Relações
Desilusões, falta de confiança nas pessoas, nos momentos, nas relações, são coisas da vida. Momentos onde precisamos parar e refletir sobre o que vale a pena permanecer e desapegar daquilo que os perturba. O ideal é não criar expectativas e viver o que tem pra viver. Dá o melhor de si e ser feliz por estar bem consigo mesmo. Não é uma relação a dois que muda nossas vidas. É como a gente se apresenta ao mundo e faz dele nosso lar doce lar e não nosso refúgio. Sem mais.
Amizades imperfeitas
Relações humanas e o problema das pessoas se julgarem reciprocamente, quando as coisas não funcionam como ambos tinham planeado.
O problema por vezes reside na interpretação do instinto de defesa da outra parte, a pessoa tende a ser julgada por ter tido este ou aquele tipo de comportamento, então julga-se a pessoa em função da forma como reagiu perante determinada circunstância, raramente, quem julga consegue colocar-se no lugar do julgado, não admitindo sequer a possibilidade de também ela ter errado, levando a pessoa a tomar esta ou aquela atitude. É conveniente que ambas as partes saibam ou tentem compreender antes de julgar, de modo a analisar o porquê de certas atitudes, a pessoa perfeita ainda está para nascer e querer que os outros sejam como nós gostaríamos que eles fossem, isso não existe, afinal estamos em "liberdade", afinal existe informação.
Não deixa de ser tão ou mais importante entender que quando se dá uma segunda oportunidade à amizade, desenvolve-se naturalmente um respeito recíproco mais coeso que na forma inicial, quando de facto existe a tal amizade, se não existir agudiza-se apenas a hipocrisia, o que não é bom e facilmente detectável.
Estamos tão desacostumados de boas e sadias relações que elogios da parte deles, são uma tentativa para nos enganar. Vemos assim! Então, no trabalho, andamos e falamos como “quem pisa em ovos”, é impossível não quebrá-los.
É inconcebível que uma pessoa possa se mostrar ética nas relações de trabalho, se a ética não fizer parte da sua vida pessoal, pois, Ética não se aprende, apenas se aperfeiçoa.
Sempre fui e sou muito seletiva a respeito de relações pessoais; Tenho minhas razões e a cada dia que passa as pessoas confirmam cada uma delas!
Aprenda uma coisa: o passado deve ficar no passado. As relações se constroem no agora. Insistir em viver de memória é mergulhar na ilusão. Toda vez que você ignora a realidade perde sua razão.
As coisas boas guarde no coração, mais deixe de lado a bagagem que pesa e o acorrenta em um tempo que já passou.
Eu sempre acreditei que todas as relações tem um prazo de validade hoje mais do que ninguém sou a prova disso pela terceira vez consecutiva verifiquei no prazo da embalagem e descobri que eu estava a tentar manter uma relação que não existia mais ou talvez nunca existiu e pela minha surpresa essa pessoa teve a decência de me dizer que a nossa amizade ficava por aqui juro disto já estava a espera a muito tempo
Em geral, no início das relações de amizades ou namoros é bom e depois não, sendo a prova que no início é teatro máximo e depois já nem tanto.
Demorei 23 anos para descobrir que as relações humanas dependem de uma palavra chave: 'Disponibilidade'. Ou você está ou não está.
Eu li e escrevi textos maravilhosos sobre o amor e as relações humanas. O fato é que isso tudo é uma bobagem, foi tempo perdido.
Chorava o leite derramado
tudo que havia conquistado
Bens patrimoniais, relações profissionais
Agora nem sabia muito bem pra que....
E no discurso decorado
tinha orgulho do passado
um passado que esquecia, toda vez que enlouquecia
Se esfregando pelas raves, doido de "E"
Um par
Desacreditada do amor, Eduarda sempre soube pular fora das relações. Principalmente quando havia alguma possibilidade de começar a achar que esse sentimento existia. Talvez todo esse medo viesse de um episódio distante: do dia em que ela vira seu pai quebrar o próprio coração e tentar consertá-lo... Em vão.
Enquanto seu pai catava os cacos do coração pelo chão, sua mãe jurou que nunca iria esquecer daquilo... E Eduarda prometeu que nunca iria deixar-se levar pela vontade. Ou por um desses amores que as pessoas dizem que dão, porque - segundo ela – o amor não dura nada, e quando ele acaba nós temos que arranjar outro meio de seguir nossas vidas, mesmo com a dor nos corroendo por dentro.
E nesse pensamento que construiu, permaneceu por muito tempo... Até que o destino resolveu interferir – pra variar -, e mais uma vez, fez a roleta girar pro lado contrário. Digamos que estivesse até demorando pra que o destino viesse botar seu dedo no meio da história e dizer que não era assim que se fazia, e que ela devia parar de ignorar o que estava bem ao seu lado – ou quem – e deixar ser levada por alguém ao menos uma vez na vida, para ver no que ia dar.
Mas e quem disse que ela queria? Tentou ignorar qualquer sentimento que viesse a desabrochar. Mas só tentou mesmo... Até parece que Eduarda não sabe que quando não se faz o que o destino quer, ele mesmo trata de dar um jeito. E foi exatamente isso que aconteceu: o destino fez Eduarda apaixonar-se. Só que ela continuava sem querer, e com uma promessa a ser cumprida. Uma promessa que servia como escudo, para que ela nunca fosse machucada como já tinha visto um dia.
O que acontece é que ela ignora tudo, menos o medo que tem de amar, e fica na dúvida entre o risco e a certeza. O risco de se deixar levar e a certeza de permanecer só, com sobras de sentimentos que nunca a deixará mal.
- “Aceite de uma vez esse amor! Você já não vê que ele existe? Como poderias amar se ele não existisse? Se deixe levar, pelo menos uma vez na sua vida. Prometo que não vou te machucar. Eu te amo. Eu juro”.
Ela nunca acreditaria nessas palavras.
Não antes de conhecer o amor.
Estava cheia de pensamentos misturados na sua cabeça. Pensamentos que pareciam ser tão contraditórios entre si, mas se entrelaçavam de alguma forma. Ela não queria acreditar, não queria se deixar vencer. A última coisa que queria ignorar era sua promessa. Mas o que se havia de fazer? Pedro era uma exceção. Era um parênteses, era um espaço, era uma esperança, era um travessão... Era tudo, menos um ponto final. Ele era do que ela precisava... E ela já estava a caminho de acreditar nisso.
Enfim, Eduarda arriscou:
- Me deixe com alguma prova de que isso não é uma ilusão.
- O que eu posso fazer?
- A única coisa que sei é que eu não queria acreditar em nada. Nem nesse sentimento, nem em você, muito menos nas suas palavras... Mas você é a única exceção disso tudo.
Pedro deu um beijo na testa de Eduarda, com o maior carinho que alguém já viu, e lhe disse:
- Soa clichê, eu sei... Mas eu só posso dizer que nunca imaginava que fosse gostar tanto de você desse jeito. Só que hoje, a única coisa que não consigo imaginar é ficar longe de você. Por favor, só me diga que alguma coisa cabe entre nós, que algum sentimento nos entrelaça de algum jeito.
Eduarda permaneceu imersa em seus pensamentos por mais de um minuto. Não conseguia falar nada... As palavras formaram nós na sua garganta.
Até que num impulso de coragem, soltou:
- “Diz que a gente sempre foi um par”
Sabe aquelas relações dificéis de definir?
Que dá vontade de você do coração banir,
E ao mesmo tempo de eternamente insistir?
Acho que acabei, mesmo que sem total noção,
Colocando tal telação em meu coração...
Não sei onde ela começa e tem fim...
Só sei que é mais ou menos assim:
Ódio absurdamente Mortal,
Amor mil vez mais que Eterno,
E uma Amizade que ultrapassa a Infinidade.
Isso tudo vai sobreviver ao inverno,
Porque sempre me ajuda a superar qualquer mal...
Tornando-se assim maior que qualquer fraternidade.
Pode até parecer bastante clichê,
Mas isso é só para quem o dia-a-dia não vê,
Por que se algum dia vier a ver,
Facilmente vai perceber,
Que não é um ódio qualquer,
É um ódio inverso, independente de como eu estiver.
Parece estranho que um ódio seja tão importante,
Mas não tem como esse ser repugnante,
Deixar de ser um alicerce da miha vida,
Hoje em dia, Não consigo deixar farpas despercebidas,
Eu as alimento, pois apesar de me irritar,
Sei que estarão ali para me cofortar,
Mesmo que eu não vá precisar.
É um amigo que com orgulho considero um irmão,
Afinal onde você encontra tal relação,
De ódio e amor juntos de forma tão normal,
Além de numa relação fraternal?
Luan deve ter algo bem pessoal,
Que o torne tão especial,
Porque garanto que é complicado,
Ter que aturar ele do meu lado.
E foi assim que ganhei um cabuloso castigo,
O de ter um ódio inverso como amigo,
Um ódio que conto para me irritar,
Às vezes, só as vezes me alegrar,
Ou só para das situações ruim me tirar.
Não tem como, esse ódio já faz parte do ramo,
Que floresce no meu coração bem devagar,
E por isso digo, ei ódio, te amo.
Há algo que me incomoda nas relações, geralmente são as relações em si, não tenho nada contra as pessoas.
"As relações interpessoais são pontes que conectam corações e mentes, moldando nosso mundo através do poder da conexão humana".
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