Refém
Uma sociedade absolutista, egocêntrica e depreciativa, não é habitável. Neste contexto, todo mundo é refém. Não há independência, muito menos liberdade.
130424
Libertos e Escravos
Ao mesmo tempo que somos livres somos escravos das nossas escolhas e reféns das consequências
The Vincit (Klaus)
Singelo conselho: não acredite em nada! Seja pragmático. Corra riscos, mas nunca coloque sua dignidade em jogo. Podemos apostar fichas, mas nunca perder a liberdade de criticar. Caso contrário virarmos escravos da opinião. Reféns da ideologia dominante.
#REENCONTRO
Do ser que tenho a viver...
Sou nesta vida um qualquer...
À ronda dos segredos ninguém conhece no fundo quem realmente eu sou...
O vento às vezes é brusco...
Leva para longe quem queremos perto...
Sem perdão e sem disfarce...
Sem deixar uma pegada...
Mas também traz...
Tirando nosso desassossego...
Que hei-de fazer senão com o retorno sonhar ?...
Esta saudade que não tinha fim...
Tenho o desejo doido de te contar...
Tenho medo...
Com o vento no arvoredo...
Das sombras...
Teimosas ao meu lado...
Do silêncio tão pesado...
Malícia do destino...
Ignorar o que vivemos...
Por dentro pressentindo...
Peço...
Volte...
Já não é tão cedo...
Pergunto por onde anda a minha vida...
Já não sei mais a diferença...
Sem você..
Tudo é ausência...
O medo conta os vinténs...
Fazendo-me seu refém...
Busco a luz e a encontro...
É você...
E ninguém mais...
Sandro Paschoal Nogueira
Somos reféns das nossas necessidades e escravos da nossas obrigações, lutando diariamente para conquistar tudo aquilo que um dia ficará pelo caminho.
Tentando esquecer você
Conheci um outro alguém
Não te esqueci meu bem
Mas estou gostando
desse além...
Tentando esquecer você
Conheci um outro alguém
Não te esqueci...
Desse "amor" ainda sou refém!
Mas, confesso estar gostando desse que me chamou de
"meu bem".
P.s. Meu lindo, desculpe... eu preciso ficar bem ...💙💔
Na vida em sociedade, somos reféns dos limites impostos. Encontrar nossa individualidade dentro deles é o que nos liberta.
DANÇA DAS TUAS TRANÇAS
Menina
Deixa eu entrar na dança
Que amarra as tuas tranças
Menina
Deixa eu entrar na dança
Que amarra as tuas tranças
Oh meu bem, não conte pra ninguém
Se eu brincar na tua orelha
Viro brinco ou refém
E do teu nome eu fiz meu o-xi-gênio
Respirando sonhos livres
Estou esperando tu chegar
E do teu nome eu fiz meu o-xi-gênio
Quero desenhar teus beijos
E em teus braços velejar
Em meus devaneios apenas um caminho, que leva até você... pensa em mim? Porque meus pensamentos estão sempre em você e queria muito que nos seus eu me fizesse presente também... para não me esquecer.
Você está a um clique e algumas palavras escritas mas receio não poder lhe dizer o quanto sinto tua falta. Você não responderia e manteria seu silêncio e eu continuaria distante de você. Triste destino que ousou me desafiar amar...
Nos encontramos como se estivéssemos esperando por esse momento há muitas vidas e nos separamos como se nada tivesse acontecido para você. Triste história a minha, refém de algo que não chegou a se firmar no tempo porque você não teve coragem de viver...
Eu queria ser quem amava menos de nós dois, hoje sei que era o único que amou...
Tento todos os dias te deixar ir, mas os sonhos todos os dias não permitem... e assim eu tenho ido...
Vou refém das lembranças, solitário de sentimentos em um mundo que ignora minha condição.
Quando não damos atenção aos sinais que a vida nos proporciona, viramos reféns de situações que não gostamos e certamente sofreremos num futuro bem breve.
Muitas vezes somos reféns do nosso próprio medo. Isso se dá por ideias produzidas pelas nossas fantasias estimuladas por experiências emergidas do passado ou presentes em afetos conflituosos. Isso causa sofrimentos profundos de uma realidade fluida. Não importa qual é a sua escolha, nada será tão ruim que justifique viver um momento aprisionado por um sentimento que assuma o controle da sua vida.
Fujo de falas maldosas
palavras malditas
olhares de repulsão
Temerosa em relação a tudo
assustada perante o mundo
Refém da insegurança
"O que já ouvi são coisas comuns, de pessoas iguais. Você é tão único que me torna capaz... Vou mais além... já nem me sinto refém."
Mais dia menos dia, somos surpreendidos pela impotência de sermos quem somos.
Acordamos do sonho de ter uma vida duradoura, estável.
Batemos de frente com o muro da realidade, e o muro desmorona.
Não queremos ser espectadores de violência, nem muito menos coadjuvantes ou protagonistas, mas infelizmente fazemos parte das estatísticas.
Há momentos assim que são de muitas perguntas e nenhuma resposta.
Somos reféns da liberdade alheia, do livre arbítrio criminoso, onde quem escolhe ser protagonista da violência, transforma em vítima quem não pagou o ingresso para participar da barbárie.
"Raiva
Raiva
Raiva
Oh! doce e amada raiva.
A quem a todo tempo me atenta, fazendo de mim um refém.
Quando o vejo me lembras que ainda está ao meu lado.
Como seria minha vida com sua ausência?
O que seria de mim sem você?
Embora fosse um tédio, eu seria quem eu quisesse ser."
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