Sair da Casa da Mae
UMA VERDADEIRA HISTÓRIA....
...
Uma mulher foi queixar-se em casa da mãe...
- Mãe, já não suporto o meu marido.
Quero matá-lo. Mas, tenho medo de ser presa.
Achas que me podes ajudar?
A mãe disse-lhe:
- Sim filha, eu posso. Mas há um contra-Jogo.
Serás obrigada a fazer as pazes com ele para que ninguém desconfie que foste tu que o mataste quando ele morrer.
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Vais ter de te tornar bonita, cuidar dele, ser simpática, grata, paciente, carinhosa...
Menos egoísta, mais justa, terás que ouvi - lo sempre... para nem sequer seres suspeita. Podes fazer isso, filha?
- Sim, mãe.
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- OK, isso é bom.... Segura esse pó, todos os dias você vai derramar um pouco na comida dele e ele vai morrer pouco a pouco.
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Depois de 30 dias, a mulher voltou para casa da mãe:
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- Mãe, não quero mais matar o meu marido.
Agora eu o amo, ele mudou e ficou mais doce do que antes.
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Como é que eu posso impedir o efeito do veneno? Mãe, desculpa-me, por favor, diz-me como impedir!
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A mãe disse-lhe:
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- Filha, não te preocupes com isso... O que eu te dei foi farinha. Ele não vai morrer.
Na verdade, foi dentro de ti que o veneno andava.
E quando o ódio e o rancor se alimentam, matam-se à si próprio.
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Quando começaste a amar e a valorizar o teu marido, viste outra pessoa dentro dele.
É assim que tens de te comportar para que ele seja o que procuras.
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Todo ser humano é bom, mas somos nós mesmos e a sociedade que os fazemos mudar.
Se você gostar da história, Tens de Reagir, Compartilhando-à
Existem dias em que prefiro acreditar que você só saiu de casa pra passar uns dias com sua mãe... Que você resolveu sair e ir naquela sua padaria favorita na esquina da rua, que você saiu pra se divertir com as colegas do serviço. Prefiro inventar um milhão de histórias pra convencer a mim mesmo que, uma hora ou outra, você vai voltar a bater na porta porque esqueceu a chave dentro da gaveta, do lado da cama...
Não tenho força dentro de mim pra simplesmente aceitar que nada disso vai acontecer outra vez. Não tenho força nenhuma pra me convencer de que tudo vai ficar bem, depois de aceitar a tragédia natural com que tudo isso aconteceu... Hoje, você não está mais aqui.
Na verdade, você se ausenta há exatos 45 dias e 22 horas, quando aquele maldito aparelho do lado da tua cama no hospital começou a fazer um barulho de que alguma coisa não estava nos conformes... E realmente não estava. Depois daqueles cinco minutos intermináveis em que os médicos tentavam te reanimar, nada mais em você fez barulho nenhum... E foi exatamente naquele momento em que eu mais senti falta dos teus resmungos matinais, do teu ranger de dentes na madrugada, do barulho dos teus dedos estralando enquanto eu tocava meu violão e você tentava acompanhar o ritmo.
Foi naquele momento em que eu percebi o quanto os teus detalhes já me faziam falta. E do quanto aquele barulho de máquina avisando que teu coração já não batia me tiraria o sono de todas as madrugadas.
Pra você ter uma noção mais ampla de tudo isso, eu não consigo mais deitar na nossa cama.
Nem tomar café da manhã na nossa mesa recém-comprada... Eu não consigo mais caminhar pelas mesmas ruas, nem levar o Sheik pra correr pelo calçadão. Eu não consigo mais dormir. Minhas idas aos neurologistas, que antes eram pra tratar da dor de cabeça com que você tanto se preocupava, hoje são em busca de receitas pra calmantes ou qualquer outra porcaria que me faça dormir durante a madrugada inteira.
E às vezes nem eles resolvem. Em algumas noites, eu acordo ouvindo tua voz pelo corredor, e pulo do sofá igual uma criança na noite de Natal quando acha que o Papai Noel foi entregar o presente... Outras noites, acordo angustiado por não te sentir perto de mim no sofá da sala, daquele jeito que você costumava se deitar: ao meu lado, com as pernas entrelaçadas nas minhas, aconchegando teu cabelo macio entre meu braço, como se eu fosse teu travesseiro e teu cobertor, ao mesmo tempo. E isso dói. Dói em cada parte do meu corpo, e muito mais dolorido que isso, dói em cada pedaço da minha alma. Saber que nada disso vai se repetir me faz ter uma vontade louca de pular do último andar do prédio mais alto da cidade, pra ir atrás de você, onde quer que você esteja.
(...)
Dia desses teus pais vieram me visitar, me chamaram pra almoçar fora... Tua mãe me pediu pra fazer a barba, teu pai me pediu pra seguir em frente... Mas eu não quero seguir, muito menos fazer a barba que você dizia ficar tão bem em mim, por me deixar com cara de homem sério.
Eu me recuso a aceitar que você se foi, e mais que isso, eu me recuso a tirar você do meu avesso... Me recuso porque a melhor parte de mim, se fez pela melhor parte de você... Ou por você inteira. Pelo teu jeito de menina, pelo jeito com que aquele vestido florido que a minha mãe fez dava certinho em você, pela cor dos teus olhos castanhos, pelo teu cabelo, pela tua franja, pelo teu sorriso desajeitado, pela tua boca com sabor de champanhe de morango. A melhor parte de mim se fez pra ser o que você precisava... Mesmo sabendo que você sempre mereceu coisa melhor, resolvi me arriscar e me fazer teu porto seguro, pra que no fim de um dia cansativo, você pudesse chegar perto e encontrar abrigo em um peito que, apesar da quantidade infinita de imperfeições, sabia exatamente o que fazer pra que você sorrisse, outra vez, aquele sorrisinho aberto de quem teve a melhor notícia do dia. (...)
Sabe amor, onde quer que você esteja, queria te pedir: cuida de mim. Não me deixa sozinho não. Eu não sei me cuidar, você entende?
Eu continuo me cortando com a gillete, continuo me esquecendo de colocar o lixo pra fora, continuo comendo miojo porque não faço ideia de como se cozinha, continuo sendo resmungão, continuo cortando meu dedo. continuo com meus projetos, continuo batendo meu pé na quina da mesinha que sua irmã nos deu de presente de casamento... Continuo precisando de você...
Hoje, mais do que nunca, o barulho da maquininha que te levou embora ecoa pelos quatro cantos da nossa casa, e eu não sei onde posso me esconder. Eu só quero teu colo pra poder chorar em paz...”
Mulheres são seres divinos, somos mãe, professora, dona de casa, cozinheira, faxineira, trabalhadora e ainda falam que vivemos cansada. Por que será? 🤨🧐😒
Nossa mãe está decepcionada conosco, destruímos a sua casa, matamos os nossos próprios irmãos e odiamos e matamos o nosso próprio pai. qual vai ser a nossa desculpa?
A igreja não é a “casa da mãe Joana” você pode até vim como está, mas não pode permanecer da forma que chegou, evangelho que não produz mudança não é evangelho, não passa de entretenimento e pode levar você para qualquer lugar menos para o céu.
Se sentir saudade de casa e quiser visitar tua mãe, pode ir. Só pede para ela passar um cafezinho pra nós, pra quando eu chegar.
Mãe, tento não pensar sobre a nova casa que abriga o teu corpo, lugar frio, pequeno e sem quem mais amava, nós os seus filhos, solidão Mãe, tem seu nome e sobrenome.
Acordei com saudade
Do solo sagrado
Da casa amarela
Da família escolhida
Da mãe terra
Eu estou com saudade
De me sentir
de me encontrar
No silencio
Na dança
No altar
Eu amo ver a saia rodar
O amor germinar
O sol entardecer
A lua brilhar
Naquele lugar
Onde a arvore fala,
Dança e acolhe.
Onde há amor incondicional
Trabalho e descanso
Aprendo
Cresço
Floresço
Vivo
Expando em luz divina
Sagrada medicina
Avuela, rainha
Salve estrela guia
"A natureza é nossa mãe e nossa casa; Nos acolhe com seu calor e seu abraço; Nos protege com sua sombra e seu refúgio; Nos sustenta com seu solo e seu espaço."
Meu amor e mãe dos meus filhos, quero agradecer por você sempre encher a nossa casa de carinho e felicidade! Você é uma inspiração pra nossa família!
Não tenho casa, não tenho mulher, não tenho pai, não tenho mãe, não tenho irmãos. Meus amigos só são amigos quando eles pensam ideologicamente como eu.
A minha mãe sempre usava a superstição:
"Não varre a casa de trás pra frente. Se não tua vida não vai pra frente"
Acho que foi isso 😂😂😂😂
O Carneiro
Quando eu tinha 5 anos morava em Monchique. Estávamos na rua da casa. Eu meu pai, mãe e meus irmãos! De repente passaram pela rua um certo número das ovelhas de meu pai. Mas vinha um carneiro também. O carneiro avançou sobre mim às marradas, a mim. Eu me levantava, mas o carneiro me voltava a marrar. Aí eu caía e me levantava, mas o carneiro me marrava e eu caía. E isto só parou quando já não sei quem, alguém da familia me foi acudir! Aí eu ainda hoje penso no assunto!
“Quando uma mãe adoece, todos na casa também adoecem,
Mas juntos, em amor e compreensão, reerguemos o castelo que padece.
Ela, que dá exemplo de coragem e amor incondicional,
É aquela que nos mostra que é preciso cuidar de si, para cuidar dos outros com carinho e dedicação.”
Lá em casa, mãe dizia
Tem que economizar
A comida do almoço
Era a mesma do jantar
Se sobrasse era guardada
Pra depois ser requentada
Até nada mais restar
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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