Resposta pra quem fala demais
E fato que alguns não tem estilo.
Mas copiar o outro em tudo?
Fala sério!
E admiração demais da conta sô.
Não queria falar, não. Mas o seu problema é que você presume demais. Acorda, amor, você não está com essa bola toda, não. Eu te amo, sim, e dai? Mas não vou mais implorar, não quero migalhas. Se quiser depois do que me fez, vai ter que correr atrás. Porque eu cansei de chorar por quem não está nem aí para mim.
É muito mais comum as pessoas se arrependerem por ter falado demais, do que por ter falado de menos. Na dúvida entre um e outro, opte pelo silêncio.
Os homens dizem que as mulheres falam demais e na verdade falam mesmo. Mais que uma necessidade biológica, falar é a forma que a mulher encontrou de se livrar do excesso de peso dos seus sentimentos.
As vezes falamos demais em momentos errados e dizemos coisas nas quais nos arrependemos muito e tudo que nos resta é oportunidade de pedir perdão e levar para o aprendizado de controlar o que se fala!
É ruim perceber que falamos demais ou escrevemos algo que pode magoar outra pessoa. Sempre me arrependo dos rompantes, da impulsividade, em ser reativa. Não que eu esteja errada. Mas já estou errada por achar que a verdade que digo ou escrevo seja a validação que necessito para me dispor com as pessoas ou feri-las.
Acerca da segurança, educação, saúde, transporte e emprego o povo fala demais, se revolta; mas não vê soluções aplausíveis do governo, senão nenhum interesse e disposto a aplicar mais impostos, quando deveria lutar pelos direitos, da paz e do bem-estar de toda a nação.
O mundo está cheio de lixo cultural, porque as pessoas falam demais o que não prestam e forçam outras a seguirem suas infelizes experiências.
O chamado que nunca se cala"
Por Diane Leite
Quando eu era menina, falava demais. Tanta coisa borbulhava dentro de mim que eu dizia para a minha mãe, meu pai e meu irmão que, quando crescesse, seria freira. Eu não sabia ao certo o que significava, só sabia que queria curar o mundo com amor. Eu não conhecia a palavra "missionária", mas já sentia, no peito, o que era ser uma.
Com 16 anos, me inscrevi para ser missionária. Não me aceitaram — eu era “nova demais”. Me pediram para esperar.
Aos 18, me chamaram. Mas eu já estava grávida do meu primeiro filho.
Foi como se Deus dissesse: “Sua missão começa aqui.”
Hoje, aos 40 anos, tenho dois filhos. Um com 22. E outro com 7, que está dentro do espectro autista, grau 1 de suporte. E eu? Eu continuo missionária. Não porque recebi um título. Mas porque a vida me ungiu no silêncio das madrugadas sem dormir, nos choros calados no banheiro, nas reuniões escolares em que fui humilhada, e no amor que se recusa a desistir.
Eu nasci para acolher.
Para ser casa.
Para ser abrigo das mães que ninguém escuta.
Minha missão é com elas — com as mulheres que seguram o mundo nos braços, sozinhas, cansadas, invisíveis.
Ser mãe atípica é viver entre a cruz e a espada.
É amar alguém que o mundo não quer compreender.
É ser chamada na escola como se fosse cúmplice de um crime.
É ouvir de um professor: “que bom que ele foi embora mais cedo, agora teremos paz.”
É saber que, ali, naquela escola, naquele ambiente, seu filho não é bem-vindo.
E você também não.
É ter que pagar o aluguel, a luz, o remédio, o alimento — enquanto dá amor, atenção, limites, acolhimento, dignidade.
E muitas vezes, sozinha. Porque os pais vão embora.
No primeiro ano, aparecem. Querem mostrar serviço.
No segundo, somem.
E se você não entra na justiça, esqueça ajuda.
Mas eu nunca entrei. Nunca processei ninguém. Não por eles. Mas pelos meus filhos.
Porque eles não merecem carregar mais dor do que já carregam.
Enquanto muitas escapam da dor com distrações, festas ou amores temporários, eu mergulho no que é verdadeiro.
Eu escrevo. Eu cuido. Eu trabalho.
Minha vida é feita de metas, de entrega, de missão.
E mesmo sendo autista — sim, autista — eu sigo.
Nunca recebi diagnóstico formal, porque perdi meus documentos em um incêndio.
Mas eu sei quem sou.
Sei como funciono.
Sei como sinto.
E posso te dizer:
Não perceber a maldade das pessoas é uma bênção e uma maldição.
Você se doa por inteiro, até o dia em que percebe.
Percebe que está sendo usada, sugada, ignorada.
Percebe que ninguém te pergunta como você está.
Mas hoje, eu afirmo com todas as letras:
Eu não aceito menos do que mereço.
Nem em amor, nem em respeito, nem em entrega.
Se eu sentir que estou ali apenas como papel — social, decorativo ou financeiro — eu vou embora.
Sem escândalo. Sem vingança.
Mas vou.
E é isso que eu quero dizer a você, mulher:
Você é incrível. Você é necessária. E você não merece menos.
Não aceite menos.
Não se conforme com metades.
Choram? Choram.
Surtam? Surtam.
Mas as mães ficam.
São elas que aguentam o que ninguém vê.
São elas que viram piada por usarem fone de ouvido para suportar o barulho.
São elas que se anulam todos os dias por alguém que talvez jamais seja compreendido pelo mundo.
Mas elas seguem.
Porque elas sabem que o amor verdadeiro é resistência, é coragem, é missão.
Hoje, eu me reconstruo em cada linha que escrevo.
Me reconheço em cada mãe que lê e chora.
Me fortaleço em cada mulher que descobre que pode dizer “basta”.
Sou missionária.
De almas.
De feridas.
De mães.
E no fim de tudo, eu me basto.
Tudo que vier além — tem que me transbordar.
Em mil giros
de relembrar
a época
dos círculos
bolivarianos,
Andam falando
demais sem
provar ou saber
nada a respeito,
Lá não havia
intenção de morte
e ninguém armado;
É preciso contar
essa história
bem e direito.
Havia era gente
ocupada em
pensar o destino
da Venezuela
e da América Latina,
Os círculos foram
desfeitos por causa
de conservadorismo
e pura intriga;
Todo mundo fala
sobre eles só que
quase ninguém
lembra corretamente,
ou quem lembra
não nos explica.
Algo me diz que
se repete a magia
que prendeu
o General e a tropa;
Os círculos devem
ser revividos,
Para se resgatar
a reflexão,
os amigos,
o tempo,
e anos perdidos.
Falar de paz nunca é demais. Falar em paz nunca é demais. Varrer o veneno da ofensa e a ironia na fala ajuda demais.
Um bom professor ou professora não precisa falar demais,mas precisa ter postura e coerência.Professoras jamais devem usar roupas curtas ou decotadas e também não devem usar maquiagem pesada e nem brincos grandes.As unhas podem ser mantidas curtas se estiverem limpas e os cabelos se forem longos não podem se apresentar molhados.Professores podem usar microfones como auxílio nas aulas.Professores Universitários podem até namorar ex-alunos,mas jamais devem assediar alunos quando estiverem lecionando.A língua deve ser mantida dentro da boca e jamais deve ser passado nos lábios,caso contrário, pode ser interpretada como assédio por toda a turma
Não sou escritora, não sei as regras, não nasci poeta, mas penso demais, e se eu falasse tudo que penso,seria tachada como louca apesar de ninguém ser totalmente normal.
Falamos que tudo tem sua hora certa, e se esperarmos demais e essa hora "certa" for tarde demais? Como aquela frase "tudo no fim dá certo, se não deu certo é porque não chegou o fim". Mas será? Ainda que o medo de ser tarde é maior, mas não maior do que eu sinto!
Para ser superior não há necessidade de
se portar como tal, ou falar mais alto
que os demais, nem tão pouco tentar
chamar atenção para si;
Esteja alguém onde estiver,
Basta simplesmente ser!