Realidade Doi
As regras inúteis da escola quebram a resistência dos alunos para os embates com o futuro. Colocam-nos em fila para aprenderem o quê, se os livros são poucos? Será se os coordenadores desconhecem a realidade!
Tanto quis
Muito desejei
E agora não me importa mais
Como explicar tal mudança
Que agora se faz presente?
Será que apenas agora
Consigo realmente enxergar
A verdade que sempre esteve lá?
"O pluralismo da ideologia da direta pressupõe uma unidade substancial profunda, inabalável: todas as correntes conservadoras, religiosas ou leigas, otimistas ou pessimistas, metafísicas ou sociológicas, moralistas ou cínicas, cientificismo ou místicas, concordam em um determinado ponto essencial. Isto é, em impedir que as massas populares se organizem, reivindiquem, façam e criem uma verdadeira democracia". (Consciência e Realidade Nacional: 137)
"Ninguém deseja mais do que nós as reformas úteis, mas ninguém aborrece mais do que nós que essas reformas sejam feitas pelo povo"
"Modifique-se o nosso pacto social, mas conserve-se a essência do sistema adotado. Faça-se tudo quanto é preciso, mas evite-se a revolução" - Álvaro Vieira Pinto - (Consciência e Realidade Nacional: 138)
Eu volto sempre a pensar, de mim ninguém vai gostar.
Por mais que eu queria me apaixonar,
Amando com toda reciprocidade,
Mas isto está fora da minha realidade.
Amar por carência
É pedir para sofrer por indecência ,
Já que o mundo só enxerga aparências.
Já parou pra pensar que a vida é mais que um Feed organizado? Mais que uma história compartilhada? Que um Status de uma viagem?
Se você se preocupar tanto com essas coisas não vai te sobrar tempo para aproveitar os momentos da vida. Momentos bobos e divertidos que gera uma roda de amigos. Sorrisos, abraços... Pequenos encantos que não se sente verdadeiramente atrás de uma tela.
Rotina
“Bom dia,
Mais uma manhã se inicia,
O sol no céu e a polícia na periferia.
Helicópteros sobrevoando e as crianças pra escola caminhando.
Seis da manhã vocês não querem nem saber
O que pode acontecer? Só Deus pode saber.
Na prece de cada um “que eu não seja mais uma vítima, amém”,
A culpa é do governo que não enxerga o que há além,
Há amor e luta, sobreviver aqui é maior loucura.
O bandido vende seus bagulhos pelas de cem, mas os políticos lá do Plenário lucram também.
A TV ensina que somos maus: as pessoas de cor, os gays, os favelados etc e tal.
Não nos querem nas praias, não nos querem na Zona Sul,
Mas se eu der calote, chego até em Istambul.
Polícia, pare de nos matar porque é moda! Na hora cês não pensam, mas tudo que vai, volta.
Polícia do Estado é o veneno. Por que fazem isso com a gente? Não compreendo.
Tô cansado, tô exausto de ser tratado desigual por ser favelado.
As pessoas daqui não merecem seu respeito? Tô cansado de ignorarem nossos direitos.
Parem de nos matar, eu imploro, só queremos respirar!”
Meu filho, meu algoz...
Meus olhos já não têm o mesmo brilho de antes
Meu corpo, já não é aquele: esbelto, ligeiro, jovial
Dizem, em versos, que sou anjo, por ser mãe
Mãe que sobrevive, apenada, em cárcere meu
Cuida-me um filho que amo, calado, ausente, impaciente
Nada reconheço entre as paredes que afirmam ser meu lar
Não sei dizer a exata cor das paredes de meu quarto
Olho-me no espelho... não sei dizer quem ali se reflete
Sigo os dias a velar as horas, ao pé de uma janela vazia
Horas e dias que passam sem me notar, sem nada contar
Durmo e acordo em desalento, tendo ao alcance leite e água
Deixados pelo filho, que, por vezes, soturnamente me visita
Adormece em mim, a razão, quereres... incompreensões
Me fogem lembranças, desaprendi a me amar, a sorrir
Convivo com meus temores, meus fantasmas, meu eu
Temo a chegada do filho que amo e se dá a machucar-me
Trago marcas em meu corpo, que se renovam
A cada aperto, a cada saculejo, a cada dia
Fia ele que não compreendo-lhe a impaciência
Que não me dói seu estado colérico de me cuidar
Me sinto descartável, írrita, sem valia, enjeitada
Anulada em princípios, convencida que inexisto
Que sou aquela agraciada com a maternidade
Que não sabe em que momento tudo deu errado
Temo a visita de meu filho, meu intolerante algoz
Não tenho forças para reagir, se tivesse, não o faria
A fome, a sede, a solidão, marcam meu corpo e alma
Em aceitação, me convenço a perdoar e me cobro calma
Estive pensando,
Como seria o mundo,
Da forma que imaginamos,
E sempre desejamos.
Sonhos possíveis,
Sonhos realizados.
Tudo em tua perfeição,
Sem essa de traição,
O que seria ilusão?
Nada seria em vão.
Seriam histórias contadas,
Histórias sem fim!
Seriam amores correspondidos,
Sem sonhos interrompidos.
Bom seria o sol raiar,
Com o galo a cantar,
Sem nos preocupar,
Em sair para trabalhar.
Uma realidade tão diferente,
Na qual nos encontramos hoje,
Dia bons dias contentes,
Bons momentos para toda gente.
Ah triste realidade que o mundo é hoje,
Tudo está fora de controle,
É tristeza pra tudo que é lado,
São esperanças jogadas pelo ralo.
Janelas e portas trancadas,
Cadeados e grades estampando,
O medo que é viver neste mundo,
Com tudo nele desabando.
Triste realidade,
Triste ser humano,
Viver desta forma,
Viver de engano.
Onde o diamante é o que fascina,
O ouro vale mais que o coração,
Onde se encontra a platina,
Não se encontra a paixão.
Como explicar...
Por algum motivo, por alguma causa, em algum instante, num momento em que so a vida sabe, terei de explicar, terei de dizer o que fiz da vida
Espero neste momento ter encontrado a resposta para tal pergunta, que a cada dia, cada hora vive pertubando meu silencio.
Como expliacar...
Como explicar o que fui, o que eu me tornei?
Terei coragem de rir-se de mim mesmo, de contar dos meus fracassos, revelar ao mundo que talvez nunca fui tal génio, tal pessoa que voces viram em mim, com coragem de ir além e esperar acontecer o que para voces pareceu impossivel de ocorrer
Como explicar, que na realidade passei horas e mesmo dias chorando, ao ver o tempo passando e com ele levando cada sonho meu, cada ser,cada personagem que queria ser neste palco da vida tão vasto e tembém tão incerto
Como explicar, que a realidade é muitas das vezes fruto de sonhos vivido quando si fora criança e que os limites que colocamos neles são os mesmos os quais vivemos hoje,
Que nada tem sido fruto do azar, mas sim um complemento de tudo que si foi e si tem sido.
Explicar que a realidade e os sonhos andam em passos des compassados, o que talvez num sonho tenha levado apenas anos, talvez tenha levado ajuventude, na realidade talvez isto levaria a vida inteira. A realidade e os sonhos, é a mesma musica, simplesmente tocadas com acordes que talvez não sigam a mesma ordem, que talvez não tenham o mesmo ritmo, mas que continue sendo a mesma musica.
A relaidade e os sonhos tem a mesma cor, mas talavez elas podem se aprensentar com tons diferentes, embora sendo a mesma cor.
A realidade e os sonhos, parecem duias curvas que muitas vezes parecem divergir, mas là no ponto que parece infinito, tenham uma convergencia.
A realidade e aunica certeza que tenho e o unico jeito que talvez eu possa te explicar é que não deixe nunca de traçar as suas curvas, embora a principio paraçam totalmente opostas, mesmo que seus primeiros frutos pareçam sem gosto ou sabor....
Filosofar é a essência da incerteza, na busca da razão onde encontra-se a clareza da busca do próprio ser na realidade que o ser humano constrói na sua trajetória de vida.
Palavras e atitudes
Palavras grafadas são meros arranjos de letras; pronunciadas, apenas vibrações das cordas vocálicas. Ambas não passam de promessas vazias que dependem das atitudes para se tornarem realidade.
Uma rosa é uma rosa, não há dúvidas de que seja alguma outra coisa. E a flor de lótus é uma flor de lótus. Nem a rosa tenta se tornar uma flor de lótus, nem a flor de lótus tenta se tornar uma rosa. Portanto, elas não são neuróticas. Não precisam de psiquiatra nem de qualquer psicanálise. A rosa é saudável porque simplesmente vive a sua própria realidade. E assim acontece com a existência como um todo, exceto com o homem. Apenas o homem tem ideais e deve fazer isso e aquilo. “Ele deve ser isso e aquilo”, e assim fica dividido contra seu próprio “ser”. “Dever” e “ser” são inimigos. E ele não pode ser nada que ele não seja. (de O Livro do Homem)
O dia que eu escutar a canção da morte, eu me levantarei e fazeres um espetáculo, antes de cair no vazio eterno.
A minha independência tem algemas porque a minha liberdade talvez seja a sua prisão. Eu posso estar feliz em viver aquilo que te traz tristeza, ou seja, a realidade individual de cada ser é o que caracteriza uma alforria ou a falta dela em comparação a outras histórias vividas.
Existem milhares de pessoas que tem tanto dinheiro que nem conseguem gastar, e bilhões não tem dinheiro nem pra comer.
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