Relva
DOCE MANHÃ #11;#11;
Nesta doce manhã serena#11;
O galo canta enquanto a relva é plena #11;
Meus olhos margurados#11;
Meu amor não estar perto #11;
Sacos empilhados#11;
E eu no meu canto solitário e deserto.#11;
#11;O sol que tava escondido #11;começou aparecer#11;
Os amantes se despedem#11;Nesse novo amanhecer#11;
A luz do sol entrando pela janela #11;
Começou brilhar#11;
Só não brilha mais que os meus olhos #11;
Quando vou te beijar
#11;Te desejando bom diaaaa
#11;Te desejando bom dia aaa.#11;#11;
No reencontro sublime #11;
Depois da aurora passada#11;
Doze horas de estrada #11;
Estou de volta na minha morada.#11;#11;
O sol que tava escondido #11;começou aparecer#11;
Os amantes se despedem#11;Nesse novo amanhecer
#11;A luz do sol entrando pela janela #11;
Começou brilhar#11;
Só não brilha mais que os meus olhos #11;
Quando vou te beijar #11;
Te desejando bom diaaaa#11;
Te desejando bom dia aaa.#11;#11;
Compositor Antonio Luis
Andar por aí
Na relva molhada
sem dizer nada
só de mãos dadas
A brisa sentir
No corpo inteiro
deitar no canteiro
num riso festeiro
De amor consumir
Sem culpa de nada
soltando risada
sentindo -se amada...
mel _ ((*_*))
Sombras do medo me rodeiam, estou vedado em nuvens escuras, pavor e sofrimento caido sobre a relva, e a insanidade cruel do prazer doentio de um monstro desfarçado em pele, sangue e carne!
Quanto mais aprendo mais me assombro, tenho as veias fechadas, o cérebro congelado, as cores da manhã escureceram o céu, os anjo se demetiram, o mundo caio e a vida se perdeu! Memórias ainda me atormentão, os olhos úmidos me prevalecem o coração e, me redescubro nas margens da penumbra e nos orvalhos da alma. descansei em mim, e acordei sujo e impuro dos impulsos colhidos nas estradas cruéis que trilhei!
A Janela
Há tempos não piso na relva
Trancada em castelo frio
esqueci da vida, não colho flores
O jardim distante apenas vislumbro
Deixei a solidão acolher meu ser
Meu olhar entristece com sua partida
O sol esqueceu de acariciar minha alma
preciso aquecer-me com o teu amor
Volta e retoma em mim tua paixão
Ficarei aqui esperando-te
Não ouso em sair por medo
Na penumbra espreito tua chegada
Quero acariciar teu corpo
Mas, será que permitirás?
E se assim deixares
não te farei sofrer
não te magoarei
E, se amar for deixar-te livre,
parta!
Que na janela da vida permanecerei.
See.. um dia eu acordar quero que seja de leve como a relva chega a matutino, como o sol rompendo o crepúsculo anunciando o novo dia . Se.... um dia minhas lágrimas não estiverem mais aqui não se preocupe ja serei outra , oh não queira entender pois já sera tarde meu bem apenas leve o melhor de mim , leve consigo todas minhas lágrimas e todos os meus sorrisos afinal eu os tinha quando te amava então essa é a melhor parte ...
MEUS FILHOS
Meus filhos perder-vos
Era perder o chão que piso
- a relva que toco
Era deixar de sentir
O perfume das flores
- Meus filhos, meus amores
Perder-vos era não sentir
- a água salgada
Das doces lágrimas
- De tanta alegria no meu rosto
- Meus filhos, meus amores
Uma noite chuvosa,
o cheiro da relva molhada,
o ruído do mar,
o sol batendo contra a vidraça...
Em tudo há a presença Daquele
que nos deu gratuitamente o presente maior
- "A VIDA"
Cika Parolin
A Rosa
A Rosa sem pétalas
Desnuda a rosa
Sem campo, sem relva
A rosa sem rosa
Só caule e folhas
A rosa morta
Olhais as rosas
Como rosas
Comuns, incomuns
Todas rosas
Todas perfumadas
Todas perfeitas
Nada mudará
É o ciclo da vida
Rosas deixam de ser rosas
Assim também são as paixões
Bonitas, perfeitas, cheirosas
Porem mortais como rosas.
(Edson Patrick Vasconcelos pereira) (19/04/2012)
Sou feliz
De presente a estrada matinal
- De chão batido – relva.
Selvagem selva e paraíso.
Natureza, sol, belezas.
Sigo como sou.
Me encanto
– Nó na garganta –
Sou feliz;
Não esqueço!
Enquanto os carneiros pulam, correm na relva, sem se preocupar com nada, os lobos preparam as panelas para recebê-los na volta.
Quantos caminhos percorri!
Os de pedras que feriram os meus pés;
os de relva úmida que os refrescaram;
os de pétalas aveludadas
que tornaram a caminhada inesquecível;
os difíceis e os agradáveis,
os belos e os nem tanto.
Foram as minhas veredas
e nelas ninguém além de mim
poderia transitar, faziam parte
dos meus rumos.
Cika Parolin
Pescados peixes, variantes
Na relva plena, colocados foram
Reviveram de súbito,
as barbatanas urgiram-se
e no mar de volta, firmaram-se.
Glauco, estupefato ficou
E na relva que estava
Comeu as ervas que juncou.
Peixe virou, caindo ao mar, se deleitou.
Contemplou Sila
Das prediletas ninfas das águas
O Deus do mar, Glauco, virou.
Pediu sua dourada mão cadente
Em seu pleno amor ardente
Mas, Sila no alto do rochedo se esconde.
E morta por monstros horripilantes
Nunca mais se viram
Glauco e sua deslumbrante amante.
E no sonho te amei !
Te amei...
Te amei na relva, no mar...
Rolamos na areia, debaixo da chuva...
Marquei teu corpo, te arranquei gemidos.
Cavalguei em você de mansinho
Depois
Como louca,
Procurei teus lábios e me entreguei !
Fui a loucura, cheguei ao êxtase.
Da cabeça aos pés
Senti teu cheiro
Mergulhei...
Fui te tocando...
Sentindo...
E no sonho,
Te olhando nos olhos
Te contei segredos
Falei das noites frias
Abandono,
Sem toques
Sem marcas...
E loucamente repeti a dose:
Fui no teu prato
Roubei beijos, abraços...
Bebi na tua boca
Desarrumei teus cabelos
Invandir teu segredo
Guardado
Por baixo da roupa
Escondido...
Fui á loucura
Arranhei tua pele
Desarrumei teus cabelos
Acariciei teu rosto
Lambi teus dedos
Ouvidos...
Acordei !
08/06/2017
O sol bate na solteira de minha porta,
iluminam-se os meus passos...
Caminho na relva, tropeço nos sonhos...
Vago sem rumo e o que encontro é teu olhar a me fitar, sorrateiramente...
De pés descalços,
solto nas nuvens...
Me perco ao te procurar,
te rubricando com meu desejo,
meu alento.
Perdido no imaginário,
transeunte da solidão...
Poema desnudo em versos,
verbo que me simplifica e te descobre...
O querer que aflora e te desmistifica, apenas!!!
20.09.2013
JRicardo de Matos Pereira
"Quando a relva molhada tocou meus pensamentos e as pétalas das rosas meu corpo roçou, imaginei que eras tu com teus afagos que quero sempre e tanto, emergindo da tua complacência, e de volta ao meu amor!"(jose valdir pereira)
As manhãs mais belas e poéticas
Tão calmas e cheirosas como a relva
Deslumbrante amanhecer esperado com anseio
Que aos olhos encantam e se fascinam derramando-se de desejos
Palavras nunca ditas com tanta emoção
Entontece e penetram no peito , queimando enlouquecida de paixão
A cura e o descanso de um pensamento em desatino
O sossego repousante como brisa leve e fina caindo
São afáveis , exitantes e tão linda cantoria
Que sem dizer uma nota mesmo assim se ouviria
O doce falar sublime de uma poesia
E a certeza que todo dia assim seria
Maravilhoso recitar que interpreta o coração
Alegra e faz sorrir com enorme e intensa emoção
O acordar e o dormir
A melhor maneira de sentir
Que estando longe esta aqui
No eternizar dos rabiscos mais bonitos
A presença eterna de escrever os versos mais queridos
A saudação dita , repetida como louvor
E que se fale e se repita todo dia
Bom dia meu amor.
