Romance
Sinto o gosto do amor, quando provo seus doces beijos e me arrepio em sensações desenfreadas de te querer sempre mais. Mesmo seu amor sendo abstrato, consigo tocá-lo, senti-lo, ouvi-lo e prova-lo. Como um amante em delírios, apaixonado, entregue em suas mãos e completamente morto de amores por você.
Franklin Oliver
By Romancista Iludido
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O abraço é estranho. Parece que não combinamos mais. Já não achamos graça das mesmas coisas. Você era alegre e romântica e, hoje, parece triste e fria. A entrega corporal te causa dor e não um prazer aflorado como antes. Sim, somos errantes! Tentando aquecer a fogueira que há tempos se apagou.
Franklin Oliver
By Romancista Iludido
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Uma hora percebemos o quanto é importante o ato de decidir. Decidimos por ficar ou partir, chorar ou sorrir, se entristecer ou se alegrar.
Franklin Oliver
By Romancista Iludido
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No amor, as marcas serão inevitáveis, e apenas o tempo trará a cura necessária a sua cicatriz. Mas não se entristeça, pois, mais cedo ou mais tarde, a marca some, e assim, você poderá mais uma vez tentar ser feliz de verdade.
Franklin Oliver
By Romancista Iludido
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Livre-se hoje de tudo que for pesado e difícil de carregar. Jogue fora lembranças ruins de um passado sem lucro, sem virtude e sem vida. Troque as fechaduras de seu coração, para que o amor, enfim, possa entrar e desfrutar de uma felicidade duradoura, tranquila e eterna.
Franklin Oliver
By Romancista Iludido
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No final descobrimos que haverá uma única chave em nossas mãos que poderá abrir a porta do coração. Libertando a alma prisioneira que em agonia, sofre por um amor não correspondido. A decisão é apenas sua! Viver ou morrer nessa eterna loucura!
Franklin Oliver
By Romancista Iludido
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Gosto de gente do bem, que pensa positivo, e que no mínimo tenha um bom papo para me distrair. Gosto mesmo de sorrir, e quando isso acontecer, acredite, estarei prestes a me apaixonar.
Franklin Oliver
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O amor é a verdadeira relação para uma vida toda. Não do corpo atlético, e das aparências, da estética aflorada, ou das conquistas pessoais. Amor é entrega, é desejo, vai além do corpo, da alma e do beijo. É amar o bonito ou feio, e no final poderemos então afirmar: Sim eu amo, e daí?
Franklin Oliver
By Romancista Iludido
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Se não for para se assentar no lugar principal e saborear do que é servido, nem me convide a entrar em sua vida. Porque no banquete do amor, me desculpe, minha flor, não nasci para comer das migalhas que me caem!
Franklin Oliver
By Romancista Iludido
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No delírio da insensatez, sem saber os porquês, nos doamos aos erros tendo plena ciência de nossas culpas. Na tentativa de sermos amados, chegamos a prometer os céus aos pecadores e lançamos os santos ao inferno. Sem questionamento, nem ao menos um justo julgamento.
Franklin Oliver
By Romancista Iludido
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Nós seres humanos, ainda não aprendemos a viver sozinhos, temos a necessidade de ter alguém para caminhar a estrada da vida. Quando o inusitado acontece, nos lamentamos e nos sujeitamos a estar com qualquer um, só para não ficar sem ninguém. Por isso, nunca deixe que o medo e o pavor da solidão atormente você. Pois em algum lugar o amor da sua vida aparecerá para te fazer sorrir e encher seu semblante de paz novamente.
Franklin Oliver
By Romancista Iludido
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Para o amor, não existe um remédio que cure, ou uma bússola que oriente, ou uma regra pronta de como ser bem sucedido. A única saída que temos é o "decidir". Daí você decide se fica ou se vai, se insiste em amar ou deixa a fila andar, se prefere a tristeza ou de fato ser feliz, porque o mais importante de tudo isso na verdade é apenas o ato de "decidir".
Franklin Oliver
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Um alguém não é notado pelo fato de estarmos ocupados demais, pensando em outro alguém que, na verdade, está fazendo exatamente a mesma coisa que a gente. A vontade é revelar todo o amor que sentimos. Nessa hora, nos falta coragem para saber se seremos correspondidos. E nessa incerteza da vida, talvez nunca iremos descobrir.
Franklin Oliver
By Romancista Iludido
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Relações acabam para que novas possam começar. O problema é quando insistimos em reviver o passado, quando, na verdade, já poderíamos estar vivendo o presente.
Crescemos quando entendemos que, nem todas as pessoas são o que realmente parecem ser. Que nem todos os sorrisos são verdadeiros. Que nem todas as palavras são sentidas de fato.
A dificuldade do desapego não está no próximo. Pois o dia em que aprendermos que para ser feliz, é preciso apenas estar feliz, saberemos que nossa felicidade nunca será depositada em outro alguém, que não seja nós mesmos!
Franklin Oliver
By Romancista Iludido
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Por muito tempo as palavras conseguiram ser suficientes para demonstrar nossos sentimentos, e a soma desses sentimentos se tornaram uma vida juntos, mais que apenas um casamento ou um relacionamento, uma vida, sim..uma vida juntos.
FALSEANDO O AMOR DE ALGUM DIA
Eu poderia ter passado direto
Não deveria ter olhado à luz que rodeava seu sorriso
Eu poderia ter negado desde o primeiro dia
Mas a euforia presente no meu olhar assentiu automaticamente
Eu poderia ter deixado você ir
Mas eu juro que a saudade surgiu decidida a ficar
Eu poderia ter sofrido quieta
Mas a confiança fez com que eu clamasse ao pé do seu ouvido
E digo também: meu amor ainda não foi o suficiente
Ainda mostrarei-te a paixão artística de um poeta
Ainda esquematizarei a tua vontade
Em bilhões de linhas
Porque se eu dominasse a música
Cantaria-te
Se guardasse um dom artístico
Te pincelaria em um quadro
E se a ciência minha fosse
Construiria uma máquina do tempo para conhecer-te mil vezes mais
Mas que proeza eu cometo?
Já que o amor eu nem mesmo conheço?
Poderia até falsear um começo
Para registrar em um breve soneto
João Sem-Braço
Não nasci para cálculos. Não meço palavras, perco os sentidos e os centímetros, avalie os sentimentos. Para os fardos da atualidade e a busca incessante do ser, a reciprocidade não anda de vento em poupa. Pasmem! O cenário frio e calculista dos tempos modernos é retrógrado e vago. É veemente o traço da fugacidade encontrado nas projeções de vida e sua conjuntura folclórica. O romance foi assassinado. Na prática, a luta entre os sexos, é vista burlando a boa-fé da espontaneidade. E o que se assemelha a um personagem poético, é dotado de uma inocente ingenuidade. “Sabe de nada inocente”. Porque nada disso é verdade! Tudo é calculado. A aptidão para os números é multiplicada pelos corpos, subtraída pelo vácuo e somada ao descaso. Desejam praticar o desapego, apegados ao passageiro. Olha o passeio! Dar as mãos é coisa do passado, estão passando é a mão mesmo. A flor da pele fica os nervos com a falta de senso, raros são os arrepios em meio aos poros sufocados de desdém. Os beijos efusivos tornaram-se tentativas do chamado “forçar a barra”. Parece que as pessoas hoje em dia são maquetistas deste cenário onde o dissabor acarreta uma aptidão para esquivar-se do romance. A frase clichê “quer romance, compra um livro”, virou música popular complementada pelo filósofo Mr. Catra “quer fidelidade compre um cachorro e quer amor volta pra casa da mamãe”. A tendência é esta! Os espertinhos (as) de plantão implantaram nas mentes estéreis a ideia de poder como meta sem baldrame para conquista. Nada se ganha sem o devido mérito. “Bonito isso, né? Eu li num livro”.
Que remédio - o amor?
Os poemas estão duros
o amor desapareceu dos versos
a tinta que antes coloria as linhas
agora, apenas mancha o papel
Falta sinceridade aos romances.
Aos poemas falta amor
aos versos, poesia
aos casais falta romance sincero, melodia
Falta o pulsar no coração dos poetas
Falta retomar o passado com nostalgia.
Falta morrer de amor, ao meio dia
com o peito apertado
após longa noite de desespero
e luzes acesas
e cama vazia.
O amor, aos versos sinceros
aguarda retornar um dia
Almeja transformá-los em poemas inteiros
e a partir do zero
enchê-los com o desespero contido em suas agonias.
Não há remédio para tal mal
há que se amar feito os poetas de antes
e apaixonar-se pela vida todos os dias
Há que se deixar levar pelas curvas do amor
mesmo delirando de febre, encolerizado, cheio de dor.
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