Rumo ao Farol
Existir é fazer do viver uma base de incontáveis impulsos rumo a novos horizontes apaixonantes. É fazer da efêmera existência o sentido da vida ser o mais alto salto o último suspiro ao eterno horizonte de paz!
Hipótese
Seguro prossigo
Rumo a esperança
No caminho da incerteza
Numa caminhada matinal
Tropeço em pessoas
Mancando, continuo a correr.
Seguro prossigo
Rumo ao devaneio
No caminho da estupidez
Numa caminhada fictícia
Tropeço no mundo real
Me levanto.
O pensamento voa longe
rumo às campinas e às montanhas.
Nas paisagens verdejantes
repousam as vozes do lugar.
As ovelhas na estrada
passeando em desalinho,
sem cercas ou obstáculos,
serenas pelo caminho.
Eis que de repende,
o cenário se transforma
e nos causa comoção.
Surgem abismos gigantes,
pedras muito grandes
e caminhos sem direção.
Na estrada é só barreira
e na vida solidão.
Aperto os olhos novamente
na esperança de mudar
toda aquela imagem tosca
que me segue sem parar.
Rogo a Deus por piedade,
suplico por caridade
do pesadelo acordar.
A porteira enfim se abre
para a ovelha atravessar.
Ouço o canto das aves.
Sinto o toque do plantar.
Cheiro o perfume das flores
Que enfeitam o lugar.
Respiro aliviado.
Já chegou o amanhecer.
Levanto ligeiro da rede
para o santo agradecer.
Pés calcados, corpo vestido,
destino a se desenhar.
O esboço se alinha
com o desejo de mudar.
.
Escapulindo
para arengar nas vielas da existência,
sem prumo,
sem rumo...
Satisfazendo a língua afiada
se amofina na estrada,
sem saber assobiar...
Deixa de besteira,
assunta na soleira
e espera florescer...
A vida é agulha e linha,
cosendo o vestido de chita
enfeitando o anoitecer...
Canta, canta Assum Preto, livre das amarras, desnudo da opressão.
Voa rumo ao horizonte, canta forte, canta alto pra aquecer meu coração.
"Segue teu rumo
A felicidade está ao seu alcance
segue teu caminho
A vida tem pressa
Vai ser Feliz!"
O que fazer quando o corpo está em um lugar, a mente está em outro e o coração vagueia sem rumo, arrastando-me para o marasmo?
Guerra dos Girassois os canhões trilham com as flores rumo a vitória.
Brasil, 30 de dezembro de 2022.
Em cada passo rumo ao nosso futuro, seja no âmbito amoroso, profissional ou pessoal, está o sopro da reinvenção, da esperança que se renova. A capacidade de sonhar e a coragem de agir são, sem dúvida, fundamentais para qualquer novo começo.
Poema - Rumo Ao Estrelado
Rumo ao estrelato
Os moleques são notados
Quando aparecem empresários
Por isso vários
Não tem oportunidade
De mostrar o futebol arte
Praticado nas favelas
Nos campinhos de terra.
Jogando pelo time
Tem que driblar o crime
Fome, preconceito e as drogas
Sem perder a bola
Vencendo o mal
Se tornar jogador profissional
Fazendo golaço
Deixando as dificuldades para baixo.
Com o dom aí dentro
Nasceu com talento
Assim que é
Se inspirar no Pelé
Ronaldinho e Neymar
O sonho se transformar
Em realidade
Com sua habilidade.
Ganhar Liberta e Brasileirão
Disputar a Copa pela Seleção
Jogar na Premier League
Alcançar Champions League
Sonhar com bola de ouro
Cabelo preto ou louro
Futebol é o que manda
Não pode faltar o Samba.
Rumo ao estrelato
Os moleques são notados
Quando aparecem empresários
Por isso vários
Não tem oportunidade
De mostrar o futebol arte
Praticado nas favelas
Nos campinhos de terra.
Do início ao fim, a jornada rumo ao céu, requer fé! O cristão deve andar por fé e não pelo que vê. Sem fé é impossível agradar a Deus!
Somos peregrinos imperfeitos, mas chamados à santidade. A cada passo rumo à Cidade Celestial, sejamos moldados à imagem de Cristo. Não se deixe enganar por atalhos sedutores; o verdadeiro caminho é estreito, mas conduz à Vida.
Se precisas de uma cartilha para definir teu rumo, melhor escreve-la tu mesmo, e ainda fazê-lo a lápis tendo uma borracha na outra mão. O cenário de transformação torna obsoleto qualquer caminho permanente. Daí porque somente trilhas – em vez de trilhos – podem reduzir riscos por permitir uma eventual mudança de rumo ou se tomar atalhos quantas vezes for necessário para não se perder a corrida para a história.
LETRAS POR ESCREVER
Serão escritas um dia, da serra
Rumo ao mar
Outras letras minhas
Sereninhas,
Inocentinhas
Que enviarei desta terra
Ao vento do meu gritar
Para poisarem no telhado
Da casa da escuridão
Em que escrevo versos
Controversos
Sem me deixarem comer
Desta fome de paixão!
Que ilusão
Que bendito chão
Da pocilga em que nasci...
Pelo menos aí
E ai,
Eu era carne de minha mãe,
Que Deus tem,
Sangue dela
E a dor sentida
Repartida
A acender a primeira luz da vida
Na vela
Pelas mãos nervosas de meu pai.
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