Relva
Meu amor...
Lágrimas da chuva...
Raios de luz reflete o seu corpo...
Sobre a grama da da relva os espaços grandioso da beleza da alma...
O vento sussurrando pelas árvores são um estado de perfeição...
O tempo voa rápido demais nas nossas conversas a noite...
O feitiço de nossas vidas passadas aparecem num exato momento que falamos as mesmas coisas num pensamento único e feliz.
Às vezes, nos dias calmos, apenas se nota uma leve ondulação na relva: são os cavalos do vento que estão pastando.
Só quem ouve o som da cachoeira e sente o balançar das árvores ao vento. Só quem pisa a mansa relva e caminha na mata verde. Só quem vive a natureza com a alma, corpo e coração. Só quem sabe o que é o mato vai entender minha saudade, mesmo quando fico só algumas horas longe disso aqui...
Resposta.
Quando o orvalho cobre a relva
Eis que encontro o valor de sua lágrima
Doce, serena, singela
Mas carrega em si toda essência da alma
Pobre comparação ingênua
Pensar que as lágrimas escorrem somente na dor
encontra-se uma lágrima na felicidade plena
encontra-se uma lágrima n'essa carta de amor
Ai se toda chuva fosse saudade
Que triste fim seria o alimentar da rosa
Um inundar de Tristeza afogaria a cidade
E um vazio preencheria toda nossa proza
Posto que em sua carta havia tristeza
Uma lágrima e uma chuva de saudade
Revogo a dor ressaltando tamanha beleza
Que há no amor revestido em verdade.
As lagrimas do amor doem lentamente como um tiro que corta a relva da mais plena madrugada, e uma lagrima submisa ao olhar, mas visivel ao coração... simplesmente, o mais magico dos sentimos brota de uma lagrima...
Os dias brotam na delicadeza das rosas no mesmo tom orvalho dão bebe o mosto e a relva do campo
Os polem são soprados ao vento na leveza natural
Nos bosques e jardins passeavam e catalogava os jardins mas perfeitos para repousá-la em meus braços
O vento levita a flor dente de leão é tão leve eu assopro na esperança das fissuras encontra ti
A delicadeza dos seus olhos lembrança que agora me feri por estar só
Em despedida desesperada pois aqui me traz muitas lembranças talvez longe posso esquecer você
O tempo deslocava nas ondulações das sombras noturnas
O Sol nasce no alto do mar da paixão, amar é meu castigo
Na escuridão, eu estava cambaleando
Queria encontrar o tempo, no seu lugar
Nebulosos acólitos cheios de medo na luz fria cintilante
Eles seguraram um espelho, e capturar a sua respiração
Eterno pelo seu amor mortal, o cálice vai te fazer adormecer
é certo a morte...es mortal em seus olhos aflitos e eu não posso doa parti da minha eternidade a ti
Falcão e a Besta entram em seu quarto e o ouro vai enferrujar
e será depositada na tumba real
Mas alivio seus medos e aparições noturnas que agora só acariciam seus pesadelos
Tenho que ir agora! minha face não envelhece
SEMELHANÇA...
Na relva do verão,
Interrogo a beleza,
Da vida que s’excita,
Dentro da natureza.
Eis a delicadeza
Do terno beija-flor,
Que voa bem suave,
Com um teor multicor,
Tocando a flor, a vida,
Sem dor ou despedida,
Igual ao nosso amor!
Pelo frio o gelo e a nevada
Pelo calor o fogo e a queimada
Pela relva que nasce no campo
Pelas folhas que caem em todos os cantos
Pelos quatro tempos
Pelos quatro ventos
Graças te dou SENHOR;
Pois Tu lançaste os alicerces da Terra.
A vida tem mil encantos e a natureza é seu trunfo maior.
A relva alada em raizes, galhos rendidos ao alto, são bicos de aves com fome...
Reverencia o céu, em rubor nublado, pela lua beijado. Ah! Não precisa de nome.
O gato cobra prateado caminha silenciosamente na relva todas as noites, procurando sapos e calangos para o abate.
Amanha bem cedo com um novo olhar,
Sem esquecer as cerejeiras, que eu imagino
Matizando a relva que acolhe as pétalas
E ondulam com a brisa primaveril ...
Amanhã bem cedo quando a roseira enrubescer
Com a cambaxirra e o beija-flor
Num triângulo amoroso lógico e inexequível
E o rio lavar as margens, de rastros de paixões
De amantes clandestinos, de amores impossíveis
Amanhã bem cedo quando o hálito da matina
Ainda orvalhar o frescor da neblina matinal
E a vida vicejar no verde das folhas e das águas
Acariciando a sensibilidade dos poetas,
Ensejando às paixões e as ilusões frágeis e levianas
Ainda terei essa certeza infactível
Bocejando a tua ausência
E adiando a vida e suas perspectivas
Para amanhã bem cedo...
A liberdade à beira do regato, Perfumada da relva, Enfrenta a vida com ousadia, mesmo sabendo que ela é uma selva - confia.
A tarde acaricia a relva, Enfeita os olhos de beleza, A nossa paixão não é para poucos - ela para nós que somos fortaleza.
Eu aguardo por você
como a relva após
uma noite de sereno
aguarda pelo calor do sol,
e assim há de ser
o nosso amor...
NUM CAMPO DE GIRASSÓIS
e... juntos, caminharíamos
pelos campos de girassóis.
Conversaríamos à beira de
um rio e à sombra de uma
árvore nos beijaríamos.
Na relva suave nossos corpos
ansiosos se deitariam a ouvir
uma suave melodia vinda
de longe, bem distante,
onde o sol beija o horizonte.
Em delicada coreografia nos
amaríamos e depois exaustos
pelo amor, ao lado de Eros
a nos sorrir, descansaríamos!
Num lindo campo de girassóis!
Verluci Almeida
06/02/2006
Talvez você ache sufocante um insistente pedido de CUIDADO, mas se esquece o quanto um ALERTA é importante para o inofensivo roedor sob a relva, que não percebe um gavião à sua espreita sobre o pico de uma montanha.
