Relações
Você está errado se pensa que a felicidade apenas vem das relações humanas. Deus colocou-a em nosso redor... e tudo o que temos que fazer é alcançá-la.
Um circulo chamado relações amorosas entre adultos, é engraçado como sempre teremos alguém em mente, que tenha passado por nós mesmo que por pouco tempo e que mexe conosco até hoje, essa pessoa pode ser seu parceiro ou parceira até hoje ou não e quando a resposta é não é difícil falar sobre, porque hoje vivemos um dilema iremos amar uma pessoa que ama outra ou até mesmo não ama ninguém, teremos pessoas que irão nós amar e que não podemos retribuir da mesma maneira, ou talvez ela não nos ame, talvez esteja apenas tentando se apegar a alguém para esquecer outro alguém, pois é relações amorosas entre adultos é muito complicado...
e por que o enfase na palavra adulto? por que quando se é adulto você saberá dizer o que é amor e o que não é enquanto quando você é mas novo ou nova qualquer "paixonite" desaparece é por isso que devemos almejar a maturidade pois até nisso ela é importante...
Paixão e amor são coisas muito diferentes
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Não crie expectativas, crie vergonha na cara
Se você aprender a ser feliz sozinha, será feliz para sempre.
O diálogo nas relações humanas está morrendo. Quase se falam mais médicos e pacientes, professores e alunos, pais e filhos. Há uma grande preferência em ficar ligado na TV, plugado nas redes sociais e viajar pela internet. O problema de tudo isso é que, apesar de tantas coisas modernas ao seu alcance, o ser humano está cada vez mais só e depressivo.
Se faço um balanço de minhas últimas relações sociais, descubro estupefato, que me relacionei quase que exclusivamente com náufragos. Náufragos que, ainda por cima, acreditavam piamente estarem ziguezagueando entre a fronteira do talento e a da genialidade.
Há quem mire, através da conquista ou do domínio, construir relações pessoais de monopólio; isso não é necessariamente bom ou ruim, certo ou errado. Todavia, é ruim e errado obrigar a que todos pensem, falem e façam do mesmo modo.
Não existe pessoas certas para relações incertas, por isso, devemos insistir apenas em alguém que se deixa atrair, que conhece o amor, que reflete a atitude e que avalia se juntos da pra ser feliz!
Que nossas relações, momentos, contratos, amores e amizades, tenham sempre por subsequente a sensação que se resuma na frase: VALE(U) A PENA!!!
INTENSIDADE
Em todas as relações que eu já tive sempre me doei por inteiro. Cheguei a pensar que a minha entrega, que o meu amor, o meu carinho, o meu afeto, que toda essa minha dedicação e atenção eram intensas demais.
Confesso que pedi desculpas algumas vezes por ser assim, mas hoje me arrependo. Percebi que esse é o meu jeito de amar e que eu não posso mudá-lo. Não posso me desculpar por ser quem eu sou, mas sim, abandonar esse alguém que não sabe lidar com toda a minha intensidade.
Nem toda pessoa está disposta a ter alguém intenso em sua vida. Nem todo mundo sabe lidar com pessoas intensas, amorosas, carinhosas, românticas. Cada ser é diferente um do outro, cada um demonstra o que sente de uma maneira. Eu não sei amar pouco, não sei me doar pela metade e talvez, isso não tenha agradado algumas das mulheres com quem me relacionei.
Sou intenso e não posso mudar isso!
Não existe sucesso na vida e nos negócios sem as “PONTES” que interligam as boas relações e as inteligências das pessoas!
Distinguir o que é verdade e o que é teatro nas relações humanas.
Constitui-se num grande desafio nessa sociedade pós-moderna.
A pós modernidade trouxe a fluidez das relações afetivas. Nada foi feito para durar.
Sob a menor pressão, o amor, então líquido, se dilui.
Será que o avanço da tecnologia, que beneficia os tratamentos médicos, torna as relações entre profissionais de saúde e pacientes mais impessoais e desumanizadas?
Na jornada da vida, muitos só se aproximam quando precisam, mas a verdadeira essência das relações reside naqueles que permanecem, não apenas nos momentos de necessidade, mas em cada instante de existência.
A importância da reciprocidade nas relações familiares é evidenciada, reservando-se o apoio incondicional aos filhos pequenos, ao passo que, à medida que amadurecem, espera-se uma atitude correspondente.
Ser excessivamente condescendente, dando presentes ou realizando todas as tarefas pelos filhos sem que estes retribuam, não é salutar.
É essencial fortalecer os vínculos familiares e fomentar a gratidão, instruindo os filhos acerca da importância dos laços familiares e das obrigações mútuas.
O suporte não pode ser unidirecional; deve ser condicional e recíproco, e os pais têm o direito de demandar tal comportamento sem hesitação.
As intricadas dinâmicas e os profundos afetos que permeiam as relações familiares, sobretudo em cenários de separação e monoparentalidade, revelam-se em distintos grupos, tais como adolescentes, mulheres solteiras e mães solteiras, que enfrentam os desafios e aspirações ligados à construção e sustentação de lares.
Os adolescentes, oriundos de lares desfeitos, expressam um sentimento de descontentamento decorrente da falta paterna ou materna no seio doméstico. Mulheres solteiras lamentam a dificuldade em estabelecer laços familiares sólidos, ao passo que mulheres separadas carregam o peso da autoreprovação pela inabilidade de manter suas famílias íntegras.
Mães solteiras, por sua vez, vivenciam um constante senso de culpa, por acreditarem não proporcionar uma vivência familiar completa a seus filhos.
Em contrapartida, jovens solteiros depositam grandes esperanças na perspectiva de formar novos lares, ansiando por relações que transcendam as experiências familiares de origem.
