Sabemos
Nosso parceiro de oração
O Espírito também ajuda em nossas fraquezas. Pois não sabemos pelo que devemos orar como deveríamos. - Romanos 8:26
Você já ficou sem palavras diante de Deus? Talvez você conheça a frustração de ser totalmente incapaz de encontrar as palavras certas para orar.
Imagine um pai amoroso procurando ajudar uma criança com um problema de fala. Enquanto o jovem luta para expressar seus sentimentos e desejos, o pai, com sua própria voz, formula o que a criança quer dizer. Esta é uma imagem de como o Espírito Santo captura nossos anseios e aspirações mais profundas e os alinha aos objetivos finais do Pai para nós.
As fraquezas mencionadas em Romanos 8:26 se referem à nossa incapacidade de orar de maneira inteligente. Isso fica evidente na frase que se segue imediatamente: “Pois não sabemos pelo que devemos orar como devemos.” O Espírito Santo, que nos conhece melhor do que nós mesmos, nos ajuda. Ele faz nossas tentativas fracas e, em uma linguagem própria, Ele as interpreta para o Pai, de acordo com Sua santa vontade.
Que mistério! Que motivação para orar - especialmente quando as palavras não vêm livremente. Até o mais fraco clamor de "Abba, Pai" (Rom. 8:15) atinge o trono do céu.
Podemos não saber pelo que orar, mas temos um parceiro de oração santo que o faz. Isso deve nos estimular a continuar orando, não importa o quão impotentes nos sintamos.
Ó Deus, fraco e cansado demais para as palavras, eu me encolho
De provações que ferem profundamente, e ainda assim pensar que
Seu Espírito Santo me ajuda enquanto oro
E dá voz ao que não posso dizer. —Gustafson
Quando você não pode colocar suas orações em palavras, Deus ouve seu coração. Dennis J. DeHaan
Agora sabemos
Quem me vê, vê o pai. - João 14: 9
Quando ele tinha apenas 13 anos, o violinista Yehudi Menuhin foi convidado a se apresentar na Orquestra Sinfônica da Filarmônica de Berlim. Com músicos ilustres na platéia ouvindo, o gênio jovem tocou algumas das composições mais difíceis de Beethoven, Bach e Brahms.
A resposta foi tão entusiasmada que a gerência chamou a polícia para o caso de a multidão ficar fora de controle. Albert Einstein, que ouvira com grande satisfação o prodígio, evitou as autoridades correndo pelo palco até o camarim de Yehudi. Ele abraçou o violinista surpreso e exclamou: "Agora eu sei que existe um Deus no céu!"
Enquanto a beleza da música realmente testemunha a realidade de Deus, é preciso mais do que um concerto para nos convencer de que existe um Deus no céu. É preciso a auto-revelação de Deus em Jesus Cristo (João 14: 9). Somente através da vida sobrenatural e do ministério de Cristo registrado nos Evangelhos é que podemos conhecer a Deus com uma certeza sombria. Lemos os Evangelhos e exclamamos com reverência e adoração: "Agora sabemos que existe um Deus no céu!"
Se você estiver preocupado com um ataque de dúvida, leia a Bíblia e tenha sua fé renovada e fortalecida.
Não precisamos provar que existe um Deus,
nem tentaríamos,
pois Cristo nos mostrou quem Ele é -
Nele podemos confiar. —DJD
Cristo preencheu a lacuna entre o Deus infinito e o homem finito. Vernon Grounds
“Não sabemos de nada do que somos capazes sobre o poder da nossa desobediência ou submissão. Não podemos prever a nossa reação diante da dor, da incerteza, do susto, do medo e da injustiça. Tudo pode ser uma surpresa. Podemos nos tornar em alguém que nunca fomos.
Que há corrupção na política, já sabemos!
Que há corrupção no desporto, já sabemos!
Que há corrupção no comércio e na industria, já sabemos! etc...etc...etc.. Queremos saber onde não há corrupção!....Porra!!!
A vida é um sopro, por isso não sabemos o que vai acontecer nos próximos segundos, e por não ter essa certeza ame sem medidas, abrace como se este fosse o último e declare seu amor como se fosse a despedida.
Todos nos temos poderes só não sabemos ou não queremos usar, o maior de tais poderes é o perdão, ele desemboca qual quer barco afundado pela decepção, sara feridas incuráveis do coração, abre a portas dos sonhos onde só viam escuridão, desata nós de ódio e faz nascer a compaixão, cria laços que havia sido desatados, amores apagados, esquecidos, são encontrados, a arma do século, curadora dos corações, o perdão.
As vezes nós até gostaríamos que fosse possível. Mas o que fazer quando sabemos que não é? Será que vale a pena sofrer, se sacrificar por algo que no final só nos machuca?
Nos conhecemos em uma época errada...
Com inúmeros problemas...com vidas completamente diferentes.
Quero que você seja feliz.
Te amo, e por mais que você ache egoísta, resolvi cuidar de mim.
Não sabemos realmente o que queremos. Se permanecermos parados no que achamos que já desejamos, nunca alcançaremos aquilo que ainda não descobrimos querer.
A melhor forma de parecer que sabemos tudo é nunca perguntar durante uma conversa: "O que isto significa"? Só assentir...
Geralmente, quando nos perguntam se estamos bem respondemos que sim porquê sabemos o trabalho que daria explicar se ousar dizer o contrário...
No presente a gente sente.
Já estamos conseguindo provar que sabemos contar até dez, isso é muito bom de antemão, mas sabemos que esse momento, como qualquer momento que exista, não pode durar muito tempo. Se for para barrar a entrada de uma nova era do gelo, mas a natureza não pode sofrer tanto, ela é tão importante que sua convivência nessa dimensão se faz por inúmeros detalhes necessários. Simplesmente por aumentarem nossos sentidos... Nosso sentido máximo é a fé, qual será a o tamanho da fé da natureza senão muito maior em vastidão, simplesmente por não haver culpa. A era digital acaba, e com paus e pedras na mão não poderemos contar até dez, só conseguiremos construir pequenas balsas e pequenas âncoras para andar por cidade litorâneas alagadas.
"TODOS NÓS SOMOS UM CADÁVER ADIADO"
Não sabemos quando, mas é irrevogável, quanto ao após, só há suposições, nada nos foi revelado como muitas outras coisas"
Éramos amor, hoje somos estranhos! Estranho como a vida toma rumos diferentes que nem sabemos o porquê disso .. num dia a gente se toca, se beija, se ama e se admira tanto, trocamos juras, trocamos carinhos, trocamos confidências e intimidades... No outro somos apenas desconhecidos no mesmo ponto de ônibus! A vida é mesmo bizarra!!!
Sabemos que a idade chegou quando:
Percebemos que fazemos ligações e vamos presencialmente aos lugares.
Nossa mente é um dos nossos maiores desafios, digo isso porque sabemos o que nos afeta e mesmo assim não conseguimos nos defender. Muitas das, eu a culpava achando que o maior problema era ela, mas descobri que não é só ela, que vem outras coisas apos os pensamentos acelerados, vem uma série de conjunções e conflitos criados para sua pane total. Não a como parar de sentir algo, quando seus pensamentos são conectados suas emoções, digo para todos os aspectos. Notei que ela precisava de uma ajuda, porque sua pane estava em evolução, vi que tinha novas carenagens para ajustar. A depressão, já não era problema, a ansiedade essa sempre estava em todos os lugares mesmo, já não tinha mais o que fazer. Ate eu conhecer o bornout, que foi adquirido como um enorme vírus maldoso, que tomou conta repentinamente, e o investigar machucava a ainda mais, pois vinha um peso de culpa, com uma parcela muito alta difícil negociação, por mais que eu saiba que isso vem de outro hospedeiro, acaba com toda paz e tranquilidade, pois pessoas ruins severamente más que contribuem com o valor total de parcelas. Fazendo com que a aquela pane volte, mas aprendi que se deve lutar sempre mediante qualquer vírus e qualquer complicação vinda a essa terra chamada de pensamento.
Sabemos das dificuldades enfrentadas pela educação em nosso país, mas também reconhecemos que nós educadores somos responsáveis por refletir e buscar soluções diante das mudanças e dos desafios diários de nossa profissão.
Sabemos bem que as grandes angústias do homem do homem provem do medo, o mais antigo dos nossos inimigos, o inimigo permanente: é o medo que faz o homem temer as mudanças, ainda quando as reconhece como inevitáveis; o medo faz criminosos, algozes, torturadores, quando os homens são pequenos; e profetas, heróis, mártires, quando os homens são grandes; leva, também, a uma tendência à acomodação que se caracteriza muito pelo horror à agitação, ao debate, à controvérsia, à divergência. Ora, a cultura está estreitamente ligada a tudo isso, à agitação, ao debate, à controvérsia, à divergência. Se estudarmos a História, mestra da vida, como escreveu alguém, e a citação é lapalissada inevitável, verificaremos, embora com aborrecimento de muitos, que as épocas fecundas não foram as épocas de calmaria, mas a de agitação
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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