Religiosos
A fé deve nos ser oferecida, não vendida, o que alguns lideres religiosos vendem em suas igrejas é placebo, e não fé.
Os religiosos ao reprimirem as próprias pulsões sexuais que no entendimento deles é algo pecaminoso estão na verdade desobedecendo A Jesus, visto que este disse para não resistirem ao mal.
Os religiosos dizem que a homossexualidade é algo abominado por Deus, mas alguns animais possuem práticas homossexuais. Se os animais seguem a vontade que Deus ordenou ao contrário dos humanos que podem escolher o que querem, então por que existe a homossexualidade entre animais se isto é pecado?
Quanto mas simples os seguidores de Jesus Cristo for, isso será uma afronta aos religiosos. E quanto mais os seguidores de Jesus Cristo for justos uns com outros, mas os religiosos nos olharão como inimigos da fé-religiosa deles. Quanto mais nós, no, parecer com Jesus Cristo, mas estranhos ainda seremos para a religião.
O pecado nada mais é do que uma mentira vendida pelos líderes religiosos para as pessoas. É dito que você está doente para assim poderem vender uma pretensa cura que é a submissão ao que a crença prega.
Fanáticos religiosos e ativistas de causas homossexuais (aqueles que escarnecem das religiões alheias) são a mesma bosta para mim.
"Dizer que os humanos tem o livre-arbítrio é a maior falacia do religiosos.
Os seres humanos nunca tiveram livre-arbítrio, ele só é valido no momento em que você tem o total conhecimento de tudo para assim fazer suas escolhas, apenas alguém com "livre escolha" e sendo onisciente teoricamente tem livre-arbítrio."
O que é "aceitar Jesus"?
Na visão dos crentes religiosos, aceitar Jesus é ir para a igreja, ser um frequentador assíduo, um estudioso de liturgias, um praticante de sacramentos, sacrifícios e dogmas. Um membro (voluntário-pressionado) das diversas funções da igreja-templo, e preferencialmente um fiel dizimista (afinal, alguém tem que pagar as contas do templo para ele existir).
Estes religiosos ainda estão presos no Velho Testamento (Torá), nas leis mosaicas, no sacerdotalismo judaico; processos e procedimentos impostos na época por Deus para, digamos, ensinar o homem a viver, até que viesse o modelo definitivo de homem, de filho de Deus, que é Jesus – o Messias, a quem toda a criatura deve ter como parâmetro.
Grande parte dos judeus ainda aguarda a vinda do Messias, pois não identificou o filho de Deus na humanidade, na humildade e no amor de Jesus, e por isso continuam focados nos ensinamentos do Torá, na pessoa de Moisés e na Lei escravizadora e condenatória.
Porém, para nós cristãos, o Messias já veio e nos deixou seu ensinamento, o Novo Testamento (o Evangelho), que não anula e nem altera de maneira nenhuma o Velho, apenas é mais abrangente (adota os gentios como o povo de Deus igualmente os judeus), nos apresenta a grandeza de Deus através da sua bondade, nos ensina a forma genuína e “livre” de viver o amor de Deus e nos dá uma nova chance de salvação através da Graça. Tudo isso porque Jesus se ofereceu como sacrifício – cordeiro - definitivo e eterno (eliminando de vez quaisquer penitências, inclusive o sacrifício de animais), cumpriu por todos nós a Lei (uma vez que é humanamente impossível viver o olho-por-olho e dente-por-dente, porque é humanamente impossível ser justo), rasgou o véu do templo (acabando com a hierarquia e a interdependência entre homens, já que somos todos iguais perante Deus), enfim, viveu e morreu para a reconciliação da humanidade com Deus, tendo como prova maior de sua condição messiânica a ressurreição. Tudo ocorreu conforme prescrito no Velho Testamento.
Tendo isto tudo constatado, por que alguns cristãos de hoje ainda vivem nos costumes do Velho Testamento? Por conta da herança da Igreja Romana, inicialmente formada pelos políticos romanos em concílio com os doutores da lei judaica da época de Jesus. Os mesmos que perseguiram e condenaram Jesus, sem reconhecerem que ele era o Messias. E apesar de hoje existirem diversas religiões denominadas cristãs e distintas em suas doutrinas, grande parte delas subsiste nos moldes dos templos mosaicos, com essa herança romana onde as práticas doutrinárias intercalam-se entre velho e novo testamento.
Pode-se dizer então que estes religiosos não aceitaram a Jesus? Em teoria, sim. E muitas vezes em prática também. Na verdade eles dizem que aceitam, até acreditam que aceitam, mas ainda vivem como os que viviam antes da vinda de Dele. E aí voltamos lá no início do texto, onde eu detalho o que é aceitar Jesus na visão dos crentes religiosos...
O que é, então, aceitar Jesus? Para responder esse questionamento de todos nós, só há uma forma: focar (somente) o Novo Testamento... Aceitar Jesus, genuinamente falando, é mais simples do que parece, porém mais difícil do que se imagina:
- Pela fé, mais simples do que parece, é aceitar sem duvidar (ainda que se questione para tentar compreender) que Jesus é filho de Deus, o único Senhor e Salvador, que morreu e ressuscitou para nos salvar e que ele e o Pai são um. Há coisas que não se pode compreender e aceitar isso é a fé necessária para aceitar Jesus. É o maior mandamento: amar a Deus sobre todas as coisas, de todo o coração, alma e entendimento.
- Pela obra, mais difícil do que se imagina, é doar sem olhar a quem, sofrer a dor do outro (e com o outro), ainda que este outro aparente (na nossa visão) não merecer alguma compaixão. É se entregar ao perdão, vivendo na humildade de quem sabe que não é mais do que ninguém e que nada é sozinho. Isto é amar o próximo como a si mesmo. Muitas vezes este amor é mais decisão do que sentimento, porque em muitas ocasiões somos “convidados” a fazer a obra por aqueles a quem não conhecemos, ou inclusive para aqueles a quem não temos apreço.
Jesus compilou os 10 mandamentos nos dois primeiros e aos seus apóstolos (os 12 da sua época) fez algumas solicitações com o intuito de disseminar o evangelho, sem se prender no “onde e quando”, apenas no “como”. O que isto significa? Que não há lugar e dia certo ou exato para ser cristão. Qualquer lugar e momento é o certo e o exato. O que importa é o cristão que somos a todo tempo, tendo os dois primeiros mandamentos de Deus regendo nossas ações.
Por esta razão que dizem que há mais cristãos fora da igreja do que dentro dela. Templos limitam, sugestionam, condicionam. Porque na verdade a igreja de Jesus não é um lugar, e sim pessoas. Não são tijolos e cimentos, são corações e almas. Pessoas reunidas em qualquer lugar, que estejam ali em nome do Senhor, lá Ele estará. Seja numa reunião familiar, entre amigos, no trabalho... Não necessariamente em oração, mas principalmente em envolvimento com boas obras, com atitudes que notoriamente sejam bons exemplos para qualquer um, algo que vale a pena ser copiado por quem vê. Principalmente: Ser cristão aonde menos se espera, em situações que te force ser o contrário, pois o cristão genuíno é aquele que o é não sendo influenciado nem enquadrado por um sistema que o obrigue a ser.
Muitos esperam milagres sobrenaturais para terem suas experiências com o Espírito Santo. Praticam ritos, usam títulos, placas, Dons do Espírito (nem sempre reais) e são crentes nas ocasiões em que possam vestir suas túnicas sacerdotais e assim mostrarem alguma autoridade.
Outros vivem diariamente seus milagres através dos Frutos do Espírito, como humildes servos que não se deixam corromper pelo mundo (apesar de viverem nele), sem uso de microfones, holofotes, palcos e “couvert artístico”, com as vestes que cobrirem o corpo, tendo autoridade numa vida de retidão e servidão desinteressada.
E quem diz que ser cristão é ser abençoado, próspero, feliz e vitorioso, nada entendeu do evangelho. Como disse Jesus: no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo! Ele venceu o mundo não com uma bela mansão, carro importado e roupas de marca, mas sim a vitória espiritual, do amor, venceu as tentações da carne, não se deixou corromper, transcendendo sua experiência humana. Se tivermos bom ânimo, Nele poderemos vencer o mundo também.
Não há mais lugar santo. Não há mais pessoas sagradas. Não há mais ritos e dízimos.
Deus não precisa de nós. Nós é que precisamos Dele.
Deus não está ao nosso serviço. Nós é que estamos a serviço Dele, servindo uns aos outros.
Ser cristão é aceitar a Jesus. Aceitar a Jesus é pegar cada um a sua cruz e segui-lo. Segui-lo é tentar caminhar conforme seus passos, de acordo com as próprias dificuldades e imperfeições. Sempre perguntando: Em meu lugar, o que faria Jesus? Nem tudo conseguiremos, nem sempre conseguiremos, mas nos manteremos tentando.
Sobre religião, eis a que Deus aceita como genuína:
A religião que Deus, o nosso Pai, aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo. (Tiago 1:27)
Existe dois tipos de religiosos, o religioso em nome de Deus, e o religioso que não acredita em Deus. Um é religioso-crente e o outro é religioso-ateu, o ateu religioso é por que ele pensa que os crentes representam Deus na terra, mesmo não crendo em Deus, e com isso elaboram suas filosofias sobre a não existência de Deus; os crentes por que pensam que todo mundo que não é crente é ateu, dois movimentos ideológicos que não tiram suas conclusões indo até Jesus Cristo para conhecer o Eterno.
O maior equívoco ou pecado que carregamos como religiosos é não nos permitir enxergar quem realmente somos e o que deveríamos ser.
Existem casos e casos...
Mas, na maioria dos que são religiosos, ou pelo menos dizem que são, essa é a grande verdade, a "falta de tempo"!
Na verdade o que nos falta é ver as prioridades, e na minha opinião tudo que é planejado sempre há espaço ...
Uma Religião como o Candomblé, necessita de presença para que se cumpra alguns ciclos...
A nossa Religião não dispõe de nenhum Livro que nos diga o que fazer ou ser, para aprender e tentar não ser apenas mais um devemos ser presentes, um minuto em uma Casa de Candomblé se aprende coisas que vão para uma vida toda...
Na verdade e na maioria dos casos as pessoas não somem por falta de tempo, somem por outros motivos.
Por não gostar de alguém, por ciúmes, por infantilidades, por divergências de pensamentos, por tudo, menos a falta de tempo!
Falta serem mais firmes como dizem ser, usam toda vitalidade para criticar, discordar e mal dizer quando na verdade falta a mesma vitalidade para sentar e dizer que está errado, saber ouvir, saber questionar e se preciso for ouvir criticas e aprender com elas...
Confesso que é extremamente difícil, mas não impossível.
Quando comecei a praticar vi que era mais cômodo e mais saudável...
Todo aquele que se encontra em uma Religião tem o dever de praticar a mesma...
Ser religioso da boca pra fora é fácil...
065-“'Fanático Religioso' é como os Hipócritas Religiosos denominam aqueles que realmente têm fé e acreditam em sua religião.(Jocax)"
Se Deus fosse injusto já tinha castigo muita
gente cumprido ordem de religiosos
que se considera santo!
Damos graças, porque Deus não é
subordinado o homens!
