Sair da Casa da Mae
Meu dever aqui é muito simples. É te ensinar a contar aos outros uma história sobre você que é melhor que a história que você conta pra si mesmo.
Lembro-me de minha infância quando me mudei da região metropolitana de São Paulo para o interior de Minas Gerais. Passava as tardes tentando entender o porquê de eles usarem tais palavras como aquelas para expressar um sentimento ou emoção.
O jeito que ela trata as funcionárias da farmácia lembra o jeito que ela tratou os funcionários da prefeitura, que lembra o jeito que uma certa elite brasileira trata quem tá trabalhando pra ela há pelo menos quinhentos anos.
Não é só a casa que tem história não. Eu descubro que a mulher da casa abandonada tem uma história que poderia estar num filme de terror.
Amigo é aquele que na sua casa, chama sua mãe de tia, é aquele que sempre lhe cedeu um ombro para você chorar, um amigo verdadeiro é a sua própria sombra...
Toninho, meu filho
Que tempo esquisito
Que céu-nostalgia
No olhar do infinito.
Que vento, que sombra
Que saudade viva
Que tédio que ronda
Abraçando esta vida
Toninho,
Os anos passaram
As flores se foram.
Agora me resta a lembrança
Da minha emoção com a sua
Chegada no meu coração.
Toninho, eu te sinto
Te abraço no vento
Te beijo no tempo do meu soluçar
São noites e noites de insônia
E saudade querendo te ver
E poder te abraçar.
Meu filho, a chuva é saudade
E a dor é vizinha
Por isso, meu filho
Desnudo de dores
Despido de mágoas
Avante meu filho
Replanta tuas flores!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp