Sair da Casa da Mae
As jóias de crioula, adornos confeccionados em ouro e prata, presentes na comunidade afro descendente escrava e liberta brasileira dos séculos XVIII e XIX, se subdividem em três ramos. O primeiro das jóias, confeccionadas pelos senhores escravocratas que adornavam as escravas que serviam como empregadas domesticas a residência colonial, como símbolo de opulência e poder. O segundo, das jóias de axé, confeccionadas por razoes devocionais as matriarcas das casas de santo, da cultura das religiosidades afro brasileiras. O terceiro, as jóias confeccionadas pelos escravos de ganho, auxiliares dos oficiais de ourives, para adorno das ex - escravas alforriadas como símbolo de afirmação de liberdade na sociedade, por prestigio e poder. Usadas abundantemente durante as festas dentro da comunidade da época.
Hoje eu saí de casa...
E vi que o mundo não parou, eu sei que ele não para
E eu me entristeci...
Faz tanto tempo que estou no meu casulo que já nem lembrava mais como era lá fora.
O peregrino,
parou diante de uma igreja,
havia uma placa escrita:
essa casa é um lembrete,
de um Reino maior que o seu
podes entrar!
§
"Pense! em sua casa, em sua familia, em seu trabalho, em sua roda de amigos você é um elemento disparador de que?"
☆Haredita Angel
30.03.13-Facebook
Tome Nota!
Desejo que todos os casais no mundo, se mantenham unidos e sempre com amor, respeito e muito carinho. Que Deus seja o vosso Pilar.
Tome Nota!
Abra a porta da sua casa e deixa Deus fazer morada, permita que Ele faça as mudanças necessárias.
CASA*
aqui dentro de casa a maior parte anda escura
de 4 apenas 1 cômodo com luz
o que fazer com as 3 partes escuras?
eu devo me conter com apenas 1 lugar com luz?esperar alguém vir consertar?
te digo que ninguém nunca vai vir
e se vir esse mesmo alguém vai dar um jeito de ficar escuro de novo
até que ponto vale a pena deixar tudo escuro e esperar por alguém?
talvez seja hora de aprender a consertar sozinha e aprender a viver com a casa iluminada
e caso quebre de novo tudo bem né?
a gente ja fez isso outras vezes.
T. 16:43 - 20/11/2022
Daqui vejo a Ilha.
Ela é realmente perto de casa.
Sina ou Sorte, não sei com certeza.
O Mar mais um céu azul, não poupou de tanta beleza...
Ah mar, estou onde deveria estar.
Aquele mercado me lembrava Casa.
O lar de minhas primeiras experiências, lá estava.
Os aromas, cores, contrastes, pluralidade dali exalava.
Que surpresa, naquela Ilha Eu me esperava.
A vida é feita de pequenos pedaços que um dia se chamarão - saudade - e colada num mosaico que construímos no coração. Amanhã teremos saudade desse hoje e amanhã teremos saudade do ontem, assim numa sucessão do que foi vivido ou ainda nem foi. É um sentimento indefinível, até podemos ter gosto nesse sentir, mas às vezes, dói !
Conto escrito sob inspiração de imagem recebida...
Qualquer semelhança com fatos reais, será apenas mera coincidencia,
fruto da inspiração de algo que pode ter sido vivido por alguém, e pode
estar mandando um recado a quem interessar possa...
Ósculos e amplexos
Marcial
REGRESSO À CASA DO LAGO
Marcial Salaverry
As recordações da infância sempre nos assaltam a memória. Buscamos as origens, procurando explicações para os fatos que nos levaram a tomar determinados rumos em nossa vida. Depois de longos anos afastado de minhas origens, ao saber que meu pai havia falecido, resolvi voltar ao passado, rever os fantasmas que me haviam afastado do convívio familiar.
Ao entrar no trem que me levaria àquela pequena cidade onde vivera na minha infância, as imagens começaram a chegar à minha memória... Aquela casa enorme, imponente, às margens do lago era o ponto marcante de tudo. A obsessão com que meu pai fazia questão de marcar as origens de nossa família, sempre entrava em choque com minha maneira de pensar. A mansão familiar ocupava um amplo terreno, dominando o lago. Considerava o ponto ideal para um hotel de luxo, aproveitando o visual, a topografia do terreno. Seria realmente um grande sucesso. Poderia fazer fortuna com esse empreendimento. Já havia uma incorporadora que desejava executar a obra. Tentei convencer meu pai a fazê-lo. Negou-se peremptoriamente. Disse que jamais macularia as tradições familiares por causa de dinheiro.
Jamais me esquecerei da última discussão, quando trocamos palavras amargas demais. Chamei-o de velho teimoso e retrógrado e coisas mais pesadas. Terminei dizendo que iria viver minha vida, e que não queria mais vê-lo, e mal sabia que não o veria mesmo. Consegui relativo êxito em minhas tentativas, sempre tropeçando no que meu pai sempre me dizia, minha precipitação, minha urgência em querer conseguir tudo.
Muitas vezes me vi tentado a voltar, e reconhecer que ele estava certo. Mas a teimosia era hereditária. Recusava-me a admitir minha incapacidade para o enriquecimento que prometera a ele. Dissera que só voltaria após fazer fortuna. Rira quando ele disse que a fortuna estava ali, nas origens da família.
Ao desembarcar na estação, e pegar o táxi que me levaria à mansão, que agora poderia vender e fazer o hotel de meus sonhos, era só nisso que pensava. Mas agora, sentado onde costumava ficar com meu pai, em um outeiro um pouco afastado da mansão, local que propicia uma visão fantástica da mansão, refletindo-a inteiramente nas mansas águas do lago, fiquei absorto contemplando aquela imagem que me levava à infância, às conversas que sempre tivera com ele, e que tanta falta me fizeram depois, nos tropeços que dei pela vida afora.
O casarão, imponente, lembrava as tradições que meu pai tão ferrenhamente defendera. Acontece que sua imagem, curiosamente refletia-se nas mansas águas do lago, como se estivesse de cabeça para baixo, ou seja, ao contrário. Naquele instante, as águas como que pararam, ficaram totalmente imóveis... Vi então, o que fizera de minha vida, a deixara de pernas para o ar, tentando provar alguma coisa, que agora me parecia totalmente irrelevante. Por causa disso, dessas minhas idéias, tinha perdido anos de convivência com minha família.
Essa imagem da mansão refletida no lago, fez-me ver o que fizera de minha vida, movido por uma ambição sem limites. Tomei então a decisão. Iria voltar àquele vetusto casarão, trazer minha família e ensinar aos meus filhos toda a história familiar, procurando fazer com que eles possam sentir o orgulho que eu sentia quando era criança, e que depois desprezei. Espero que não tenham que sentir sua vida, como senti a minha, vendo a imagem da mansão refletida nas plácidas águas do lago...
Com a inspiração da linda imagem, desejo lembrar que devemos respeitar a história de nossa vida, o que poderá sempre proporcionar que possamos viver UM LINDO DIA, com recordações do que vivemos ao longo de nossa vida, e que muitas vezes desprezamos em nome da ambição, do desejo de fazer fortuna, quando em nosso coração ela está bem enraizada...
"Pesquisas realizadas por mim, afirmam que quando um homem está em casa, a cada 12 vezes que ele senta no sofá, 15 vezes ele levanta para atender sua esposa".
Para mim, a casa do vovô era um vaivém de primos e tias, tudo cheio de lágrimas e risadas. E umas crises nervosas de vez em quando.
Tudo de bom que o mundo adota é expressão do amor desenvolvido ao longo das eras e que culminará quando todos se conhecerem de verdade por saberem o que fazer para retornar à Casa do Pai.
CANTIGA PARA MINHA ALMA GÊMEA
"Quando você me amar
Serei tua casa
E você a minha.
Dividiremos a vida
E o amor,
Seremos dois corações
E um ninho
Sem espaço
Para outros beijos,
Fiéis e constantes
Mesmo que sozinhos.
E enquanto te espero
Alma gêmea minha,
Sigo sozinha, sem pressa
Sendo por enquanto
De ninguém.
Apenas minha."
Lori Damm
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