Se eu Tivesse Asas
Silencio
O mar silenciou!
O mar silenciou….
E no silêncio do mar.
Eu aprendi a me fazer calma.
Serena!!
Pois em mim e na natureza.
Há momentos para o silencio
e para a agitação.
Há momentos para navegar
e momento de ancorar.
Ha momentos,
para que possamos entender
a nossa solidão.
Principalmente,
quando as ondas acalmam.
Se eu pudesse voltar
Ia ser muito diferente
Ia ser mais tolerante comigo mesmo
Ia dar mais tempo ao tempo
Ia relaxar mais ao vento
Namorar e ficar mais a contento
Bater mais perna e sentir por muito mais tempo
o mundo aos meus pés ....
Ia fazer mais gazeta
Ia mais ao cinema
Não ia sentir mais pena
De deixar o tempo passar
Curtir mais o momento
Ia dar bastante tempo
De ver os pássaros......
E a relva jogando com o vento
Ia curtir por mais tempo
O andar na água e
nas pedras do rio
Namorar sem arredio
As amigas do dia que eram as namoradas nos sonhos
E que sonhos onde elas eram ....
As nossas cinderelas !!!!!!!
É o tempo é .......cruel
E como um fel
Nos abandona.... ao leu !!!
Ai se eu pudesse voltar........
AMO ALGUÉM
Amo alguém que não sabe.
Alguém que me ama, eu não sei.
Tanta tecnologia e palavras,
tanta letra espalhada,
e não me serve pra nada
nem respostas encontrei.
SER O MAR
Você quer ser o mar...
E eu,
a nau a deslizar.
Uma proa,
tua boca a tocar.
O vento.
que ajuda a navegar.
Vela que cativa
teu olhar.
Ser timão
ao suave toque
da sua mão.
Estrela do seu
Norte.
Ondas a me embalar
no doce
balanço do teu
mar.
Sou escravizado pela paixão perante a tua beleza, mesmo que eu não seje amado de igual modo, falarei com a solidão e com o silêncio para que não venham me machucar.
Não sou boa em contas,
nem em distancias,
nem quantidades,
só qualidades,
disso eu entendo!
Pra isso eu me dou !
Pensamentos Que Te Encontro
Eu,
me encontro
com você,
em pensamentos.
Tenho suaves lembranças,
de nossos momentos.
Você me aquecia,
enquanto,
com doces beijos,
olhávamos a vidraça
que descia, a suave neblina,
E nós dois,
embrulhados em cobertores.
nos aquecíamos…
Aquecíamos mais ainda,
com o roçar dos nossos corpos.
Sempre em algum lugar eu estarei de volta
Crianças não faça o que eu fiz
Eu não conseguia andar
E eu quis correr
E agora o fim está próximo
Então eu encaro o desafio final
Minha amiga, eu vou falar claro
Eu irei expor meu caso do qual tenho certeza
Eu vivi uma vida que foi cheia
Eu viajei cada estrada
E mais, muito mais do que isso
Eu fiz do seu jeito
Arrependimentos, eu tive alguns
Mas, novamente, muito
poucos para mencionar
Eu fiz o que tinha que fazer
E eu vivi tudo, sem exceção
Eu vivi cada caminho do nosso relacionamento
Cada passo, cuidadosamente, sem correr riscos
Ah, e mais, muito mais do que isso
Eu fiz do seu jeito
Sim, houve vezes, eu tenho certeza e você sabe
O quanto eu mordi mais que eu podia mastigar
Mas, entretanto, quando havia dúvidas
Eu engoli sem cuspi-la
Eu enfrentei tudo e eu fiquei a sua altura
E fiz do seu jeito
Eu amei, eu ri e chorei
Eu tive minhas falhas, minha parte de derrotas
E agora com as lágrimas
Agora eu acho tudo em paz
Ao pensar que eu fiz tudo o que podia
E eu posso dizer, não de uma maneira tímida
Eu fiz do seu jeito
Os registros revelam que os golpes foram fortes
Pois o que é um homem se ele pensa que tem
O que jamais foi dele
Sempre em algum lugar eu estarei de volta
Mas jamais do mesma forma
Com a mesma intensidade
Você me deixou de lado
Mas eu nunca deixei você
Sim eu fiz do seu jeito
Então, eu só tenho que te dizer
Adeus, adeus.
Abrandando a Minha Solidão
Para,
abrandar a minha solidão,
eu durmo um pouco!
E só durmo,
porque penso em você.
E isso me acalma!
É nesse momento,
meus pensamentos
levam-me,
para seus braços,
Onde você,
me coloca para ninar,
com seus afagos.
Eu ainda acho que fingir ser feliz é uma perda de tempo total, você não impressiona quem está tentando enganar.
Unicamente perde tempo sofrendo calada, com o orgulho entalado, atravancando sua vida. Enquanto quem você tentou ludibriar está vivendo, você apenas existe por trás do calada, maquiada e de salto.
Ser feliz não tem preço,fingir ser sai muito caro!
A gente vai se ver de novo, eu vou te ver de novo, nós vamos dar certo em outro momento ― eu falava baixinho enquanto te via dobrar a esquina. Fechei os olhos e desejei intensamente acreditar em destino, caminhos cruzados, alma gêmea e essas coisas. Só pra acreditar um pouquinho que a gente iria ser pra sempre. Só pra me enganar mais um pouquinho sobre nós enquanto te via indo embora da minha vida.
É que eu nunca quero o que eu acho que queria, sabe? Nunca me basto, nunca me bastam. Tem sempre algo faltando quando nada deveria estar faltando. Eu quero mais, eu quero tudo, eu quero o mundo. Não só a metade de alguma coisa, um sentimento morno, algo normal. Quero o que eu ainda nem sei se existe, e de vez enquanto dá um desanimo tremendo de procurar. E se no final for só isso mesmo? Essa busca inalcançável por algo que não tem nome, algo que seja suficiente pra mim, que baste. Nadar e nadar e morrer na praia.
E eu vou escrever sobre o que, agora? Sobre como tudo sempre dá errado pra mim e com você também não seria diferente? Que, de novo, "não era pra ser"? Nunca é pra ser? Quando é que vai ser?
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