Frases de saudades da infância que tocam o coração
Saudades.
Saudades da infância, de um cheiro, das músicas e daquelas tranças que trouxeram a tona as lembranças, de um amor que definhou vendo de perto tanta distância, o cuidado foi lançado em meio a esse mar de vazio, a compreensão foi brutalmente sensurada, a DUPLICIDADE morreu à míngua, nos tornando novamente apenas UM, e a senhora "monotonia", mesmo velhinha, fez o que sempre soube fazer de melhor, deu um melancólico suspiro e jogou a última pá como um tiro, matando e enterrando de vez esse amor. 🌷
Infância
Saudades é como um filme de drama,
E nossas lembranças são como um cinema.
Felicidade é como um final de semana,
E ser criança é viver sem nenhum problema.
Realizava meu sonho de teletransportar, e nem sabia,
Teletransportava do sofá, pro quarto.
E olha que isso acontecia quando eu dormia...
Na verdade era minha mãe que me carregava, de fato.
A inocência fazia parte de mim,
E o aprendizado me dava inteligência.
Hoje sei que o aprendizado não tem fim,
E que nossa sabedoria, não entra em decadência.
Saudade da Infância na fronteira de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero.
Na simplicidade dos dias passados,
A família reunida, sorrisos partilhados.
Festas e encontros, boa conversa,
Histórias, causos, lendas que a alma dispersa.
Piadas e anedotas, risos sem fim,
Cada um contando sua história, assim.
Do tempo de criança, da juventude vivida,
Saudade de quem partiu, memória querida.
Avós, pais, primos e tios,
Tempo bom de alegria, momentos gentis.
Na memória, gravadas histórias,
De um tempo que passou, mas deixou suas glórias.
Crônica da Fronteira: Saudades de um domingo qualquer da infância!
Por: Prof. Me. Yhulds Bueno
Era um domingo como tantos outros, mas ao mesmo tempo, único. Acordávamos com o cheiro do café fresco e o som das risadas que ecoavam pela casa. O sol brilhava lá fora, convidando-nos para mais um dia de aventuras. Não havia preocupações, apenas a inocência de viver cada momento intensamente.
Os domingos eram especiais porque a família estava toda reunida. Pai, mãe, irmãos, e a visita tão esperada à casa dos avós. Lá, os tios e primos já nos aguardavam, e a alegria era contagiante. As brincadeiras de rua começavam cedo, com corridas, esconde-esconde e tantas outras invenções que só a criatividade infantil podia proporcionar.
Ao meio-dia, todos se reuniam em volta da mesa grande e farta. O almoço era um banquete, não só de comida, mas de histórias, piadas e anedotas. Cada um tinha algo a contar, e as risadas eram garantidas. Era um momento de celebração, de união, onde cada detalhe fazia aquele domingo ser inesquecível.
Depois do almoço, mais brincadeiras, agora no quintal, sob a sombra das árvores. Os adultos conversavam, enquanto as crianças continuavam a explorar o mundo ao seu redor, sem pressa, sem preocupações. O tempo parecia parar, e a felicidade era simples e pura.
Hoje, esses domingos são apenas lembranças. A saudade aperta o peito ao lembrar daqueles que já não estão mais aqui, dos que seguiram seus próprios caminhos, agora cheios de responsabilidades e deveres. A infância ficou para trás, junto com o colo da mãe, o abraço do pai e a companhia dos parentes que hoje são apenas memórias.
Mas, ah, que bons tempos eram aqueles domingos qualquer. A saudade é grande, mas as lembranças são um tesouro que guardamos com carinho, revivendo cada detalhe em nossos corações.
Prof. Me. Yhulds Bueno
Saudades de mim
Ando com muitas saudades de mim.
Dos banhos de chuva na infância;
Dos tempos de colégio;
Das amigas de calçada;
Do namoro no portão;
Da casinha de portas verdes com muro baixo de pedrinhas;
Do pé de jambo na frente da casa!
Da grande imagem de São José à porta como a saudar todos que lá adentravam;
Das borboletas coloridas que voavam alegres sob o jardim florido da minha mãe;
Do bolo de carimã da Nega;
Das festas de junho e das adivinhações;
Do bairro que me viu crescer e casar...
E da menina que virou mulher, e hoje só quer sentir saudades...!
Haredita Angel
29.04.17
Nossa, vendo esse soldadinho agora lembrei que passei a infância grudado nele, e revendo ele agora tentei lembrar o dia em que o havia visto pela última vez, engraçado isso porque ao lado dele está uma tiara sua que esqueceu aqui naquela manhã de quarta-feira dia 22 de maio de 2002.
JABUTICABAS
Pomar de minha infância:
Laranjeiras, bananeiras, abacateiro,
Mangueiras, goiabeiras, uvas docinhas.
Um cajueiro e o pessegueiro em flor.
Mas o que eu mais curtia era a jabuticabeira.
Quando florida, prenuncio de doçura no ar,
Enchia de doce expectativa, meu paladar.
Como era bom chupar jabuticabas no pé!
O sabor só pode ser comparado
A esta doce e suave lembrança.
É na jabuticabeira de minha infância,
Que reencontro os meus sonhos...
- Saudade! -
Na minha infância foi onde tive as melhores e mais verdadeiras amizades, hoje a virtualidade ofusca o brilho do verdadeiro sentido de amizade, faz com que a causalidade se torne subjetiva, e os sentimentos plagiados, nossa! da uma saudade da minha infância...
Amizade de um nômade
Sinto falta tua, dos amigos de infância e dos outros também.
Minha vida é uma loucura só, mas a amizade me faz falta.
Quando se vive assim, meio nômade, pelo mundo, morando aqui e ali, fazemos sim muitos amigos, alguns perdemos pelo caminho e nos deixam saudades, outros não queremos perder de modo algum, mas a distância, a falta de tempo, nos afasta cada vez mais, mesmo sem querer.
Amigo é amigo, e sigo com eternas saudades e, quando tenho tempo, os vejo, e é tão bom. Dar gargalhadas das aventuras vividas, saber como tá a vida, o caminho que escolheu, a família que construiu, e até abraçar apertado como um afetuoso irmão.
Amigo, apesar de tudo, carregamos pra sempre dentro da alma e coração.
Às vezes na minha infância, meu Pai comprava um pedaço de carne seca (carne de sol)com aquela capa de gordura amarelada e assava na brasa. Enquanto minha mãe preparava o arroz e o feijão. Nós comíamos com molho de pimenta, feito com cebolas e tomates e caldo de feijão. Cara! Que saudade eu sinto daqueles dias...
A rua da casa onde morei em minha infância, era chão coberto com saibro (barro). Tinha que ter manutenção e sempre apareciam buracos.
Lembro-me que depois foi coberta por paralelepípedos.Tinha que ter manutenção e vez por outra apareciam, buracos.
Ah! Enfim Hoje, ela é asfaltada. Tem que ter manutenção e tem buracos.
Que saudade daquela rua de barro!
Lembro-me que, na minha infância, minha mãe sempre me dizia: Filho! Vá a farmácia e me compre tal remédio!
Via de regra, ao chegar lá e pedir o tal remédio, eu era sempre questionado pelo farmacêutico: Mas, você quer em comprimido, bálsamo, spray, creme, sublingual... E eu que vou saber. Rs rs rs. (Quanta saudade sinto de minha querida mãe!)
Passei minha infância querendo crescer e me tornar adulto,hoje sou adulto e queria muito voltar a ser criança para que meus país voltassem a ser jovens e com a boa saúde que tinham...estranho mais è a mais pura verdade...la eu era feliz realmente...me sinto assim hoje."
Minhas viagens são sempre voltas à infância, aos lugares onde vivi um dia. Uma procura, pai, mãe, avós, tios, amigos mortos. Volto atrás e procuro no verde, na luz, no céu. Em vão. O que perdi não terei mais, porém, mesmo assim volto sempre. A esperança de que algum dia encontrarei aquilo que procuro incansavelmente. Quem sabe na morte, única paisagem que por enquanto me é vedada.
Na infância são jogadas na terra e espalhadas no ar as sementes que vão nascer na velhice; de gratidão ou de insatisfação com o sabor amargo das lamúrias.
Lá atrás no tempo
A minha infância
Recordar me traz a alegria
São sempre lembranças floridas
Regadas de intenso amor
Recordo de não ter tudo
Mas nunca faltou me estudo
No dia ainda escuro
Levava me a minha mãe
Em meio a risos contentes
Observo algo estranho
O tempo passou correndo
O tempo passou voando
Como a andorinha do ninho
Vai e retorna sem cansar
Eu recordo minha infância
E torno a despertar
O dia era pequeno
Para tanta aventura
A gente fazia da rua
Um lugar para amar
Se por uma arte ligeira
De criança verdadeira
Toma-se uma sentença
De afastar-se de um amigo
Aí o tempo se arrasta
E a gente sente na alma
E a aprende a esperar com calma
Que aquele vil prazo se expire
Que alegria encontrar
Amigos daquele tempo
Que ainda revivem momentos
Que ficaram lá atrás
Foram bases de amizades
Que enfrentaram o tempo
Não morreram num momento
Mas marcam a eternidade
Victor Thales P. de Limas
►Ela Gostava de Ler
Paloma, uma garota bela que morava na mesma rua
Desde a infância, nunca tive coragem de chamá-la
Para brincar ou quem sabe para conversar
A campainha da casa dela nunca tive coragem de tocar
Pela janela eu ficava a admirar
Imaginando se algum dia eu poderia te abraçar
Sem malícia, amor juvenil e inocente
Como dizia aquele meu parente
"Isso passa, acredite"
E ainda assim, eu estava encantado
Enfeitiçado pela simplicidade daquele olhar
Tão profundo como o fundo do mar
E eu estava dessa maneira por ela
Que nenhuma brisa apagaria essa vela.
Mas como de costume o tempo passou
E esse tal amor foi-se tornando uma lembrança
Da minha época de criança
De quando não agia com ignorância
A imprudência era totalmente minha.
Ainda assim, eu a vi, morando novamente perto de mim
Especial, não apenas pela beleza facial
Não por algo tão superficial
Estou dizendo de modo intelectual
E pela janela eu conseguia vê-la no quintal
Com um short simples, uma camisa sem grife e tal
Lendo um livro aparentemente interessante
Na capa eu só conseguia perceber um viajante
E aquele devia ser o livro favorito de sua estante
Pela janela eu a pegava lendo-o a todo instante.
Eu já estava "crescido", tinha amadurecido
Mesmo que estivesse indeciso se conseguiria fazer aquilo
Fui até aquela janela, chamei pelo nome dela
E sim, ela atendeu ao meu chamado, no quintal apareceu
Fingindo não saber, perguntei se ela gostava de ler
Ela disse "Sim, por quê?"
Sem parar pra pensar, respondi "Escrevi isto, podes ver?"
Claro que o poema era sobre ela mesma
Fiquei preocupado dela criticar sobre o texto
Afinal eu a usei como referência
Tudo ocorreu no sexto dia do mês de fevereiro.
Eu havia me formado e me mudado por um tempo
Depois de alguns anos eu voltei ao meu templo
As lembranças guardadas pela janela, que se fechava com a força do vento
Mas parece que Paloma nunca se mudou
O meu medo foi dela ter encontrado um amor
Porém não recuei, e o poema eu lhe dei.
Ah, o destino, o acaso, uma tia dela sofreu um infarto
E por conta disso, sua mãe pediu para ela ir morar com a tia
Eu não poderia, de forma alguma, impedi-la
Mal sabia eu que nossas vidas seriam separadas naquele dia
Na última vez que eu a vi, ela estava saindo de casa, meio entristecida
Talvez pelo que ocorreu, não sei
A última vez que a vi eu estava a chorar
Hoje, na janela não consigo mais ficar
Pois terei a esperança que ela voltará
Quando ela se foi eu não consegui me controlar
Com os olhos a lacrimejar, entrei em meu quarto
E com a caneta, escrevi sobre a menina que fora minha dona
Adeus para sempre, Paloma.
Quando um amigo de infância se vai, fica um vazio, mas também um sorriso. Feliz por ter te conhecido!
#Lutei #para #escapar #da #infância #o #mais #cedo #possível...
Imaginava como seria...
Que ironia...
Assim que consegui...
Querendo voltar correndo pra ela...
Descobri que já era tarde...
Como todos agora estou...
Avisado fui...
Não acreditei...
Agora é a saudade...
Dos caminhos por onde andei...
Do tempo em que tudo era fantasia...
Do tempo que me escondia...
para não me acharem...
Verdade seja dita:
Continuo a me esconder de muitos....
Mas já não é brincadeira...
A vida era um sonho onde não conseguia acordar...
Restava-me apenas esperar...
Um dia...quiçá...
Cheio de sonhos...
Não sei se poderei realizar todos...
Minhas asas já não são fortes...
Não consigo mais deitar no horizonte...
Tocar as nuvens...
Sussurrar aos ventos e me elevar às alturas...
Só através de pequenos desejos...
Porém, posso dizer às pessoas, que nada foi em vão... Que o amor existe...
Que Deus lhe guia...
Que a vida é bela...
Que é bom doar...
Que nunca devemos desistir...
Necessário é manter a esperança viva...
Confiar, aguardar...
Chorar faz parte...
Sorrir é arte...
Que eu "tô podendo"...
Até quando "não tô podendo"...
A vida é um espaço no tempo...
Que aquela sua estrela guia...
Sempre no céu estará lá...
Que eu sempre dei o melhor de mim...
E que valeu a pena...
Assim é...
E assim sempre será...
Sandro Paschoal Nogueira
Entre tantas lembranças que guardo da infância a que mais me enternece é a da minha mãe deitada ao meu lado, do calor do seu abraço me envolvendo como um cobertor quentinho e do som da sua doce voz que como uma canção de ninar embalava lentamente os meus medo, antes que o sono chegasse.
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