Rumo ao Farol
O sofrimento ainda é um meio usado por Deus de forma eficaz para nos educar e nos impulsionar rumo à perfeição em nossa evolução espiritual.
Eu jamais poderia lhe dizer : Siga -me,que eu estou no rumo certo.Porque nunca se sabe quem está e somente Deus dirá.
as vezes caminhamos pelas ruas sem rumo só para tentar esquecer essa dor acumulada no peito, muitos te olha passar mais não entende o que você estar sentindo, o vento sopra no seu rosto e faz com que você relembre o que quer esquecer e no seu coração fica uma ferida da qual nunca aparenta-se cicatrizar a dor de perder uma pessoa é grande e dói mais ainda vê-la parti e junto com ela metade do seu coração, não sei se verei você novamente mais uma coisa eu sei nunca me esquecerei do seu lindo sorriso e vou caminhando por baixo desse lindo céu estrelado na esperança de ver seu sorriso pela última vez
Esse caminho as vezes da medo, a gente vai indo meio no rumo, não tem setas nem placas de indicação. Eu não tenho nada nas mãos para abrir caminho. As vezes os espinhos me ferem. As vezes eu corto meus pés nas pedras e quase sempre o sol me queima e a chuva me pega. Mas eu vou indo. Tem dias que encontro sombra e água fresca, em outros sinto sede pelo caminho. Tem horas que desanima, a fraqueza impera e da vontade de desisrir. Outras horas a gente se anima, corre um pouco, senta, dorme, acorda e segue. A vida é bem assim. Uma floresta cheia de animais, uns te atacam outros te alimentam. O mesmo sol que t queima e o mesmo que t ilumina. E somente vc saberá aquilo que precisa para sobreviver ao momento.
¨teu amor é intenso e por ele eu mudaria o rumo da minha vida.
tu es tudo que quero para minha vida esse amor incessante."
Ontem,
amanhã,
talvez, eu vou...
sem rumo e viver o agora,
deixar o que não fiz no passado,
sem compromisso com o futuro.
Borboleteio sem rumo!
Não olho para baixo pra não temer e cair.
Não olho para o caminho que percorri, para que eu não resolva voltar.
Não sei o quanto falta para chegar...
Chegar aonde?
Nem eu mesma sei para onde irei...
Voou sem rumo, sem expectativas , sem planos...
Deixo que o vento me leve, e leve prossigo.
Ela é uma flor
Que surgiu em meio a tempestade
E alçou vôo rumo a liberdade.
Ela é o bom dia
Que muda o seu dia
E o torna cheio de cor
Ela é como o céu azul
Que te faz sonhar
E imaginar seus cabelos azuis
Ela é como uma boa musica
Que te faz dançar
E querer mais
Ela é tudo
Que podemos mensurar
E um pouco mais.
Há momentos em nossas vidas que a vontade de desistir, jogar tudo pro alto e partir sem rumo é imensa. Nesses instantes, é fundamental que criemos uma oportunidade de parar e refletir, criteriosamente, nos motivos que nos trouxeram até aqui. Quais eram os seus almejos no início de tudo isso?
Considerando estes fatores, se torna fácil pesar em uma balança qual decisão te levará à uma situação mais benéfica.
QUAL É A SUA META?
Epa!
Calma!
Precisamos de meta, de caminhar rumo a uma direção.
Precisamos de uma mente sadia e repleta de boas ideias e executá-las
Não importa a idade, o importante é o caminhar.
Criou seus filhos?
E agora?
Cuide-se!
É preciso saber quando se deve tomar uma iniciativa mais severa há procurar mudar seriamente o rumo da própria história.
Quem segue seu rumo só se preocupa com a estrada que vê à frente e pouco se importa com a destruição que deixa pra trás.
RUMO!
Pode sensurar meu jeito
minha cor ou meu destino
nada muda o meu conceito
não desvaira o meu ensino
maior que seu preconceito
é o prazer dentro do peito
de dizer... sou nordestino.
(A)VENTURA
Para sentir-se perdido,
não é necessário constatar-se sem rumo.
Se estiver à deriva,
mesmo que à pouca distância da praia,
próximo à segurança de um porto,
estará perdido se não tiver objetivo.
O que nos leva a navegar não são as velas,
nem os ventos que as fazem avolumar,
muito menos a força das correntezas,
e tampouco o acaso em busca do incerto.
Para estar perdido, basta navegar contra a vontade,
mesmo que em águas rasas e calmas.
Para encontrar-se, é preciso sede de navegar,
para saciar os desafios do desconhecido.
Vontade de aquietar-se, quando calmaria,
ou disposto ao galope dos zimbrados.
Navegar não é somente uma grande aventura;
é, apesar de tudo e de todos, enorme ventura!
Ignorando o horário levanta-se e caminha rumo à janela, respira fundo e requenta o café despreocupado. Sentado à mesa pensa e some rumo às infindáveis
possibilidades de seus sonhos que outrora terminara porém remoía o fato de não tê-lo aproveitado como devia, voava toda noite com maestria sobre surreais
visões de sua sedenta imaginação, lúcido apalpava o infinito e desmontava o universo ao seu redor sorrindo em gritos enquanto tudo derretia como assim
desejara.
Torna a mirar o longínquo horizonte tateando o calor da xícara, contando os dedos indagado da tamanha distancia sem distorção que sem cansar os olhos
observa, fita e encara; seria seu o mundo que rodeia-o, seriam quem os passantes na rua ao lado que ouvia sem saber se ali estavam de fato, paranoiado
corre para o quarto e se esconde na cama. Treme e trama o voo que não ocorre e o trauma traz e matiza-o de desespero à tagarelice que balbucia suas
desfronteiradoras e sábias palavras de fuga e despertadores feitiços elucidantes que por desconhecido empecilho trava-o trancando suas brechas de tenras
escapatórias a um ponto inalcançável do pulo, do salto, do voo falho.
Silêncio, silêncios perturbadores, o disparar do coração faz-o perder o folego e transpirar, agora enfiado debaixo da cama teme o chegar de alguém,
teme ouvir passos do chuveiro, talvez da cozinha, teme ter deixado o café à vista de todos que logo descobririam da sua presença e fariam aquele escândalo
ao caçarem o intruso. Remói a remota chance do alçar voo, derrubar as paredes, jogar para o alto a cama e seus ocupantes sonolentos, Silencio! Alguém pode
de fato ouvir sua ofegante respiração amedrontada e gritar, assustando-o de tamanha grandeza a fazê-lo ter um ataque, de pânico, grito, choros, respiratório,
cardíaco.
Socorro!!!
Ai, arrasta-se habilmente para a porta e corre pelo curto corredor, joga-se por baixo da mesa, por cima do sofá, rola em cambalhotas até a porta, pára e treme.
Com muita cautela vira-se lentamente e olha para traz, o suor escorre pelo rosto e pulsa com a forte batida do coração que faz saltar a camiseta, tum
tum, como um alto-falante, alto, elevado, caindo... na real, é só o despertar inquieto do solitário vivente que teme o prosseguir das caóticas experiências
diárias trancado dentro de casa feito uma barata. Teme tanto estar acordado quanto o fato de não possuir controle sobre seus lúcidos sonhos.
Rumos perdidos
Deixar as palavras seguir o seu rumo
Deixar-nos levar pelo silêncio
Talvez assim a gente proceda com aprumo
Talvez assim se evite o inútil dispêndio...
Seguindo por uma tal conduta
Orientadora dos nossos sentidos
Talvez a gente fuja de qualquer disputa
Que por força gera sempre inimigos.
As palavras rumadas são verdadeiras
Não são apenas metáforas e seus jogos
Não têm por missão ser feiticeiras
Nem o seu objetivo será atear fogos
Se cairmos no meio de uma combustão
Ainda que por instantes muito breves
As queimaduras podem ser leves
Mas deixam marcas quer a gente queira ou não.
Andarmos apressados sem nexo
É como caminhar-se à deriva
Tudo se torna tão complexo...
E a vida ainda mais opressiva
Seguindo rumos perdidos
( IV Coletânea VIAGEM PELA ESCRITA/ 2018)
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