor de mel o qual crescia alegre e feliz, nos idos de antanho. Era uma ilha paradisíaca onde o seu velho pai fora o faroleiro do local por toda a sua vida, e por onde navegaram milhares de navios e caravelas. A torre e o velho farol datam de séculos passados. O velho Euzébio, pai de Carlos, nascera no local, e jamais conhecera outras plagas. Carlos contava histórias do tataravô paterno com tanta autenticidade que vinham confirmar a estada daquela família ali na ilha por muito tempo. Muitos navegantes paravam na ilha para seus pernoites, desde a época dos famigerados piratas. Num belo dia atracou um pequeno veleiro na ilha e como era de costume, Euzébio foi fazer a sua inocente cortesia ao senhor que ali chegara com seus marinheiros. Rinaldi, um italiano que por ali passava pela primeira vez. Carlos estava com 13 anos de idade, portanto, no auge de sua vida de infanto-juvenil. Muitos visitantes do longínquo local já ouviram falar do Farol do Paraíso. Sabe como são essas coisas, um conta um conto, outro acrescenta um ponto, e torna-se uma lenda desmesurada. Rinaldi trazia com ele uma garota de 11 anos, da qual dizia ser o genitor. Em uma conversa particular com Euzébio, Rinaldi conseguiu um favor inestimável concedido a um pai que ama profundamente a sua filha. Disse-lhe o visitante que, não estava muito à vontade com seus marujos e que eram jovens estranhos os quais ele se obrigara a contratar para aquela viagem de quase 800 km, e que infelizmente a sua esposa naufragara naquela mesma viagem, e que a sua amargura transpusera os limites de suas forças etc. Explicou também que estava perdido por aquelas bandas. O combinado era que a menina ficasse por apenas uma semana no local e, que voltaria para pegá-la. Muito bem, partira Rinaldi, enquanto a menina ficara muito triste com a partida do velho italiano. Aqui começa a felicidade de Carlos, ao conviver com a menina dos olhos negros e cabelos lisos e de tez bronzeada e reluzente. Chegou o triste dia da despedida da garota Minalda, este era o seu nome. Fizeram preparativos para festejar a chegada de Rinaldi, enquanto, Carlos encontrava-se amuado, o seu coração estava vivendo a paixão de sua inexperiência. Os preparativos para aquela chegada estavam completos, mas a expectativa era cruel, as horas passavam vagarosamente para aumentar mais ainda ansiedade de Carlos. O pai já tinha percebido tudo, e sofria pelo filho, posto que passasse pelo devastador processo, tempos atrás. Às 22h de uma noite estrelada avistaram uma luz no horizonte, e acharam ser o velho lobo do mar, Rinaldi, mas que nada... Aquela embarcação passou ao largo e, Minalda ficou entristecida sobremaneira, pois, já estava machucada com morte de sua mãe. Os dias se passaram e, eles deram por encerrada a esperança de o italiano voltar. Afinal, o que acontecera com Rinaldi? Carlos era filho único. Agora tinha uma “irmã” pela qual se enamoraria alucinadamente.

Do livro: Impostor da rua larga

Inserida por camposcampos

TRIBUTO A ELE:
(Carlos Egberto Vital Pereira)

A mansidão do seu falar
Impunha
Serenidade no olhar
A meiguice de seu ser
Emblematiza a velocidade
De sua existência terrena,
Qual cometa a sucumbir
No universo a fio.
A pureza de seus desígnios
Denunciava
A sutileza de seus carinhos
A amplitude de sua de formação umbilical
Explicitava sua aura ao místico
Ao espiritual
A mesma velocidade
Que te deu vida material,
Como um asteroide
A macular a órbita do planeta
Verteu de nosso convívio
A alegria das manhãs dominicais
De tua substancial companhia.

Inserida por NICOLAVITAL

CONTROVÉRSIAS
(Carlos Egberto Vital Pereira)


Eu penso que és o que sou
Porque o que sois eu já fui
O tempo passou de repente
E hoje eu penso que fui

O que pensas, não serás amanhã...
Só pensando que és o que sou
Tu serás o que pensas ser hoje.

Inserida por NICOLAVITAL

No Brasil chamam o Roberto Carlos de Rei,eu particulamente prefiro o da Jamaica,Bob Marley.

Inserida por MarceloBmattos

Criança não gosta de Roberto Carlos. Isso tem que ser falado.
(Rogerinho)

Inserida por pedro_ribeiro_1

Carlos, que falta fazes aqui! Que saudade eles têm de ti, com teus contos sobre os colibris. E que nostálgico é relembrar o que tu fizestes aqui. Desculpe o meu egoísmo, de hoje não te deixar ir.
Carlos meu amigo, eu sempre te lembrarei! Nos mesmos desencantos, que trazem em teus versos encantos, nos prantos que eu beberei.

Inserida por AlvaroAzevedo

⁠Eu te caço, não te acho, mas te preciso, o meu mundo, no teu mundo meu paraíso.

Carlos Silva

Inserida por AvlissolraC

⁠Me desculpa Van Gogh, mas ela é a obra de arte mais linda que eu já vi... me Desculpa Carlos Drummond de Andrade mais as palavras dela são o poema mais lindo que eu já ouvi, me desculpa Deus mais essa foi a criança mais linda que o senhor já fez, e Obrigado a mim mesmo por te aceitado, receber essa benção que me deixou apaixonado sem palavras sem atitude um pouco sem jeito, mais que culpa eu tenho o olha dela parece Saturno ou o por do sol que quando aparece, faz com que todos fique feliz, e denovo eu vou me pergunta? Que culpa eu tenho você é mais do que eu posso compreender.

Inserida por Verdadeiro05

⁠⁠Não discuta com criminosos, eles buscam tão somente a opinião pública.

Carlos Alberto Blanc

Inserida por CarlosAlbertoBlanc

⁠O perdão apenas responsabiliza o criminoso.
Carlos Alberto Blanc

Inserida por CarlosAlbertoBlanc

⁠“A paixão é efêmera! Não serve, tem que ser amor”

João Carlos da Silva Brasil

Inserida por joao_carlos_brasil