Reencarnação
Imagina que viagem será morrer, e todas as suas vidas vividas, se reencontrarem em um único ser, você!
Espero não precisar reencarnar mais por aqui, seria como voltar aos infernos; um desperdício para minha consciência. Então espero reencarnar em um outro planeta, em um outro sistema, dentro de uma outra galáxia. Entre uma plêiade ao longínquo do infinito, um aglomerado de estrelas cintilantes no cosmo. E com toda a sabedoria acumulada com as reencarnações na terra. E se eu voltar a reencarnar a que, que eu morra, logo em seguida, porque teria sido engano.
VÁRIAS OPORTUNIDADES DE ACERTAR
“não entrarás no reino de Deus sem renascer de novo”
(Jesus)
Deus nos deu uma sublime oportunidade de evolução ao oferecer-nos uma oportunidade na carne, na Terra.
Nós SOMOS o espírito e TEMOS um corpo. SOMOS do espaço e ESTAMOS na Terra. Não é por acaso. A cada vinda, temos um maravilhoso esquecimento do passado, que nos permite a oportunidade de nos reconciliarmos com antigos desafetos sem que as lembranças do passado despertem novamente as emoções desagradáveis de outrora. Assim voltamos como pais ou filhos, companheiros, colegas e amigos de pessoas com as quais já nos relacionamos anteriormente. Isto é a explicação para simpatias e antipatias “gratuitas” e instantâneas. São leves reminiscências do passado, não totalmente esquecidas nesta vida. Não obstante, temos a oportunidade de modificar estas primeiras impressões, se quisermos (e devemos querer modifica-las quando negativas!).
Os laços de parentesco, amizade e convivência não são casuais. Quando merecemos, somos cercados por entes queridos, agradáveis, amigos e amores de outras vidas. Quando necessitamos, acercam-se de nós pessoas em desarmonia mútua, justamente nos permitindo restaura-la. Sempre há uma razão. Nada acontece por acaso.
Se alguém lhe provoca emoções desagradáveis, procure não retribuir. Procure lutar contra elas, contrapor boas energias. O resultado será muito melhor, a vida fica mais leve. Não digo que vá sentir-se bem de imediato junto àquela pessoa, mas pelo menos pode não se sentir mal. Com o tempo melhora e, como diz o ditado, “quando um não quer, dois não brigam”. Acaba tornando-se difícil ao outro manter o clima de discórdia sem a nossa cumplicidade. Figurativamente, se alguém lhe atira pedras e você revida, o estoque nunca termina. Procure erguer uma barreira protetora com estas mesmas pedras, já que a frustração de seus intentos de irrita-lo ou agredi-lo desestimula a continuidade de seus atos.
Para quem percebe a continuidade da vida após a morte torna-se evidente que a única forma de se livrar de um inimigo é converte-lo em amigo. Assim, reze por quem o perturba, estimule sua evolução, pois só evoluindo mudará seu comportamento.
Não precisamos passar por uma experiência de quase morte para sabermos que a vida já é uma nova chance de evoluir.
Milhares e milhares de almas enganadas, ouvindo que Jesus é a ressurreição da vida, morrem sem esperança e sem salvação, porque acham que virão à terra, de novo, pela crença na reencarnação,
Por um Homem veio a ressurreição e a vida e Ele fará sofrer o espírito de todos aqueles que foram doutrinados pelas obras meritórias da reencarnação, que ainda permanecem mortos, espiritualmente.
Não tem cor, aquele que já teve todas as cores;
Não tem sexo, aquele que já teve todos os sexos;
Não tem religião, aquele que já teve todas as religiões...
Não tem nome aquele que já teve todos os nomes!
Dizem que os átomos que compõem nosso corpo podem se dispersar e se reintegrar em outros seres vivos, como um camelo, um cachorro, um gato ou uma planta, e etc, ou até mesmo se tornar parte de objetos inanimados, como uma pedra, em qualquer momento, inclusive após a morte. Sendo assim, de certa forma, podemos 'sobreviver' através de outros seres. Alguns podem ter os mesmos átomos de um conhecido ou de ente querido e, por isso, alguns não nos parecem estranhos à primeira vista.
Se eu pudesse escolher, e tivesse a oportunidade de morrer e nascer cem milhões de vezes seguidas, eu escolheria viver esta mesma vida novamente, com os mesmos pais, a mesma família, os mesmos amigos, e a mesma fisionomia que tenho, por exatas cem milhões de vezes seguidas; por amor-próprio, para ser assim como eu sou hoje, não por eles.
Quando a curva não termina, volta-se ao ponto inicial. Qual o segredo? O segredo é simples: o que parece ser o fim, pode ser um recomeço.
Entre a História e o Mito: Teodora e o Concílio de Constantinopla
A história da Igreja e do Império Bizantino está repleta de episódios marcantes, nos quais fé, política e poder se entrelaçam. Um desses episódios envolve a Imperatriz Teodora e o II Concílio de Constantinopla (553 d.C.), cercado de interpretações populares que, ao longo dos séculos, deram origem a uma narrativa mítica.
O poder de Teodora em vida
Nascida por volta do ano 500 d.C., Teodora ascendeu de origens humildes até tornar-se esposa do imperador Justiniano I. Inteligente, astuta e de personalidade firme, foi uma das mulheres mais influentes de sua época. Sua atuação durante a Revolta de Nika (532), quando convenceu Justiniano a não abandonar o trono, garantiu sua fama de estrategista e de figura essencial no governo.
Por isso, não é de estranhar que a memória de sua influência tenha sobrevivido muito além de sua morte. A tradição bizantina frequentemente a descreve como decisiva em assuntos de Estado e de fé, atributos que favoreceram o surgimento de lendas envolvendo seu nome.
Cronograma histórico
c. 500 d.C. – Nascimento de Teodora.
527 d.C. – Justiniano torna-se imperador, com Teodora ao seu lado como imperatriz.
532 d.C. – Revolta de Nika: Teodora impede a fuga do imperador, consolidando o poder do casal.
548 d.C. (28 de junho) – Morte de Teodora, em Constantinopla, provavelmente de câncer.
553 d.C. (5 de maio a 2 de junho) – Realização do II Concílio de Constantinopla, convocado por Justiniano. Teodora já havia falecido há quase cinco anos.
O Concílio e a questão da reencarnação
A reunião de 553 buscava reforçar a ortodoxia cristã e combater o chamado “origenismo” — doutrinas inspiradas em Orígenes de Alexandria (séc. III), que incluíam a ideia da preexistência das almas. Essa doutrina, ainda que não fosse uma formulação de “reencarnação” nos moldes conhecidos hoje, foi considerada perigosa para a unidade da Igreja.
Daí surgiu, em tradições populares posteriores, a versão de que Justiniano e Teodora proibiram a crença na reencarnação durante o concílio. No entanto, a realidade histórica desmonta essa narrativa: Teodora já havia morrido. Assim, qualquer menção à sua participação é fruto de lenda ou de interpretações simbólicas que perpetuaram sua memória como conselheira firme do imperador.
A permanência do mito
Por que, então, a ideia da participação de Teodora se perpetuou? A resposta pode estar no poder da memória coletiva. Teodora foi uma mulher de grande autoridade e presença histórica. Mesmo após sua morte, continuou sendo associada às grandes decisões do Império. Nesse sentido, o mito talvez traduza menos um erro histórico e mais uma forma de reconhecer a força de sua influência, como se sua sombra ainda pairasse sobre Justiniano e sobre os rumos da Igreja.
Reflexão final
Esse episódio nos convida a refletir sobre como a história é construída. Entre documentos, tradições e interpretações, os fatos podem ser distorcidos, e figuras históricas acabam envolvidas em narrativas que não lhes pertencem literalmente, mas que expressam algo de sua força simbólica.
Teodora não esteve fisicamente no II Concílio de Constantinopla — mas o mito de sua participação revela o quanto sua presença era sentida, mesmo após a morte. É a memória coletiva tentando manter viva a influência de uma das mulheres mais poderosas de Bizâncio.
Reflexão motivacional:
A história nos mostra que, ainda que o corpo pereça, a influência moral e espiritual de uma vida permanece. Aquilo que construímos em termos de coragem, justiça e dignidade pode ecoar além do tempo, moldando consciências e inspirando gerações.
...e nunca o fim esteve tão próximo.
Arrependimentos?
Alguns! - Tão poucos que nem vale mencionar.
O melhor de tudo é que eu conquistei a vida plena que eu sempre quis...
Valeu Deus essa oportunidade de reencarnação, cheguei chorando mas volto sorrindo.
Haredita Angel
25.10.17
O principio da imortalidade do espirito é bem mais fácil de entender do que o principio da reencarnação.
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